Para mim começa hoje. É a bola a rolar dentro das quatro linhas, o público nas bancadas a reagir, o golo a entrar, o árbitro a errar, o treinador a olhar, o presidente a mandar. Pára tudo! Acendam os holofotes porque, agora, o palco é do FUTEBOL.
Bem sei que é, ainda, um jogo de mera apresentação da equipa aos seus simpatizantes. Uma partida quase que informal, sem troféu a disputar e com algumas ausências de vulto da nossa equipa. Mas, apesar disso, não deixa de ser como que uma espécie de ritual que predispõe o espírito do adepto fiel para a grande festa que se aproxima.
Há também o interesse em ver como se comportam os que este ano chegam à equipa, avaliar as capacidades técnicas de cada um segundo os nossos próprios conceitos e capacidade de observação e procurar antecipar o grau de importância que poderão atingir se vieram a ser titulares.
Castro, Atsu, Iturbe e Jack vão ter os seus gestos vigiados especialmente, pontuada cada uma das suas intervenções e a qualidade dos seus movimentos e entrega ao jogo. Ninguém duvida que eles sabem que têm que dar o seu melhor.
No banco vamos ter esta época um treinador muito mais tranquilo, muito mais solto e, porventura, ainda mais lúcido. Já tem currículo de campeão. Só tem que se superar a si próprio...
Vamos ver. Bem sei que até 31 deste mês muita coisa pode ainda ser alterada. Porém, com a bola a rolar e a equipa a mexer, é a altura dos adeptos começarem a intervir no espectáculo FUTEBOL.
Muita gente, entusiasmo nas bancadas, exibição que prometeu muito, mas cumpriu pouco. Nesta altura e com o mercado ainda em aberto, é muito complicado. Uns não estão, outros estão, mas pouco e enquanto não ficar tudo clarificado, saber quem fica e quem sai, não acredito que hajam grandes melhorias no nível exibicional.
ResponderEliminarAguardemos os jogos a sério, onde já não se muda tudo, para então fazer juízos de valor mais concretos.
Abraço