sábado, agosto 17, 2013

F.C. PORTO B, 2 - TROFENSE, 1

 
VION teve cabeça e entregou a carta do venezuelano GARCIA.


       II Liga.
Estádio Jorge Sampaio, Pedroso, Vila Nova de Gaia


           Segundo jogo,  nova vitória. O FC Porto B, com Carlos Eduardo, Tiago Rodrigues e Kelvin do plantel principal, bateu esta tarde o Trofense numa partida em que foi superior na maior parte de tempo.

          Os golos dos Dragões foram obtidos por Tó Zé, na transformação de penalti evidente provocado sobre si próprio pelo guarda-redes trofense quando este se preparava para concluir uma jogada de golo feito, estavam decorridos 20' da primeira parte.

          O Trofense, que até ao momento do golo pouco fez para o merecer, empatou aos 51' na sequência de uma jogada de contra-ataque, não ficando a defesa do FC Porto isenta de culpa.

          Vion, que tinha entrado a 10' do fim da partida a substituir o inoperante Caballero, marcou de cabeça o golo do merecido triunfo assistido por V. Garcia, estavam decorridos 4' dos 5' dados por Hugo Miguel de compensação. Os últimos 10' minutos da partida foram de massacre dos pupilos de Luís Castro e António Folha, que viram três (!) remates bater nos ferros da baliza dos visitantes.

           Carlos Eduardo foi o jogador mais influente na vitória dos azuis e brancos. Kélvin fez 50% de coisas boas e outras tantas asneiras. Tiago Rodrigues passou grande parte da partida despercebido  tendo sido substituído por Ivo que deu um impulso importante ao meio campo para carregar sobre o adversário e obter o triunfo.

           Não percebi: por que esteve em campo tanto tempo Caballero, por que se insistiu em marcar pontapés de canto para cima da baliza com um gigante brasileiro entre os postes, por que insistiu um dos juízes auxiliares em assinalar ao ataque do FC Porto QUATRO foras de jogo quando, pelas imagens do Porto Canal, os jogadores visados estavam claramente em posição legal.

          Pelo maior número de oportunidades de golo criadas (e desperdiçadas), por melhor atitude ofensiva e superioridade individual, os pupilos de Luís Castro mereceram os três pontos em jogo.

          

1 comentário:

  1. Não vi o jogo todo e ainda é cedo para grandes análises, mas vi coisas que me agradaram. A equipa lutou até ao fim e nunca baixou os braços, mesmo quando o azar lhe bateu à porta por diversas vezes.
    Também não vi nos jogadores da equipa A caras feias, apesar do rendimento não ser igual. Carlos Eduardo só precisa de se soltar, ter confiança, já que futebol tem ele.

    Abraço

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