terça-feira, setembro 16, 2014

CLARAMENTE CONFIRMADO, CINCO VEZES O FC DO PORTO FOI ROUBADO.

         


          Depois de ver o Jornal da Noite e os comentários do próximo presidente da República, Jorge Sequeira, fiquei no Porto Canal para ver "Noventa Minutos à Porto". Sereno, sem stress,  mantive-me no período dedicado ao confronto entre o Vitória e a nossa equipa, com o apresentador Tiago e com a dupla de comentadores José Fernando Rio e Bernardino Barros. Concluído o tema, fui para o canal 17 da grelha, -Memória- e deliciei-me a rever a Maluqinha de Arroios, que há muito tempo tinha guardada no baú das coisas lindas do passado. Já no leito, adormeci de cérebro limpo, em paz e de bem comigo, satisfeito com as minhas convicções.

           Porque: confirmei, claramente confirmado, que Brahimi sofreu falta, visivelmente, indubitavelmente falta, passível de marcação de uma grande penalidade e consequente expulsão do faltoso. Menos clara, indiscutível, consensual foi a infracção vista pelo "artista" Baptista a Rúben Neves a meio do meio campo do Vitória, sobre André André (que já provou ter categoria de internacional, esquecido pelo Bento desatento, tendo contudo de melhorar a sua estabilidade corporal vertical para se manter mais vezes a prumo do que no relvado estendido); que Quintero sofre obstrução insufismável por um jogador vimarenense dentro da área dos locais, e que obstrui deliberadamente que o colombiano continue de posse da bola, com o juiz de campo e o de linha a alguns metros de distância a nada descurtinaram de ilegal; que, na sequência de um canto na baliza do Vitória, um defesa vimarenense joga a bola com  o braço direito, com evidente propósito de impedir que ela o ultrapasse para além dele e possa ser colhida nas suas costas por um dos nossos jogadores, o que não aconteceria porque não havia nenhum por perto; que o bandeirinha número dois anulou um lance de ataque do FC do Porto, por pretenso fora de jogo de Brahim, sendo perfeitamente nítido que estava presumivelmente cerca de um metro aquem da defesa da casa; e, para terminar a rol dos grandes roubos cometidos no jogo em questão, pois o critério do julgamento de outas faltas menores é da responsabilidade da claque do Vitória que berrava mais do que um rebanho com fome de semanas quando um dos seus "anjos" perdia a bola, há o golo impoluto, limpo como o véu de um a virgem, anulado a Brahimi pelo mesmo bandeirinha que, tenho a certeza, ele sabe bem porquê: só ele, quem lhe encomendou a prenda e Deus Nosso Senhor que o há-de julgar como merece pois neste país até processos desaparecem.

         Agora contem-me estorinhas que eu adoro. Falem-me do que leram em "tribunais"  com "juizes" que tais, regateiras palradeiras dos canais e outros mais, manhosos e tinhosos que babam as teclas e as secretárias dos jornais com o ranho das fossas nasais, das carecas lisas de tanto encostar a cabeça, das pêras e das barbelas e barrigas de aluguer e do latir dos cães à compita com as cadelas, pois falar de ladrões e cabrões é sempre altura apropriada seja na primeira ou na última jornada.

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