quarta-feira, dezembro 15, 2010

ÁRBITROS E CRÍTICAS.

       
           Elmano Santos foi no Dragão, no jogo que arbitrou entre o Futebol Clube do Porto e o Vitória de Setúbal, o árbitro que sempre demonstrou ser: incompetente. Por isso, fiquei de pé atrás quando foi anunciada a sua nomeação, apesar de o jogo decorrer no Estádio Mais Belo da Europa e o adversário não ter um passado de rivalidades exacerbadas com o FC Porto.

           Mas o madeirense é como é, não consegue ultrapassar a tendência para juntar a lenha para a fogueira onde se deixa imolar. Foi assim no jogo contra os setubalenses como já havia sido noutros palcos anteriormente e com intervenientes diferentes, onde foi igual a si próprio: um juiz medíocre e sem réstia de jeito para a função como é frequentemente referido nas críticas de que é alvo na imprensa desportiva, sobretudo quando os seus desempenhos não favorecem o clube que elas pretende proteger. O seu desempenho naquele jogo não foi excepção à regra.

          Mas o que provocou mais irritação nos críticos (já nem falo no desespero dos adeptos) foi o facto de ter mandado repetir o pontapé de grande penalidade no último minuto de jogo que, a ser transformada em golo, entregaria dois pontos do pecúlio portista ao clube da dona Vitória.

          Dou comigo a pensar o que teria sido se no primeiro pontapé, Janilson, executando o livre directo dos onze metros, antes do árbitro apitar, não acertasse na baliza e falhasse o golo. O lance tinha que ser repetido e o jogador (por sinal o mesmo por erro do Manuel Fernandes, que não vi ninguém criticar por isso), fazia golo desta vez.

          Aí, sim! O Elmano tinha sido um árbitro corajoso, rigoroso e isento como convém afirmar quando ele, e outros como ele, prejudicam o Futebol Clube do Porto.









          

          


          


          

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