Quando uma equipa comete falhas como a que ontem aconteceu ao Futebol Clube do Porto com o as consequências que esta teve, é incontornável a atribuição individual de culpa a quem mais directamente terá contribuído para que ela acontecesse. No lance de que resultou o golo do empate pacense que ficará, provavelmente, na história deste campeonato como o do adeus ao título, surpreende a desatenção e lentidão no posicionamento da toda a defesa portista, mas, para além disso, a inexplicável atitude de Rolando em não ter esboçado sequer a elevação que se impunha para, sem qualquer dificuldade, anular o lance. Como aceitar pacificamente que, depois de se ter assistido a sucessivas oportunidades de golo falhadas a pronunciar o infortúnio do resultado, a equipa consinta aquele golo a um jogador que, dadas as suas características, só mesmo sem oposição o poderia ter feito?
Rolando é, sem dúvida o réu sem direito a perdão. Mas foi apenas o interveniente principal num lance dos muitos que não correram de feição em toda a partida. Pena não tivesse sido apenas o dele, porque, se Otamendi tivesse estado em Paços, Sapu tivesse lá ido para jogar futebol, Défour tivesse uma bússola para se orientar e o robot austríaco tivesse sido atirado para o espaço, tudo seria diferente na Mata Real.
É difícil digerir mais um resultado destes, mas não vou desistir, baixar a guarda, atirar a toalha.
ResponderEliminarÉ duro, mas um portista está habituado, eu pelo menos estou, a que nada lhe seja oferecido de mão beijada, está habituado a sofrer, cair, para logo se levantar.
Abraço
Como diz a canção,"É PRECISO TER CALMA",mas que diabo um homem não é de pau,e começa a ser difícil ficar sereno com tantas oportunidades deitadas ao lixo,mas enquanto há vida...
ResponderEliminarcumprimentos
manuel moutinho
Amigo :
ResponderEliminar...Se ...se...se ...
A verdade é que continuamos a depender só de nós .
Haja vontade !
Abraço