«FC Porto ganhou com golo muito duvidoso».
JESUS, deve andar muito ocupado com as leituras que o Professor Manuel Sérgio lhe terá recomendado pelo que só agora terá podido visionar o lance do derrube sofrido por Sapunaru na área do Vitória, sancionado com penalti por Benquerença e convertido em golo pelo incrível HULK.
Vinda de quem vem a afirmação não surpreende: em Jesus tudo é verdade, sapiência e humildade. Sabemos até ser capaz de abrir os olhos aos cegos mesmo que os dele não enxerguem melhor do que os do morcego, em plena claridade do dia.
Por isso se lhe perdoa o ter feito "vista grossa" ao off-side grosseiro do Nolito duplo BB, (Barcelona B), (pudera, o rapaz, ao longe, quase só de binóculos é visível), que colocou a sua equipa, em Barcelos, na 1ª jornada, à frente do marcador. E, sabe-se, quão importante é, nestes jogos difíceis, entrar na partida a ganhar vantagem que ele não soube, ou não pôde, aguentar.
Os treinadores da categoria de Jesus, confrontados com a realidade dos resultados, são sempre muito limitados na argumentação quando pretendem adiar pelo maior período de tempo possível que se faça luz nos olhos dos adeptos e estes acabem por ver claramente aquilo que ele lhes pretende ocultar. Mas, não é apenas aquele o objectivo do (falso) profeta: é o recurso à táctica poluída pelos treinadores da sua laia ao uso da pressão vespertina sobre o árbitro do jogo da Luz, no receio de que a tão apregoada "quolidade" que lhe sobre na boca e de que se vangloria, não chegue para levar de vencida a equipa classificada em segundo lugar na Liga Orangina da época finda.
Jesus, tem paciência connosco. Perdoa-nos, por sermos melhores.
Bronco que é bronco, só faz o que lhe mandam.
ResponderEliminarAs equipas crescem aganhar.
Mesmo quando, como foi o caso de hoje, a exibição ficou muito abaixo dos mínimos que se exigem e se esperam, de uma equipa com as responsabilidades da equipa portista.
Entrando trapalhão, complicativo, errando e perdendo a bola em fase de transição, o que que deixava a equipa desequilibrada e à mercê dos contra-ataques de um Gil Vicente atrevido e a jogar bem, o F.C.Porto onde à gente que parece jogar com o telemóvel no bolso, ficou cedo a perder e mesmo depois de dar a volta, Hulk de penalty e Sapunaru em canto de Hulk, nunca foi mandão, nunca controlou e se foi para o intervalo a ganhar, foi porque a equipa de Barcelos desperdiçou, pelo menos um golo feito.
Na etapa complementar a equipa de Vítor Pereira melhorou, mas não muito.
Apesar de ter conseguido o 3-1 cedo e com essa vantagem, poder gerir de outra forma o jogo, voltamos a não encontrar as melhores soluções, a perder bolas fáceis, a ser poucos esclarecidos e discernidos na construção e se de vez em quando colocavamos o Gil em situações de perigo, era sempre através de Hulk, que mesmo não estando ainda na melhor condição física, é o único capaz de dar safanões no jogo e deixar as defesas em pânico.
Ganhamos e como disse no título do post, as equipas crescem a ganhar e nesta altura, em que as indefinições ainda são muitas, ainda não há conjunto, boa ocupação dos espaços, preenchimentos correctos entre linhas e boa condição física, conquistar os três pontos é fundamental. Permite encarar o futuro com alguma tranquilidade, até porque o próximo jogo para o campeonato, não me canso de dizer, o principal objectivo da época, já é em Setembro e aí quem cá fica, de boa ou má cara, já sabe que tem de dar o litro e ter a "tola" no lugar, caso contrário tem dois prejuízos: não joga, se não joga não brilha e sem brilho, nem ao F.C.Porto interessa.
O melhor e decisivo, foi Hulk. Dois golos e uma assistência, numa exibição boa, apesar e como referi, o Incrível ainda não estar na planitude da sua condição física.
Os mais fraquinhos, foram Sapunaru, apesar do golo e porque cometeu vários erros primários e Varela, que teve variadíssimas situações de um para um, nunca desequilibrou e nas poucas vezes que o conseguiu, o cruzamento saiu quase sempre mal.
Que se passa com o Drogba da Caparica?
Notas finais:
Cerca de 44 mil espectadores, uma excelente moldura humana e que nunca regateou apoio.
Ao ouvir o treinador do Gil Vicente, depois do que ouvi de Manuel Machado e do bronco que treina o Benfica - tem direito a um capítulo à parte -, fiquei com uma certeza: é permitido derrubar jogadores dentro da área... Até ao dia que um árbitro não marcar um lance desses a favor dos citados, aí o discurso vai mudar, ai se não vai!
Disseram a um bronco para falar do penalty marcado a favor do F.C.Porto no domingo passado. O bronco falou, mas como bronco é bronco ou entra mosca ou sai asneira. Saiu asneira e o bronco, ao querer tocar no mérito da vitória portista, teve a resposta, forte, contundente, onde mais lhe toca, no ego. Vítor Pereira lembrou ao bronco que o F.C.Porto ganhou com um penalty que só ele e o amigo Machado não viram, mas em contrapartida o clube que o bronco treina, empatou um jogo que devia ter perdido se João Ferreira e o Ferrari tivessem, como deviam, ter invalidado o primeiro golo do clube do regime, obtido em fora-de-jogo. Mais, ao dizer que o bronco quando ganha o mérito é dele, mas quando perde as derrotas são dos jogadores, o treinador do Campeão passou a mensagem que é clara, conhecida de todos e a razão pela qual o clube da freguesia de Benfica teve de fazer uma limpeza no balneário: a grande maioria dos jogadores já não podiam olhar para a cara do mister chiclete.
Abraço
Coitado !
ResponderEliminarAbraço