quinta-feira, janeiro 22, 2015
MACHADO DE PEDRA LASCADA,
Taça da Liga
3ª Jornada
Estádio Municipal de Braga
2015.01.21
SCB de Braga, 1 - FC DO PORTO, 1
(Ao intervalo: 01)
FC do PORTO: Helton, Ricardo, Reyes, Marcano, José Angel, Rúben Neves, Campaña, Evandro, Quintero, Ádrian Lópes e Tello.
Reyes foi expulso por duplo amarelo, aos 28' e 33'. Evandro, foi expulso por vermelho direto, aos 43'.
GOLOS: aos 25', por Evandro, na transformação de uma grande penalidade por falta de Sassô sobre Gonçalo. O SCB, empatou aos 53' por Alan, na conversão de um penalti por encenação caricata de falta do jogador bracarense atribuída pelo Cosme a Martins Indi.
Jogaram ainda no FC do Porto: Tello, a substituir Adrián Lopez, lesionado, aos 10'; Martins Indi, entrou aos 36', saindo Quintero, e, aos 63', Héctor Herrera substituiu Gonçalo.
O papel interpretado pelo ator principal do que deveria ser uma interessante partida de futebol só não foi perfeito porque falhou no propósito de fazer com que o Futebol Clube do Porto perdesse o jogo. Com efeito, se tudo tivesse corrido dentro da legalidade, eu estaria agora a escrever que o protagonista da partida foi o guarda-redes do Futebol Clube do Porto, Helton e o que sobrou no final dos 9O'+6' da honrada e digna equipa dos Dragões e, não de um machado rombo da idade da pedra lascada que os (ir)responsáveis da arbitragem portuguesa destacaram para o AXA. Machado esteve a ponto de, por ele só, destroçar o FC do Porto usando o apito como um machado rombo que bate no cepo tantas vezes quantas puder até ele rachar! Inacreditável como pode alguém tão desqualificado, inábil, contumaz na prevaricação de incumprimento das leis do jogo e colecionador de arbitragens fraudulentas contra o FC do Porto, andar a prejudicar o trabalho de um Clube de prestígio internacional que tem o maior palmarés em títulos das equipas portuguesas conquistados nas provas mais importantes da Europa! Tão desacreditado, suspeito e influente no resultado final neste encontro foi o papel desempenhado pelo Cosme de Braga, que só terá paralelo com o que o Bruno Paixão teve em Campo Maior há muitos anos atrás!
Sinto o mesmo orgulho que o presidente Jorge Nuno Pinto da Costa e os demais envolvidos nesta jornada épica do Clube e conforta-me o espírito guerreiro com que os vi a lutar pela gloriosa camisola que vestem, o seu espírito de equipa, a determinação e a garra que foi, é e continuará a ser o timbre único que nos diferencia dos demais.
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Machado da idade da pedra, mas que não cortou a raiz do nosso pensamento, nem apagou a chama do dragão.
ResponderEliminarAbraço
Amigo :
ResponderEliminarAlma guerreira ... à PORTO !
Contra tudo e contra todos .
Abraço
Aquilo do jogo foi mais um caso de premeditação, a que se prestou o cospe lampião. Então se o Evandro estava a ser o homem que não falhava penaltis, havia de retirá-lo antes de mais cócegas... em jogada a favorecer o clube do regime, com o campeonato em vista. Porque a taçazeca em disputa é só para tapar olhos...
ResponderEliminarArmando Pinto