terça-feira, janeiro 27, 2015
A SÉRGIO O QUE NÃO É DE CÉSAR.
Vale a pena descrever o comportamento de Bruno Paixão no lance que levou à marcação da grande penalidade a favor do Paços de Ferreira a qual viria a ser convertida por Sérgio Oliveira e determinou a derrota (!) do Benfica por 1-0.
O lance desenvolve-se na esquina e à entrada da área dos encarnados do lado do auxiliar do árbitro com o conhecido "artista" setubalense a acompanhar a jogada a escassos metros. Quer um quer outro têm visibilidade total porque a jogada resulta de um contrataque e a maioria dos jogadores tinha ficado para trás. Hurtado, do Paços de Ferreira, fora da área, ultrapassa Eliseu, defesa da equipa de Jesus que,. no chão, tenta travar o jogador pacense tocando-lhe no pé; porém, o venezuelano sente o toque mas não cai tentando manter a bola à sua frente dominada e, já bem dentro da área, é de novo atingido claramente pela bota do defesa benfiquista e estatela-se. O Paixão não vê, o bandeirinha também é cego o jogo prossegue alguns segundos com o Benfica a sair e o Paixão atrás a tentar safar-se do local do roubo e, a meio do meio campo do Paços de Ferreira, desvia a cara para a direita no sentido dos bancos dos treinadores como se tivesse ouvido alguém a gritar: - ladrão! Parou. Fez meia volta e aponta para a marca de grande penalidade.
O Sérgio Oliveira não tremeu e o César comeu. A Sérgio o que não é de César.
Com o jogo terminado, Eliseu saiu do relvado "assistido" pelo seu treinador. O modo gestual como o consolo foi prestado e o rosto do pedagogo não deixaram dúvidas a ninguém sobre a macieza das palavras que o Jesus lhe terá dito... Se à vista foi o que se viu como terá sido em privado..
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