quarta-feira, julho 04, 2012

À FRENTE, PARA CONTINUAR NA LIDERANÇA.

             

             O clube que em Portugal tem seis milhões de invejosos detractores que negam o mérito desportivo das conquistas frequentes e brilhantes do FC Porto, internas e internacionais, seja no futebol como em outras modalidades populares onde não entra o futsal de âmbito familiar circunscrito ao perímetro da segunda circular entre o aeroporto e o centro comercial Colombo, continua no top europeu dos emblemas que mais se destaca em figuras que se evidenciaram ao seu serviço conquistando títulos e mostraram valor bastante para serem contratados para trabalhar no estrangeiro.

              José Mourinho chegou a "melhor do mundo" depois de ter triunfado no Futebol Clube do Porto vindo do União de Leira depois ter sido desvalorizado no Benfica; Fernando Santos é herói na Grécia como seleccionador daquela nação helénica depois de ali ter sido campeão, como treinador, tendo antes passado pelo Estrela da Amadora e pelo clube da Dona Victória, onde só ganhou frustração e injustiças. O professor Jesualdo Ferreira, tri-campeão em Portugal pelo FC Porto, vai treinar pelo terceiro ano consecutivo em Atenas apesar da "mancha" de ter no curriculo uma passagem pelo "clube do regime", obviamente fracassada. André Vilas-Boas, aos 33 anos de idade foi campeão nacional pela equipa que mais vence em Portugal depois da instauração da democracia, ganhando nesse ano a Liga Europa e os demais troféus nacionais com excepção da Taça da Liga. A trabalhar nas respectivas equipas técnicas estão adjuntos e colaboradores que formaram o staff portista e contribuíram de forma brilhante para os sucessos alcançados.

                André Vilas-Boas não foi feliz em termos de resultados práticos no Chelsea pelo que ao multimilionário Abramovich  terá faltado coragem para lhe conceder o tempo de que precisava para executar o plano que o seu clube terá que cumprir, seja já ou depois. Despediu-o, garantindo-lhe o cumprimento do contrato milionário assinado, com a condição de o vencedor portista e portuense não assinar outro contrato antes de finda a vigência do que tinha com o Chelsea. Após alguns meses de discreta notoriedade, eis que o Tottenham Hotspur, quarto classificado da Primier Ligue da época anterior, um dos mais populares clubes da capital londrina, o contrata por um período de três anos e aos adjuntos José Mário Rocha e Daniel Sousa, abdicando ele de receber 12 milhões de euros a que tinha direito se se mantivesse parado!

                Se os treinadores se distinguiram, também atletas que vestiram a gloriosa camisola azul e branca com o símbolo mais lindo do mundo colado ao coração, brilham como estrelas mundiais nos melhores campeonatos, gerando com os seus contratos mais valias para a economia do nosso país. Paulo Ferreira, Hilário, Ricardo Carvalho, Bosingwa, Pepe, Vítor Baía, Gomes, Postiga, Rúben Micael, Falcao, Quaresma, Hugo Almeida, Ricardo Costa, Fernando Couto, Madjer, Fabiano para só falar de alguns mais recentes, justificaram generosamente os investimentos neles efectuados.

               Na época que decorre, se o grande timoneiro Nuno Pinto da Costa precisasse de vender, tínhamos que jogar com os júniores, tal é a procura dos nossos atletas. Sapunaru, Rolando, Maicon, Otamendi, João Messinho (lembrem-se o que fez no último europeu...), Fernando, Varela, Álvaro Pereira, Jámes Rodriguez, Castro, Beto, e Hulk, a estrela das estrelas.

               Há, em Portugal, outro clube assim? Não!

               Esta é uma realidade que custa a engolir à multidão de obcecados e fanáticos incapazes, que buscam argumentos de desculpa próprios dos frustrados na tentativa de manter pergaminhos obsoletos a cheirar a mofo.

               
              

1 comentário:

  1. Subscrevo na integra ... e por isso e se ainda é possivel cada dia que passa sou mais Portista.

    Um abraço

    http://fcportonoticias-dodragao.blogspot.pt

    ResponderEliminar