segunda-feira, março 20, 2017

ESTA É A VACA!


              Apanhada! Esta é a vaca descarada de úbere túmido e tetas em formato banana, que garante vitórias mesmo quando os árbitros não conseguem. Acabou a mamada. Fim da raça.

          Açougue, já!

Foto: doLethes
Remígio Costa.

RAÇA DE DRAGÃO.


FALTOU EFICÁCIA, SOBROU ÁRBITRO.


 

Liga NOS
26ªjornada
Estádio do Dragão, Porto
Sportv - 18:00 jhoras
Tempo e relvado: excelentes
Lotação esgotada
2017.03.19


          FC do PORTO, 1 - Vitória de Setúbal, 1
                                   (ao intervalo: 1-0)

FCP alinhou: Iker Casillas, Miguel Layún, aos 76' Otávio, Felipe, Iván Marcano (C), Alex Telles, Danilo Pereira, Jesùs Corona, aos 60' Diogo J, Óliver Torres, Yassin Brahimi, Francisco Tiquinho Soares e Andre´Silva, aos 89' Depoitre.
Equipamento: oficial tradicional
Treinador: Nuno Espírito Santo.

Vitória de Setúbal alinhou: Bruno Varela, Vasco Fernandes, Fábio Cardoso, Venâncio, Ivo Pinto, Fábio Pacheco, Bonilha, aos 68' Edinho, Costinha, Thiago, aos 82' Arnold, Santana.
Equipamento: alternativo preto
Treinador: José Couceiro

Árbitro: Manuel Oliveira (Porto)

Golos: 1-0 aos 45'+1', por Jesùs Corona; Óliver Torres conduz a bola pelo flanco esquerdo, executa com peso, conta e medida em arco um centro que vai ao encontro do extremo portista no lado oposto, o qual, com frieza e classe bate com o pé esquerdo a bola que vai entrar como um bólide no ângulo mais afastado da baliza  sem a mínima chance de defesa. UM GOLAÇO PARA RECORDAR!.
Aos 56' o Vitória de Setúbal empata a partida com um golo de João Carvalho, o qual recebeu em contra ataque a bola no lado esquerdo, passa por Felipe que escorrega e fica no chão, e perante a saída de Casillas a diminuir o ângulo remata ao primeiro poste, no único pontapé à baliza do FC do Porto em toda a segunda parte da equipa sadina.

             Salvo os primeiros vinte e cinco minutos da partida em que o Futebol Clube do Porto não conseguiu tomar posse dos cordelinhos do jogo e levou a  adaptar-se ao adiantamento do adversário que tentava condicionar a saída da equipa para o ataque dentro do espaço portista, a partida teve a partir daí um único sentido decorrendo em metade do relvado e com inúmeros lances dentro da área com toda a equipa setubalense dentro dela a tapar como uma parede de barragem hidroelétrica a baliza de Varela! As jogadas de perigo sucediam-se a ritmo alucinante, os remates aconteciam à frequência de tiros de metralhadora contra os alvos negros empilhados como sardinhas em lata, esbarravam nos postes e trave ou saíam a curta distância deles para canto. Um verdadeiro massacre, um flagelo angustiante para os assistentes no Estádio e uma crescente ansiedade para jogadores e equipa técnica dos Dragões.


             Inoperância e ansiedade prejudicaram o rendimento da equipa que via o tempo a decorrer sem conseguir a justa compensação para tanto empenho, esforço, caudal de jogo, perante um adversário pérfido e desqualificado a usar de métodos anti-desportivos chocantes: retenção da bola nas reposições, simulação de lesões e uso fraudulento nas substituições, sucessivas entradas das equipas médicas para assistir falsos traumatizados, protestos injustificados e gestos ridículos circenses em faltas sofridas normais na disputa de lances. E uma arbitragem complacente, desatenta, permissiva e incumpridora das leis do jogo com influência decisiva no resultado da partida. Não basta prolongar em tempo os períodos da partida (5' no 1º e 7' no segundo) porque o efeito pernicioso para a fluência do ritmo de jogo nunca poderá ser reposto.


            A equipa do FC do Porto só merece censura pela ineficácia na conclusão dos lances passíveis de golo e o ter-se deixado contaminar pela pressão do resultado nos últimos quinze minutos. De resto, os atletas quiseram vencer, lutaram, revelaram capacidades para justificar a sua candidatura ao título de campeão. Este jogo ajudou a nossa jovem equipa a crescer e servirá de ensinamento para futuras batalhas. A guerra está para durar e é para VENCER.


´
                                                  (TRIBUNAL DE "0 JOGO")R






           A tendência que os árbitros da AF do Porto têm de evitar julgamentos errados que possam favorecer o FC do Porto condiciona os seus desempenhos em prejuízo dos Dragões. Manuel Oliveira apitou vezes de mais mal e silenciou irregularidades graves que poderão ter tido influência no empate obtido pela equipa da margem sul do Tejo.

 O LIXO DA CORTE ALFACINHA (NÃO RECICLÁVEL)

quarta-feira, março 15, 2017

O SOLE MIO

EM TURIM GANHAMOS DIREITO A LUGAR AO SOL...




DJBALA PARADA E CONTRA DEZ.





Liga dos Campeões
8ºs final -. 2ª mão (0-2)
Juventus Stadium, Turim, Itália
Relvado: bom
Tempo: bom
Sportv1 - Hora: 19:45H
Espectadores: + 41000 (esgotada a lotação) 
2017.03.14

          Juventus FC, 1 - FC do PORTO, 0
                           (ao intervalo: 1-0 - Agregado: 3-0)

FCP: Iker Casillas, Maxi Pereira (expulso aos 40'), Felipe, Iván Marcano (C), Miguel Layún, Danilo Pereira, Óliver Torres, aos 70' Otávio, André André, Yassin Brahimi, aos 67' Diogo J, Tiquinho Soares, André Silva, na 2ª parte Boly.
Equipamento: alternativo preto
Treinador: Nuno Espírito Santo

Juventus FC: Buffon, Daniel Alves, Bonatti, Bonnic, aos 89' Borzgui, Alex Sandro, Khedira, Mandzucic, 2ª parte Bjaca, Dybala, aos 78' Rincón, Mandzokic e Higuain.
Equipamento: oficial de riscas pretas verticais.
Treinador: Maximiliano Allegri

Árbitro: Ovidu Hatagan (Roménia)

GOLO: 1-0, aos 42', por DYBALA na conversão de uma grande penalidade cometida por Maxi Pereira, ao deter com as mãos um remate, à queima,  de Higuain em ângulo apertado em recarga a uma defesa incompleta de Iker Casillas.


           Partindo para a segunda mão com a desvantagem de dois golos, agravada nesta com o golo sofrido na transformação de um penalti e consequente expulsão do jogador faltoso, a possibilidade de o Futebol Clube do Porto passar esta tremenda equipa da Juventus tornou-se praticamente impossível de conseguir. Não obstante todas as contrariedades sofridas nas duas mãos desta eliminatória o desempenho da equipa portuguesa foi notável em muitos aspetos do jogo e não terá por que se envergonhar do afastamento da prova máxima do futebol europeu.

          Estes confrontos de dimensão superior serviram acima de tudo para testar e confirmar a ascendência progressiva da equipa portista a uma escala de valor próxima dos maiores conjuntos da atualidade nos melhores campeonatos europeus.

         O Futebol Clube do Porto entrou na partida tranquilo e manteve o jogo equilibrado controlando o maior domínio territorial do adversário não lhe consentindo situações de perigo iminente para a baliza de Iker Casillas, sem abdicar de aproveitar as raras ocasiões de poder surpreender e tentar aproximar-se da baliza do "monstro"  Buffon, referenciando boas iniciativas aos 25' 27' e 29'. Surgiu, depois, o lance que decidiu a partida e a eliminatória e, a partir daí, a espetativa cingiu-se ao que seria o jogo com os portuenses em desvantagem no marcador e reduzidos (de novo) a dez unidades.
        No recomeço entrou Boly em sacrifício de André Silva e logo aos 49' aconteceu a primeira grande oportunidade desperdiçada pela equipa portista, quando Francisco Tiquinho Soares se isolou numa arrancada bestial, ultrapassou um defesa italiano e ficou perante o "Mostrengo Adamastor", o qual, como uma sombra medonha se coloca à sua frente de mãos abertas e faz com que o remate, forte e rasteiro, saia rente ao poste pela linha de fundo! Porca miséria, merda p'ro Mhurph e p'ra merda da sua teoria que só verdadeira contra o FC do Porto. Mas há  mais: aos 55' é Felipe a percorrer o relvado de lés a lés com a bola mas dentro da área não vê outra camisola preta, e aos 82' é Soares que serve Otávio que levanta de mais e a bola sai alta; e aos 89', Nossa Senhora, não ajuda Diogo Jota numa arrancada imparável concluída numa hipérbole falhada contra o "calhambeque" super Buffon.

        "Baca" vadia que não dá leite nem cria.

        A equipa foi um todo, solidária, valente e esforçada. A defesa só feita batida num livre de grande penalidade. Felipe, Iván Marcano formam uma dupla quase impossível de ultrapassar, Miguel Layún, cumpriu bem; Danilo Pereira é força viva do Universo, é oriundo de outra dimensão; André André, é um "carregador de piano" tem no sangue o genes de pai André; Óliver Torres não se escondeu tendo bastante trabalho no miolo sem grandes lançamentos habituais porque o jogo o não consentia; Yassin Brahimi na posição inicial e enquanto o depósito tinha combustível tentou o que era legitimamente exigível fazer. André Silva pareceu algo condicionado nas marcações, não fez um bom jogo: Tiquinho Soares "falhou" as grande parangonas dos jornais do mundo ao não concluir com êxito a jogada de que foi protagonista: Otávio e Diogo J, entraram bem na partida e Boly foi um bom reforço para a defesa.

         Com um "charmezinho" italiano na leitura das entradas faltosas o árbitro romeno dirigiu bem a partida. Porém, com alguma benevolência o vermelho direto a Maxi Pereira bem poderia ter uma cor mais simpática se ele tivesse entendido que Iker Casillas estava nas costas do portista e o remate forte foi feito a curta distância. Mas, já não é relevante. 

         GRANDE APOIO DA CLAQUE PORTISTA PRESENTE EM TURIM! DE PRINCÍPIO AO FIM, SEMPRE PORTO, PORTO, PORTO!

         Agora, objetivo primordial: reconquistar o título de campeão 
 nacional!

                              (LIXO NÃO RECICLÁVEL)
        
Remígio Costa

terça-feira, março 14, 2017

HOJE, JOGA O PORTO!.

HOJE, JOGA O PORTO!

             (Instantâneo obtido esta manhã, no Largo Capitão Gaspar de Castro)

                É SEMPRE ASSIM, QUANDO ANDA POR CÁ E É DIA DO FUTEBOL CLUBE DO PORTO JOGAR. UM PORTISTA ASSUMIDO QUE FAZ QUESTÃO DE SE MOSTRAR EM ANTECIPAÇÃO AOS RESULTADOS.  BRAVO, COMPANHEIRO!

                SORTE, PORTO!

Foto: doLethes
Remígio Costa 

VAMOS "FAZER O QUE AINDA NÃO FOI FEITO",...COMO EM VIENA EM 1987!

sábado, março 11, 2017

CAPAS DO DIA DOS DESPORTIVOS DA CORTE ALFACINHA.

  • A Bola

Record

A MODINHA DOS QUATRO A ZERO.

 
Imagem O JOGO online - DANILO PEREIRA -A raça de um Dragão.

Liga NOS
25ª jornada
Estádio Municipal de Arouca
Sportv1 - 20:30 horas
Tempo: estável
Espectadores: 5300
Relvado. irregular.

                    
                     FC Arouca, 0 - FC DO PORTO, 4
                                            (ao intervalo: 0-2)


FCP: Iker Casillas, Maxi Pereira, Felipe, Iván Marcano, Alex Telles, Danilo Pereira, Óliver Torres, André André, aos 84' João Carlos Teixeira, Yassin Brahimi, aos 76' Otávio, Francisco Soares e André Silva, aos 75' Diogo J.
Equipamento: oficial tradicional.

Treinador: Nuno Espírito Santo

Árbitro: Hugo Miguel (AF Lisboa)

 GOLOS: 0-1 aos 15' por DANILO PEREIRA, falta no meio campo sobre André Silva que se isolava batida por Yassin Brahim sobre o bico da pequena área, com o defesa portista a elevar-se acima dos opositores a atirar de cabeça para o poste mais longe; 0-2 aos 25', por FRANCISCO SOARES, a concluir um grande cruzamento de Óliver Torres antecipando-se a Felipe; 0-3 aos 71' por DIOGO JOTA, a passe de Yassin Brahimi após trabalho de qualidade no flanco esquerdo, com Jota a antecipar-se a Braccali e a desviar com toque para o golo; e, 0-4', um bis de FRANCISCO SOARES, a concluir com êxito um jogada de entendimento pela direita entre Diogo J e centro precioso de Maxi Pereira.

         O Futebol Clube do Porto ultrapassou com relativa facilidade o obstáculo Arouca e subiu à liderança da prova com  dois pontos de avanço em relação ao segundo classificado o qual terá de vencer na próxima segunda feira o Belenenses para retomar a anterior posição com mais um ponto.
´        O triunfo azul e branco é limpo e justo não merecendo quaisquer reservas; e dada a superioridade demonstrada bem cedo e confortada no avanço no marcador, a equipa nem precisou de aplicar todos os seus recursos para obter os três pontos essenciais para manter justas esperanças de chegar ao primeiro lugar da classificação, onde já merecia estar há muito não fora as armadilhas que lhe colocaram no caminho.

         A equipa do FC  do Porto está muito bem e recomenda-se. A forma individual dos jogadores chamados à equipa é notável, o entrosamento melhora de jogo para jogo e é visível o conforto e à vontade com que atuam.

         Yassin Brahimi está em grande forma, Iker Casillas nunca esteve tanto tempo sem sofrer golos, a defesa com Felipe, Iván Marcano e Alexx Telles é a menos batida do campeonato, quem faz mais golos é o Dragão que leva nove jogos sucessivos a vencer e há mais de vinte que não sabe o que é  perder na prova maior portuguesa. Danilo Pereira é o dono "daquilo tudo", André André, pé ante pé vai e vem como a maré, o senhor professor Óliver dirige a orquestra e marca o ritmo com a batuta mágica colada às botas, André Silva joga com o coração e com a cabeça e não há lance que o esmoreça. E há Francisco Eficácia Soares, Tiquinho, SOARES só e basta, obcecado pelo baliza, pela bola, pelo jogo em si que só de ver o que faz e consegue para a equipa é de deixar um adepto tão feliz como se ele fosse o Abaumeyang a falar brasileiro. Não podem jogar todos de uma vez mas quando são chamados Otávio, Diogo J, João Carlos Teixeira, Rúben Neves,  Jesùs Corona, Hèctor Herrera, Miguel Layún, Rui Pedro, José Sá, entram na máquina como peças novas. 

          Hugo Miguel, apesar de o jogo ter decorrido de modo perfeitamente normal, portanto muito fácil de controlar, teve um desempenho fraco, sem nível, próprio de um árbitro que nunca sairá da mediocridade. Podia aqui mencionar alguns erros que cometeu na avaliação de faltas, sendo a mais flagrante a falta que foi cometida sobre Soares e daria lugar à marcação de uma grande penalidade a favor da equipa da cidade "Melhor destino turístico de 2017" com o melhor aeroporto da Europa. Isentos de crítica são os cartões amarelos a Maxi Pereira e a André André, a pedido dos jogadores punidos..

RC.
         

quinta-feira, março 09, 2017

PASSOU...À HISTÓRIA!

 
 ESTE, NÃO SE ENGANA NEM ENGANA.
                  

domingo, março 05, 2017

DRAGÃO RESPONDE À PRESSÃO COM SETE PEDRAS NA MÃO.


(O Jogo online)

Liga NOS
24ª Jornada
Estádio do Dragão, Porto, Cidade Melhor Destino Europeu 2017.
Sportv. - 18:15 horas
Espectadores: 39 230
Relvado: muito bom.
2017.03.04


   FC DO PORTO, 7 - Nacional da Madeira, 0
                                   (ao intervalo: 2-0)

FCP: Iker Casillas, Miguel Layún, Felipe, Iván Marcano (C), Alex Telles, Danilo Pereira, aos 65' Diogo Jota, André André, aos 75' João Carlos Teixeira, Óliver Torres, Yassine Brahimi, aos 72' Otávio, Francisco Soares e André Silva.
Equipamento: oficial tradicional
Treinador: Nuno Espírito Santo.

Árbitro: Bruno Paixão (AF Setúbal)


GOLOS. 1-0 aos 31', por Óliver Torres: Yassin Brahimi trabalha o lance à frente da área, cede a bola a André André que a entrega a Alex Telles na esquerda, este centra com força rasteiro ao primeiro poste onde aparece Óliver Torres a antecipar-se ao defesa e a desviar para dentro da baliza entre Adriano e o poste; 2-0 aos 45' por Yassin Brahimi após um bom trabalho à direita de André André, o qual a cede ao argelino diabólico que remata forte ao ângulo sem defesa; 3-0 aos 51' por André Silva, que conclui uma jogada em triangulações a envolver vários avançados portistas, com André André a entregar a André Silva que a devia para golo; 4-0 aos 55' por Francisco Soares, após novo extraordinário trabalho de Yassin Brahimi na esquerda, cede a bola a André André em passe atrasado para a área, este reamta para grande defesa do guarda redes do Nacional, com a bola a sobrar para Soares que a desvia para dentro;  5-0 aos 63' por Miguel Layún, na conversão de livre diretoa 27 metros da baliza, com remate forte e colocado de pé direito, de nada valendo a estirada de Adriano; 6-0 aos 71' por Francisco Soares a molhar a sopa pela primeira vez no jogo, a passe de André Silva que estava em posição de fora de jogo uma biqueira da bota e, a seu lado, Diogo Jota a atrapalhar a visão do liner; 7-0 (uff!) aos 89' por André Silva, após excelente execução de Diogo Jota concluída com remate que Adriano não segurou e na recarga André S. a antecipar-se a Diogo Jota e a marcar o bis.


       Quem não viu no estádio ou pela tv perdeu uma oportunidade de assistir a uma grande exibição da equipa do Futebol Clube do Porto, quer no sentido coletivo como no desempenho individual. Há muito que o Dragão não vibrava tão justificadamente com uma partida desta natureza, vibrante, brilhante e farta da golos para todos os gostos e exigências. Espetáculo!!!

       A resistência do Nacional durou até ao primeiro golo. A partir daí foi o show do Dragão sedento, impiedoso, tirano, duro, cruel e vingativo, a evidenciar pujança, vitalidade, crença e classe. À  "Porto Antigo", vinho vintage, empenhado na reconquista da sua aura aterrorizadora de conquistador indomável.

       A um ponto da liderança e a jogar assim, o Futebol Clube do Porto causa pânico na concorrência. A mobilização entre as hostes inimigas foi decretada há já algum tempo, e as "coisas andam a fazer-se por outro lado" a todo o gás.- Afinal, os "tipos" não morreram estão "vivinhos da silva" e o tetra corre risco de não esconder a dívida da manta rota. -Oh da guarda, grita o ladrão, mobilizem os paixões, os capelas, os escribas e criem filmes, telenovelas e dêm corda às taramelas, porque daqui p'ra frente é que são elas!

       Na fortaleza do Dragão está a melhor defesa da Europa. Batemos o recorde da Liga em golos marcados num só jogo. Nenhum ataque marca tantos golos como o do Futebol Clube do Porto. Conseguimos a melhor série de jogos a vencer. Quem fez melhor, que foi?

       Jogadores em grande forma numa fase crucial do campeonato. Yassin Brahimi, Óliver Torres, Tiquinho Soares, os Andrés (também tratados como Andrades), Felipes e Marcanos, Allxes e Casillas,  Danilo Pereira, a pérola rara africana e Layún que não é de brincadeiras em serviço. Depois é o Jesùs Corona, o Héctor Herrera, o Rúben, o Otávio, o Diogo Jota, o João Carlos Teixeira, o José Sá, até o Depoitre porque todos contam  e, se necessário, entra o puto Rui Pedro para encontrar a chave do segredo.

        O público do Dragão que também aprendeu a lição.

        Viva o Porto, carago!