JESUS, BLASFEMO.
Está a ONZE+5-0 do primeiro lugar mas faz tudo o que pode, agora em comunicação aberta, para que as "ovelhinhas" não pensem muito nisso. "Somos (clube da Dona Victória) a equipa mais forte a jogar em Portugal". Jesus, "passou-se". Estaria com visões? Ou "toldado" nas suas capacidades mentais por quaisquer excessos cometidos ao jantar. O "moscatel" de Setúbal, sei lá, ou uma escapadela à garrafeira de Octávio Malvado, ali perto? É que eu, em missão de sacrifício, (o céu não se ganha sem ele) aguentei até ao fim a transmissão do "espectáculo" que a sua equipa exibiu ontem, só para ter a certeza de que a melhor equipa da noite e Cláudio Pittbull iriam perder os três pontos para quem, quase nada, fez por merecê-los.
Éh, Jorginho, vai cortar mas é o cabelo. Não vás por aí, ou antes vai, vai em frente e verás que em "mind games" ainda terás de mastigar muita pastilha para chegar aos calcanhares do "miúdo".
RANKING IFFHS - Janeiro de 2011.
O Futebol Clube do Porto subiu dois lugares no ranking IFFHS do mês de Janeiro, e está agora em 8º, acima do Manchester United, em 9º.
O clube onde Vale e Azevedo foi ditador e ainda tem seguidores saudosos da sua competente gestão, segue num honroso 48º lugar, à frente dos seus vizinhos pobres de Alvalade, em 50º.
Marítimo e Vitória de Guimarães também conseguem entrar na lista, o primeiro em 175º e o segundo em 345º.
Somos, apenas, dois milhões. Mas se a quantidade superasse a qualidade, na periferia de Luanda não haveria cinco milhões de famintos, nem Portugal teria chegado ao estado em que se encontra a nossa economia, nem a Suécia, a Finlândia ou a Noruega, para só citar estes, precisaram deles para serem os países que são.
CARGA POLICIAL EM SETÚBAL?
Ao menos, no Porto, quando Rui Pereira manda os tanques, helicópteros e polícia de élite para o Dragão, "todo o mundo" fica a saber. Relatos e transmissões directas na TV dão, ao segundo, tudo que que acontece à volta de uma pedrada que partiu (partiu?) o vidro lateral de um autocarro. Abrem-se, depois, telejornais, fazem-se cachas nos jornais, editoriais, crónicas, debates e, até membros do governo são obrigados a receber em audiência privada os representantes das "vítimas".
Para que a "instituição" que já foi dirigida por Vale e Azevedo tivesse que emitir um comunicado pedindo esclarecimentos "às autoridades", é porque algo se terá passado em Setúbal no fim do jogo. O quê? Alguém sabe? Houve algum órgão dos media que tivesse referido algum tumulto? Quem atacou quem? Foi algo de tão insignificante que não constituiu notícia de interesse para a comunicação social?
Pois é, só o que acontece em Portugal é que verdadeiramente convém destacar. Tratando-se de Lisboa e Vale do Tejo...
Força Remígio, que nunca lhe doam os dedos. Sobre o Mister Chicletes, faça como eu, guarde para memória futura.
ResponderEliminarUm abraço