sexta-feira, agosto 06, 2010

JOGAR EM ATAQUE RÁPIDO, COMPRANDO UM DEFESA.

          Se a saída de Bruno Alves era, há muito tempo, consensual e previsível, sendo objecto de referências quase diárias na comunicação social que a considerava irreversível e era avalizada e (quase) forçada pelas declarações públicas insistentes do pai do atleta sr. Washington, o Futebol Clube do Porto, já teria decidida há muito tempo a sua venda.

          Sendo certa a baixa num sector onde não abundam as soluções  internas ao nível do nosso ex-capitão, tudo aponta para que os responsáveis do nosso clube estivessem a ponderar colmatar a vaga com um jogador capaz de responder às nossas exigências de vitórias,  logo que a decisão de descartar o Bruno estivesse decidida e, a partir daí, de uma forma discreta mas eficiente, tivessem partido para a prospecção do mercado e, uma vez encontrada a solução certa, concluir as negociações com a ressalva da assinatura formal do contrato ficar dependente da finalização das conversações da do agora jogador do Zénit, de S. Petersburgo, da Rússia.

           A acontecer como se sugere, hoje, o Futebol Clube do Porto, estaria em condições de apresentar no Dragão, antes do jogo inaugural da época, um reforço esperado e desejado, passando sem dúvida aos seus adeptos uma moralizadora imagem de eficácia e planeamento do departamento de futebol que foi, noutros tempos, a imagem de marca do nosso clube e do presidente Pinto da Costa, que urge recuperar.

         

       

1 comentário:

  1. O mais certo é que o tal central esteja já apalavrado.

    A ansiedade dos adeptos é legítima contudo é à SAD que compete avaliar o que é melhor para o Clube.

    Continuo a acreditar nos responsáveis, apesar dos «flopes» que todos os anos trazem para cá.

    Vamos com calma e paciência esperando que o coelho salte da cartola.

    Um abraço

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