É nossa, diz a Rússia.
Na nação que já foi dos comunistas Lenine e Estaline e agora é dos poderosos (e endinheirados) Medvedev e Putin, vai realizar-se o Campeonato do Mundo de futebol do ano de 2018, decidiu, há pouco (?), em Zurique (Suíça), o Comité da F.I.F.A.
A candidatura ibéria, que alimentava algumas ilusões quanto à escolha poder recair na proposta luso-espanhola, viu-se assim preterida pelo argumento tão importante como é para a F.I.F.A, o colossal orçamento que a Rússia apresentou.
Os portugueses só terão hipóteses de ver uma prova mundial de futebol lá por volta de 2026.
Que vos faça bom proveito!
Ganhou a candidatura que mais interessa ao planeta futebol.
ResponderEliminarEstá de parabéns a FIFA (já que a Rússia merece)!
Foi um jogo, no mínimo, estranho, este frente ao Rapid. Mas vencemos, e que jogo! Radamel Falcao foi sem dúvida o homem do jogo e guardaremos estas imagens por muito tempo. Garantimos o primeiro lugar!
ResponderEliminarQuanto ao Mundial, uma pena. Mas é como diz, talvez lá para 2026.
Um abraço.
Para mim não foi surpresa, a atribuição do Mundial a outra candidatura que não a Ibérica.Embora, em opinião pessoal, como a Espanha é que iria ter os melhores bocados, com os jogos mais importantes, e sobretudo o início e final em terras espanholas, é que teria mais a ganhar.
ResponderEliminarContudo, neste dia interessou mais a nossa jogatana para a Liga Europa. Aí... foi mais uma grande jornada, mais uma para a História, para recordar pelos tempos além. O nosso Porto é capaz de cometimentos assim. Juntando numa evocação, com a homenagem aos Homens de Viena, uma revivalista epopeia como a de Tóquio, sobre neve.
Só não se entende como conseguiram limpar o gelo da grande área e não no resto, mas o que não sabiam os austríacos é que o F C Porto se supera nestas ocasiões supremas... Mais uma grande alegria, com tão grande vitória que confirmou o 1º lugar e manteve a invencibilidade.
Abraço.
armando pinto:
ResponderEliminarEra mais ou menor previsível,tal como o seria se tivesse sido a Inglaterra.
À Espanha caberia, certamente, a maior fatia mas, dadas as forças que se candidataram, uma candidatura própria não tinha hipóteses.
Hoje, foi mais uma noite única. Se puder, vá ao blog.
Abraço.
Gaspar Lança.
O que vimos esta noite é um acontecimento para a História, tão raro eles acontecem.
Nem é preciso gravá-lo, para rever. Fica indelével, na nossa memória.
Boa noite.
azul dragão.
ResponderEliminarÉ um facto. Mas aceito a escolha, "malgré tout".
Um abraço.