MORA E SAMU, MARCO EU E MARCAS TU

 

I LIGA 

15ª. Jornada

Estádio do Dragão, Porto, Portugal

Data e hora: 28.12.2024 - 20:30 h

Tempo: seco e frio

Relvado: bem tratado

Assistência: lotado: 47 509 espetadores

                   FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 4 - BOAVISTA FC, 0

                                       Ao intervalo: 1-0

GOLOS: SAMU A., aos 31' e 87'; NICO González, aos 55' e Rodrigo MORA, aos 59'.

As equipas alinharam com,: 

FC do PORTO: Diogo Costa (C); Martim, Fernandes, Nehuén Pérez, Otávio e Galeno; (Alan Varela, aos 68'), Eustáquio, (Iván Jaime,aos 88') e Nico González, (aos 79' Vasco Sousa), André Franco, (aos 79' Gonçalo Borges), Rodrigo Mora, (aos 79' Damaso), Pepê e Samu

Equipamento: oficial 

Treinador Vítor Bruno 

BOAVISTA FC:     César; Pedro Gomes, (aos 71' Marcos), Abascal, Filipe Ferreira e Dabo (aos 61' Gonçalo Almeida); Seba Pérez e Vukotic, (aos 83' João Barros, Salvador Agra, Miguel Reisinho e Bruno Onyemaechi e Bozenik. 

Equipamento:alternativo

Treinador: Cristiano Bacci

Arbitragem:

João Gonçalves, AFP

Assistentes: José B. Silva e Ângelo Carneiro

VAR; João Pinheiro, AF Braga

CARTÕES: Miguel Reisinho, aos 29'; Martim Fernandes, aos 41', Nico González aos 45'+3', Otávio, aos 81' e Abascal, aos 81', todos amarelos.

SINOPSE

                Com o Estádio do Dragão lotado, o derby da Invicta correspondeu às expetativas de um jogo animado, expectante quanto ao desfecho, e, no cômputo geral, a afirmação crescente da equipa comandada pelo treinador Vítor Bruno.

               Com um começo de cerca de vinte e cinco minutos de baixa qualidade, em que as equipas não acertavam o compasso e falhavam em todos os ítens do jogo, num lance aos 31,' em que o jovem lateral direito Martim Fernandes tirou um centro linear para Samu abrir num golpe de cabeça o resultado da partida,  a equipa portista transfigurou-se e a partir desse momento  "destapou" a tensão e a pressão inicial para assumir até ao fim o comando do jogo com golos e momentos em que a bola rondou a baliza do Boavista com frequentes oportunidades de golo não aproveitadas.

              Não obstante o empenho demonstrado pelos boavisteiros em resistir à pressão atacante e ao distanciamento quanto à supremacia do futebol praticado pelos portistas, o Futebol Clube do Porto foi dono e senhor da partida até aos 90'+2' (!!!)  do fecho da partida.

             O Boavista atravessa uma fase de impedimento oficial de contratação de jogadores, o que limita a qualidade do seu plantel. Contudo, tem um excelente treinador que incute nos seus atletas a vontade de lutar e praticar o melhor futebol possível, tal como ontem se viu ontem à noite no Dragão.

             Martim Fernandes, Otávio e Nehuén,  Nico, Eustáquio, sobressaíram na suas atuações, mas Samu A. e, em especial, o jovem ainda com 17 anos titular pela segunda vez, Rodrigo Mora, foi a estrela mais brilhante da partida. Assistiu Nico no segundo golo, para aos 59', com a bola nos pés segue para a entrada na área onde ultrapassou três defesas boavisteiros, abriu um espaço, olhou para a baliza e, de pé esquerdo, executou um remate fazendo a bola entrar no canto direito sem hipótese para César!!

Genial!

           Samu A. fez uma partida brilhante e produtiva. Juntou mais dois golos à produção, sendo o segundo no momento em que nas bancadas do Dragão se cantava o "parabéns  você", ao presidente honorário do Futebol Clube do Porto, Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa, nos 87 anos do seu nascimento.

          A arbitragem do árbitro da AF do Porto, João Gonçalves, não teve influência direta no resultado mas comprometeu-se na equidade das decisões. Usou critério diferenciado na marcação de faltas em lances absolutamente idênticos, favoráveis aos jogadores do Boavista, e foi ao bolso para mostrar amarelos aos jogadores portistas poupando os axadrezados como se lhes perdoasse as diabruras dos bons rapazes.

 

            

              

             

JÁ MORA NO DRAGÃO O QUE É (MUITO) BOM

 

CAMPEONATO DA I LIGA 

15.ª Jornada 

Parque Desportivo Comendador Joaquim Almeida Freitas

Moreira de Cónegos, Minho.

Dia: 2024.12.21 - Hora: 20:30h

Tempo: baixa temperatura (5.º graus)

Relvado: aceitável

Assistência: 4553 espetadores, com maioria de portistas.

 

                 Moreirense, 0 - Futebol Clube do Porto, 3 

                                         Ao intervalo 0-1

GOLOS: Samu A., aos 16', num belo golpe de cabeça na sequência de uma jogada à direita de Rodrigo Mora, a driblar o defesa da casa e a executar um centro para o interior da área. Bela jogada com excelente conclusão; 0-2,aos 66' por Rodrigo Mora, com um execução de remate cercado por adversários, com a bola a entrar junto ao poste direito; e, André Franco, aos 88' na conclusão de jogada coletiva.

O Moreirense alinhou com: Kewin Silva, Dinis Pinto, (aos 81' Pedro Santos), Marcelo, Matacás, Frimpong, Sidney Tavares, Rúben Ismael, (aos 63' Ofori), Gabrielzinho,( aos 63' Medson), Benny, (aos Asué aos 81') Alanzinho, (aos 81' Fabiano e Schettine.

 Equipamento: usual

Treinador: César Peixoto.

O FC  do Porto alinhou com; Diogo Costa (C), Martim Fernandes, Nehuén Pérez, Otávio, Galeno, Eustáquio, Nico González, Alan Varela aos 73', Fábio Vieira, aos 83 Gonçalo Borges, Rodrigo Mora, aos 83' André Franco, Pepê, aos 64' Iván Jaime e Samu A..

 Equipamento: oficial

Treinador: Vítor Bruno.

Arbitragem: Fábio Veríssimo, AF Leiria

Assistentes: Pedro Martins e Hugo Marques

VAR: Vasco Santos, AF Porto.

 

                                               (JN)

SINOPSE DO JOGO:

     Ainda não se viu a equipa do FC do Porto exibir-se à altura dos seus pergaminhos, mas cumpriu nesta sempre difícil deslocação aos Cónegos, os objetivos projetados. Um triunfo e a arrecadação dos três pontos em jogo eram essenciais para sustentar a esperada ascensão ao topo da classificação e um desaire colocaria os Dragões numa situação de contestação e de desencanto dos seus adeptos. 

   Não foi uma exibição de sonho mas a subida técnica da equipa e da maioria dos seus elementos é real. Neste campo sempre incómodo para o Dragão, o FC do Porto esteve superior ao adversário em, grande parte o tempo da partida, podendo o resultado final ter sido mais volumoso.

   Samu A. fez uma partida viva e útil, Galeno, Eustáquio, Martim, Otávio, Nico, foram os padrões da equipa, e a inesperada chamada a titular de Rodrigo Mora, foi uma prenda natalícia que Vítor Bruno quis oferecer aos adeptos em especial aos inflamados descrentes de um futuro correspondente à triunfal história do glorioso Campeão da Invicta Cidade.

   Fábio Veríssimo é Fábio Veríssimo e há de ser Fábio Veríssimo até ao fim da carreira.

Remígio Costa

 

                

RESULTADO MELHOR DO QUE A EXIBIÇÃO

 

I LIGA 

14.ª Jornada 

Estádio do Dragão, Porto, Portugal 

Dia e hora: 16.12.2024 - 20:17h; 2.ª feira

Tempo: frio sem chuva

Relvado: muito bom

Assistência: 32 116 espetadores

Escolha do lado do relvado: FC Porto, S/N

       FC DO PORTO, 2 - ESTRELA DA AMADORA, Amadora, Lisboa 

                                       Ao intervalo 1-0 

GOLOS: 1-0 aos 12' por NICO GONZÁLEZ, na sequência de um canto; 2-0, aos 90'+3' por GONÇALO BORGES, na sequência de uma jogada individual pelo lado direito, com remate à entrada da área com a bola a entrar entre o poste direito e o guarda-redes.

O F.C . PORTO alinhou com: Diogo Costa, g.r. (C), Martim Fernandes, Nehuén Pérez, Otávio, Galeno, (Gonçalo Borges aos 88'), Eustáqui,(aos 89' Alan Varela), Nico Gonzáles, Fábio Vieira, (aos 84' Rodrigo Mora), Namaso, (aos 68' Iván Jaime). Pepê, (aos 68' Francisco Moura) e Samu A..

Equipamento: oficial.

Treinador: Vítor Bruno 

ESTRELA DA AMADORA alinhou com: Bruno Brígido, Tiago Gabriel, Dramé, Riben Lima, Danila Veiga, Igor Jesus, (aos 79' Keliano), Paulo Morerira (aos 65' Jovane), Léo Cordeiro, (aos 79' Travassos), Nilton Varela, Kikas, (aos 64' André) e Rodrigo Pinho, (aos 64' Bucca).

Equipamento: escuro

Treinador: José Faria 

Arbitragem: 

Árbitro: Miguel Nogueira, AF Lisboa

Assistentes: Paulo Brás e Nuno Pires 

VAR: Luís Ferreira (AF Braga)

Cartões atribuídos a: amarelos: Danilo Veiga, aos 33' e 74', Rúben Lima, aos 75', e CARTÃO VERMELHO a Danilo Veiga, aos 74'.

SINOPSE do JOGO:

               Triunfo justo sem contestação. Peca por escassez de golos atendendo às oportunidades criadas pelo ataque portista e de duas defesas incomuns do guarda redes Brígido no segundo tempo a segurar a diferença mínima. 

               Não gostei da exibição coletiva da equipa da casa, pela excessiva lentidão na troca de passes, baixa velocidade e mau direcionamento da bola, falta de eficácia nos remates à baliza e inexplicável desaproveitamento das "bolas paradas", um problema irresolúvel que parece não ter solução.

              Não gostei: da agressividade violenta dos jogadores da Amadora nas disputas de bola, das  sucessivas interrupções do árbitro aos jogadores portistas quando da posse da bola em jogadas limpas sancionada com faltas simuladas dos adversários.

             Não relevo a atuação  do árbitro alfacinha Miguel Nogueira. Nunca terá visto atuar árbitros ingleses, e de outros países onde os juízes são controladores não sopradores de apitos.

             Distingo o desempenho de Nico González, do trabalho de Damaso e de Galeno, da entrega ao jogo em todo o tempo de Samu A., de Nehuén e, por último de Gonçalo Borges, não apenas pelo excelente golo apontado mas pela comoção de o ter conseguido.  

                   Vamos, Dragão, fazer do FC do Porto Campeão.   

Remígio Costa 

foto. (JN)      

NA SENDA DO SUCESSO QUE DESEJO, CONFIO E ESPERO

 

LIGA EUROPA 

6.ª jornada

Estádio do Dragão, Porto, Portugal

Tempo; baixa temperatura

Hora e dia: 20:00h - 12.12.2024, quinta-feira

Relvado: excelente 

Assistência: 32 619 espetadores.

 

  FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 2 - FC MIDTJLLAND (Dinamarca), 0

                                   Ao intervalo: 1-0 

GOLOS: 1-0 aos 29' por Damaso, desviando com a cabeça uma assistência de Eustáquio; 2-0 aos 56' por Samu , desviando com o pé para a baliza

FC PORTO alinhou com: Diogo Costa, g.r. (C); Martim Fernandes, Tiago Djaló aos 90'+3', Nehuén Pérez, Otávio e Galeno; Aln Varela, Vasco Sousa aos 83', e Eustáquio; Fábio Vieira, as Iván Jaime aos 70', Namaso, Rodrigo Mora aos 90'+3', Pepê, Gonçalo Borges aos 83' e Samu A.na conversão junto à baliza de um excelente jogada de Pepê.

Equipamento: oficial 

Treinador: Vítor Bruno 

FC Midtjylland alinhou com: Ólafsson, Lossi aos 72', Gabriel, aos 77' Pedro Bravo, Diao, Bech, Paulinho, Back Jensen aos 61', Sorenson Martinez e J. Andersson, Chilufya, Andreasen aos 61', Buksa e Kruger-Johnsen, Castillo aos 61'.

Equipamento: laranja 

Treinador: Thomas Thomasberg.

Arbitragem:

Aleksandar Stavreb (Macedónia)

Assistentes: Dejan Kostadinov e Goce Petreski

VAR: Aleandro di Paolo, Itália

 

 

SINOPSE DO JOGO.

           No resultado desta partida só um interessava: o triunfo! O Futebol Clube do Porto venceu, o objetivo foi alcançado.

           Não foi um espetáculo de "encher o olho", contudo os atletas comportaram-se briosa e esforçadamente, de princípio do fim do jogo, interpretando à risca as recomendações dadas pelo mister Vítor Bruno, superiorizando-se em todos os ítem das boas exibições à equipa da Escandinávia.

           Este, foi o 100º jogo do Futebol Clube do Porto em competições europeias, valor assinalado com mais uma vitória a acrescentar às muitas que constam do excelente curriculo. 

           Vítor Bruno surpreendeu pelas mudanças que introduziu na habitual formação da equipa, colocando Galeno no lugar que vem sendo ocupado por Francisco Moura, entregando-lhe o corredor de fio a pavio no lado esquerdo. Resultou: o extremo portista fez uma excelente partida. Com Nico González a cumprir castigo, o meio campo foi preenchido com um trio bem calejado e preparado, que cumpriu a sua missão com classe e garra. Entregou o ataque a Damaso, Pepê e a Samu A., e os três saíram-e em esforço e técnica com nota muito positiva. 

           O resultado final peca por escasso. O nível de exibição da equipa portista e as oportunidades golo falhadas não condiz com o resultado obtido,contudo, brilhou na ligação de jogo, na entrega, no empenho, na responsabilidade de obter um triunfo, em provar que o Dragão tem muito para chegar longe nas provas de que faz parte, a nível interno e externo.

           Numa avaliação primária todos os atletas utilizados merecem louvores pela entrega e ânsia de vencer. Impecáveis, Otávio, Varela, Eustáquio, Fábio Vieira, em espaços (ainda anda a recuperar a forma), Galeno e Samu, e, acrescento Martim Fernandes, 18 aninhos, que me faz lembrar a garra e a tenacidade do "prognósticos só no fim do jogo", a melhorar de jogo para jogo; e

           Vítor Bruno.

            Muito boa arbitragem e exemplar desempenho do árbitro do VAR.

            Allez, Dragão, allez.

Remígio Costa 

(Fotos JN)

 

GODINHO & MARTINS, LIMITADOS.

I LIGA 

13.ª jornada 

Estádio Municipal de Vila Nova de Famalicão

Dia: sábado, 06.12.2024 - 20:30h 

Relvado: tratado

Tempo: baixa temperatura

Espetadores: a rondar cinco mil

                                 FC FAMALICÃO, 1 - FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 1 

                                                   Ao intervalo: 1-0

FC Famalicão alinhou com: Zlobin, Caligari (aos 64' Rodrigo Pinheiro), Riccieli, Milhaj, Rafa Soares, Topic, Zaydou Youssouf, Gil Dias,( aos 89' Samuel Lobato), Gustavo Sá, (aos aos 80' De Amorim), Rochinha, (aos 64' Mario González), Aranda, (aos 80', Sorriso).

Treinador: Ricardo Silva.

FC do Porto alinhou com: Diogo Costa, gr, (C), Martim Fernandes, Nehuen Peréz, Otávio, Francisco Moura, (Deniz Gull, aos 90'+2'), Eustáquio, (aos Alan Varela, aos 90'+2'), Nico González. Fábio Vieira, (aos (aos 81' Rodrigo Mora), Pepê, (Iván Jaime, aos 85') Samu e Varela.

Equipamento: alternativo azul

Treindor: Vítor Bruno

Arbitragem:

Luís Godinho (AF Évora)

Assistentes: Rui Teixeira e Pedro Mota 

VAR: Tiago Martins (AF Lisboa)

GOLOS: Aranda, aos 44', 1-0; e Samu aos 52'.

Cartões: Rochinha, aos 6'; Eustáquio, aos 90'; Mihaj, aos 90', Samu, aos 90'+1' e Galeno, aos 90'+4'.

SINOPSE DO JOGO

       Domínio territorial absoluto da partida por parte da equipa do Futebol Clube do Porto. Na maioria do tempo de jogo, na metade do relvado defendida pela equipa da casa, foi ocupada com vinte e um jogadores (!!!). Por apenas duas vezes no primeiro período o FC de Famalicão chegou à área do FC do Porto, uma das quais deu o golo  que Diogo Costa permitiu.

     O Futebol Clube do Porto esteve (muito) abaixo do que era expectável. Incipiente no ataque, baixa velocidade e excessiva troca de bola e de jogadas individuais, e incrível inoperância na finalização. O mesmo se dirá de algumas exibições individuais cujo rendimento esteve aquém do exigível.

   A equipa da casa, com estreia de treinador, adotou a tática que lhe convinha sem se preocupar com as teorias de comentadores infalíveis nas previsões. Não fez a exibição que melhor lhe convinha tendo em conta as valências do adversário, e atingiu os objetivos desejados: saiu-se bem!

  A arbitragem do Godinho & Martins, foi um nojo, com tendência de perseguição ao Dragão, e péssimas arbitragens na carreira com provas irrefutáveis. O alentejano é árbitro ruim, incompetente, e o Martins alfacinha capturado a cores do arco iris, alinha pelo mesmo diapasão com o privilégio de julgar para influenciar a decisão num Var de écrans baços vê o que mais lhe convém. Anular um golo, na melhor jogada do encontro, apenas porque a bola, num lance dentro da área, bate num braço do jogador de costas voltadas para ela, são exclusivas de juízes da sapiência da dupla galdéria de  godinho & martins, limitados.

Remígio Costa

 

   

DRAGÃO ENTROU NOS CARRIS E A MÁQUINA ACELEROU

 

I LIGA 

12.ª Jornada 

Estádio do Dragão, Porto, Portugal 

Dia e hora: 02.12.2024: 20:45h.

Tempo: nublado sem incómodo

Relvado: bem tratado

Espetadores: 32807 

                              

                FUTEBOL CLUBE DO PORTO, - CASA PIA AC. Lisboa 

                                          Ao intervalo: 0-0

Começo do jogo: FCP, S/N.

FCPorto alinhou com: Diogo Costa, g.r.(C); João Mário, (aos, 78' Martim Fernandes), Nehuén Pérez, Otávio, Francisco Moura; Eustáquio Nico González, Pepê (aos 90+1' Danny Damaso), Fábio Vieira, (aos 79' Vasco Sousa), e Galeno (aos 87' Gonçalo Borges e Samu.

Equipamento: azul e branco 

Treinador: Vítor Bruno

Casa Pia AC alinhou com: Patrick,, g.r.; João Goulart, Ruben Kluivert, Tchamba, Larrazabal, Telasco (aos 81' Miguel Sousa), Beni, (Rafael Brito aos 65', Leonardo Lelo, (aos 81' Benaissa), Livolant, Cassiano, (aos 65' Svensson) e Nuno Moreira (aos 65' Henrique Pereira).

Equipamento: preto

Treinador: João Pereira 

Arbitragem: Hélder Malheiro, AF Lisboa;

Assistentes: Gonçalo Freire e Hugo Coimbra

VAR: André Narciso, AF Setúbal.

Cartões: Gonçalo Borges, aos 87', Vasco Sousa, aos 90'+6' e Otávio aos 90+8'.

Resultado: 2-O.

Golos e marcadores: Fábio Vieira, aos 51' e Samu, aos 55'.

 

SINOPSE DO JOGO: 

       Resultado peca por defeito considerando a superioridade no jogo do FC do Porto e as oportunidades flagrantes que não aproveitou. 

       Não foi uma boa primeira parte tão boa quanto se previa, ao contrário do segundo período em que a equipa entrou no jogo com velocidade e intuito claro de vencer. Criou uma mão cheia de oportunidades mal falhadas vindo a concretizar duas delas num remate de fora da área de Fábio Vieira na conclusão de uma progressão em triangulação de bola; no segundo da autoria de Samu, resultou de passe magistral de Eustáquio a proporcionar uma fuga do jovem espanhol com início na centro do relvado, acossado por um adversário, com remate à entrada da área sem hipótese de defesa.

       Excelentes desempenhos de Otávio, Francisco Moura, Eustáquio, Pepê, Nico e Fábio Vieira. Bom nível e vontade de vencer, nos demais.

       Não foi uma partida fácil para o Dragão sedento de triunfo. O adversário alfacinha Casa Pia entrou no jogo descontraído e confiante, revelando saúde física e excelente conjugação de movimentos dos respetivos setores da equipa. Foi uma equipa sólida, combativa, perseverante e fisicamente robusta e corajosa na convicção de obter um resultado positivo. Esteve à boca por duas/três vezes de obter golo, uma delas já no final do desconto de tempo (8'), não fosse Diogo Costa negar aos casapianos o gosto de o bater.

      O FC do Porto mostrou potencialidades para criar uma equipa de combate e arte. Precisa de serenidade, confiança e, obviamente, bons resultados. Tudo o mais e o apoio e crédito dos seus adeptos do coração.

      Arbitragem sem critério único e justo.

     

 

Remígio Costa

     

"PORTO À PORTO" NÃO ESTAVA EM BRUXELAS

LIGA EUROPA 

5.ª jornada 

Estádio do Anderlecht, Bruxelas, na Bélgica 

Dia e hora: 28.11.2024 - 17:45h 

Tempo: baixa temperatura

Relvado: pouco tratado

Espetadores: 19 030 (falange do FCP numerosa)

                    ANDERLECHT, 2 - FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 2 

                                        Ao intervalo: 0-1

ANDERLECHET alinhou com: Coosemans. Foket, (Engwanda aos 84'),Simic, Zanka, Jorgenson, N'Diaye, Stroeykens, Rits, Dendoncker, (Verschaeren aos 84'), Edozie, (Amuzu aos 60') Degreef, (Dreyer aos 73) e Dolberg, (Vasquez aos 72).

Treinador: David Hubert

FC DO PORTO alinhou com: Diogo Costa (C); João Mário (Martim Fernandes aos 46'), Nehuén Pérez, Otávio Ataíde, Franisco Moura, Alan varela, Stephaen Eustáqui, 8Fábio Vieira aos 82'), Pepê (Gonçalves Borges aos 75), Nico González, Galeno e Samu.

Equipamento alternativo: camisola e calção de cor laranja

Treinador: Vítor Bruno

Arbitragem: Morten Krogh, Dinamarca

Assistentes: Wollenberg Rasmussen e Sffen Bramsen. VAR: Lucas Pairetto (Itália)

Cartões: amarelos: Moussa N'Diaye, aos 28'; João Mário, aos 34'; Nico González aos 44' e Vítor B runo, aos 63'.

GOLOS: 0-1, aos 24', por Galeno, na conversão de g.p.; 1-1, aos Degreef, aos 52; Fábio Vieira aos 83' e Amuzu aos 86'.

SINOPSE

            Não foi, nem a exibição e menos o resultado, de que o Futebol Clube do Porto necessitava. Aguardava-se que o Futebol Clube do Porto saísse deste jogo com resultado mais positivo que lhe melhorasse a classificação na prova e as relações com os seus milhões de adeptos.

           Vítor Bruno foi a jogo com cinco alterações na formação, uma das quais com alguma estranheza já que Otávio Ataíde não entrava na equipa desde setembro. De resto, escolheu aqueles que têm sido mais utilizados entre os disponibilizados no plantel. 

           O arranque da equipa não foi famoso e só não entrou a perder porque o golo dos belgas obtido aos 14'' do início da partida foi anulado por fora de jogo do marcador. A partir dos 15' o futebol portista melhorou tendo chegado à baliza contrária onde, aos 25' o VAR assinalou falta para grande penalidade que o árbitro não viu. 

          O início da segunda parte do jogo foi dramático para Pepê que, no centro da entrada da área e a bola nos pés, ensarilhou no drible que o belga aceitou para bater o Diogo Costa. Mas a equipa portista estava por cima da belga, no seu melhor período de jogo, conseguindo chegar à área contrária e criar oportunidades para concretizar. Por Fábio Vieira, que entrou na partida aos 82', com o pé direito e de fora da área, atirou colado ao poste para o 1-2. Ninguém terá feito figas, contudo aconteceu aos 86' o que poucos esperariam ver: o golo azedo e cruel do empate azedo como óleo de fígado de bacalhau, num remate onde a bola raspou no cabelo de Otávio Ataíde que a desviou do alcance do guarda-redes portista.

         Ainda não foi este o jogo do renascimento  do FCPorto "à Porto". Mas a fé não esmorece a quem ama e confia nos líderes que se responsabilizam e fazer um Futebol Clube do Porto vencedor, de acordo com os seus pergaminhos "contra tudo e contra todos".

        Remígio Costa

        

         

           

 

DRAGÃO COM COVID FALHA RECUPERAÇÃO.

 

TAÇA DE PORTUGAL

4.ª eliminatória 

Estádio Comendador Joaquim Almeida Freitas 

Moreira de Cónegos, Minho

Data: 24.11.2024 - Hora: 17:00 

Estado do tempo: vento forte e chuvoso

Relvado: aceitável

Espetadores: 3928 (com boa presença de portistas).

              

                      MOREIRENSE FC, 2 - FC DO PORTO, 1 

                                     Ao intervalo: 1-1 

Golos e marcadores: Pepê, aos 35', batendo de cabeça um centro perfeito de João Mário com o pé esquerdo, ao segundo poste, no melhor lance em toda a partida do FCP.; 1-1, aos por Assué, num contra ataque rápido e bem combinado, concluído com remate de cabeça; e, aos 77', por Alan, na conversão de uma grande penalidade cometida por Francisco Moura (de costas para as câmaras da tv impedindo a visualização) por indicação do fiscal de linha.

Formação das equipas:

MOREIRENSE FC: Caio Seco; Dinis Pinto, (Fabiano, aos 85'), Marcelo, Maracás, Frimpong, Sidnei Tavares, Ismael, Alan (Ponck aos 85'), Benny, (aos Gabrielzinho, aos 67'), Asué, (Antonisse, aos 74' e Madson (Pedro Santos, aos 85').

Treinador: César Peixoto

FC do PORTO: Cláudio Ramos, gr, (C); João Mário (Martim Fernandes, aos 61'), Nehuén Pérez, Tiago Djaló, Francisco Moura, (Rodrigo Mora, aos 81'), Alan Varela, (aos 81' Eustáquio), Nico González; Pepê. Danny Damaso, (aos 67' Galeno, Fábio Vieira, e Fran Nevarro, (Samu aos 61').

Treinador: Vítor Bruno

Arbitragem:

Tiago Martins (AFL); assistentes: Hugo Ribeiro e José Mira.

Cartões: amarelos: Asué, aos 10', Tiago Djaló, aos 14', Madson, aos 43´, Nehuén Pérez, aos 74', Dinis Pinto, aos 78' e Martim Fernandes, aos 80'.

Nível da classificação: bom.

SINOPSE DO JOGO.

           O triunfo da equipa de Moreira de Cónegos não merece contestação. Foi o melhor conjunto da partida com supremacia total no jogo no segundo período do tempo regulamentar.

           A equipa portista teve no primeiro período do jogo alguma ascendência no ataque em relação ao adversário estando perto de chegar ao golo logo nos primeiros minutos. Contudo, mantendo sempre um ritmo pausado por excesso de passes e  lento, os Moreirenses não tiveram dificuldade em anular o insípido ataque dos Dragões.

         Foi notória a falta de qualidade de alguns jogadores portistas para fazer parte de uma equipa com o prestígio histórico do Futebol Clube do Porto em Portugal como no mundo. Ainda não está claro, quase a chegar ao meio da época, quem são os titulares de algumas posições da equipa e a razão do baixo rendimento de outros que são os pilares dos bons resultados.

       A alteração da equipa técnica nesta fase da disputa das competições internas e externas não tem cabimento nem censo. ´Seria um erro maior que a Torre dos Clérigos. Não me parece ser incompetência da equipa técnica, que é fiável, trabalha, é experiente e conhecedora da alma portista. É adágio comum dizer que "sem ovos não há cozinheiro que faça excelentes omeletes", e mesmo que tenham a fama e o proveito de Pep Guardiola, o grande, enorme e imparável Manchester City, já conta na Primier League, CINCO desaires consecutivos, está distanciado do primeiro lugar e renovou o contrato por mais dois anos.

      Viva, meu adorado Dragão.

PORTO INSEGURO NÃO É (BOM) FUTURO

 

Primeira Liga 

11.ª jornada

Estádio da Luz, Lisboa 

Data e hora: 10.11.2024 - 20h45

Tempo: ameno

Relvado: bom estado 

Assistência: 62342 espetadores

                                       SLB, 4 - FC do Porto, 1

                                           Ao intervalo: 1-1

O SLB alinhou: Trubim, gr., Bah, Tomás Araújo, Otamendi e Carreras, Aursnes (Rollheiser, aos 88'), Florentino e Kokcu (Renato Sanhes, aos 84´), Di Maria (Amdouni aos 88'), Pavlidis (Artur Cabral, aos 84') e Arkturkoglu (Best aos 75').

Treinador: Bruno Lage

FC Porto alinhou com:Diogo Costa (C), Martim Fernandes, (João Mário, aos 62'), Nehuén Pérez, Tiago Djaló e Francisco Moutra (Namamso, aos 72') Alan Varela, Eustáquio, (Pepê aos 61') e Nico González, Fábio Vieira, (Gonçalo Borges.aos 86', Samu e Galeno.

Treiandor: Vítor Bruno

Árbitro; João Pinheiro, AFB

Assistentes: Bruno Jesus e Luciano Maia 

VAR: Tiago Martins, AF Lisboa

GOLOS: Carreras , aos 30'; Samu, aos 44'; Di Maria, aos 56' e 82 (g.p.) r Nehuén Peréz. aos 61', p.b..

 

SINOPSE DO JOGO 

           Domínio absoluto do jogo por parte da equipa alfacinha multi-nações, em todos os parâmetros do futebol, perante um adversário desconexo, fragilizado fisicamente, e com exibições individuais muito abaixo do valor que, comprovadamente, se lhes reconhece.

          Tendo defrontado a equipa italiana da Lázio no Estádio Olímpico de Roma dois dias antes para a Liga Europa com resultado negativo (2-1), a equipa portista não terá recuperado fisicamente do esforço tido nesta  partida para a seguir vir festejar a costumada vitória no salão de festas onde tantas vezes já foi feliz.

           Como é timbre do povo do norte e designadamente o da Cidade Invicta, a resiliência do Dragão estará de volta a tempo suficiente para disputar nas provas que (ainda) tem pela frente até ao fim da época para vencer.

          Estamos a chegar à quadra natalícia; recomendo aos adeptos portistas que não ornamentem o seu lar com falsos pinheiros artificiais. São mais recetivos a incêndios.

        Remígio Costa

       

         

             

LÁZIO AGRACIADO PELO SINALEIRO KAVAKOV

 

LIGA EUROPA 

4.ª jornada

Estádio Olímpico  de Roma 

Data: 07/11/2024 - Hora. 20:00h + 15' (atraso)

Tempo fresco sem chuva

Relvado: bom estado 

Assistência: 29576 espetadores. 

Claque de apoio portista: 1500 (estimativa)

                  

            SOCIETÀ SPORTIVA LÁZIO, 2 - FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 1

                                                       Ao intervalo: 1-0

A LÁZIO alinhou com:

Jogaram em substituição:

Zaccarini, por Mário Gila, aos 67'; Nuno Tavares, aos 89', por Pelegrini; Tehaouna, por Rovella, aos 87', Zaccagni, por Isaksen aos 71', e Taty Castellanos, aos 67, por Boulaye Dia, aos 67:

                                                                    FC DO PORTO alinhou com:

                               

Jogaram em substituição: 

João Mário, aos 61', por Martim Fernandes; Nico González, aos 61', por Alan Varela; André Franco, aos 84', por Fábio Vieira; Namaso, aos 61', por Pepê, aos 61'; Deniz Gul, aos 76', por  Samu.

GOLOS: 1- 0, Romagnoli, aos 45'+5', 1-1. por Eustáquio, aos aos 66' a concluir a melhor jogada da partida; 2-1 aos 90'+2', por Pedro Rodriguez.

Árbitro: GEORGI KABAKOV (Búlgaro)

VAR: Dragomir Draganove - Christian Dingert (Alemanha)

CARTÕES amarelos: Gigot, aos 4' (merecia expulsão); Namaso, aos 15',Zaccanhi aos 28'; Samu, aos 30 (falou ao árbitro)Nehuéne Pérez, aos 39' e Tiago Djjaló, aos 45'+1'.

Concedeu compensação de jogo, na 1.ª parte, 4' que foram cumpridos; deu 3' no fim da partida que chegaram aos 6´. Por quê?.

Kavakov vestia camisola amarela. A vermelha ficou a corar.

SINOPSE: 

          O resultado do jogo é particularmente injusto para o Futebol Clube do Porto, que terá feito a melhor exibição da época. No decurso do jogo nunca foi inferior à equipa romana, tendo-se mesmo superiorizado comprovadamente na segunda parte em que espalhou perigo na área adversária. Falhou quando menos se esperaria no último tempo da compensação das primeira e segunda partes,sofrendo os golos na sequência de pontapés de canto, perante alguma passividade dos jogadores portistas concentrados em número elevado dentro da pequena área.

         A equipa demonstrou estar bem, confiante e bem organizada. Entrou no jogo sem nervosismo como quem está à vontade num estádio alheio. A defesa, salvo nos momentos atrás identificados, conseguiu limitar as ações ofensivas do adversário situando-se no relvado na linha de marcação para reduzir o espaço de manobra do conjunto italiana. 

        Eustáquio apontou, em movimento vertiginoso o golo que deu, na altura, o resultado de 1-1, tendo sido um dos jogadores da equipa que mais se salientou em todo o tempo de jogo. 

        O árbitro búlgaro "kava kova"deve ter ascendência asiática com gosto pela cor amarela. Fez papel de sinaleiro como os semáforos nos cruzamentos, sempre com o gostoso aviso de abrir o vermelho. Também está a precisar de óculos para julgar melhor.

        Vítor Bruno muito bem sabe que Roma e Pavia não se fizeram de um dia para o outro, mas não é necessário lembrar-lhe que se edificaram, e, agora,  são o que são.

         

         

                       Claque de apoio ao Futebol Clube do Porto

Remígio Costa

DRAGÃO SEDENTO DESFRUTOU DA PRAIA

I LIGA 

10.ª Jornada

Estádio do Dragão, Porto, Portugal 

Dia: domingo, 03.11.24 - 20:30h

Relvado: bom estado; tempo: sem chuva 

Assistência: 39 019 espetadores

      FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 4 - GD Estoril Praia, 0

                                    Ao intervalo: 2-0

O FC do PORTO alinhou com: Diogo Costa (C); Martin Fernandes, Tiago Djaló, Nehuén Pérez e Francisco Moura (João Mário, aos 84'); Alan Varela (Eustáquio,aos 46, Nico Gonzalez (Rodrigo Mora, aos 84'), Pepê, (Gonçalo Borges, aos 85'), Fábio Vieira, (Galeno, aos 69'), Benny Damaso e Samu A.

Treinador: Vítor Bruno.

GD Estoril Praia alinhou com: Joel Robles; Wagner Pina, Pedro Álvaro, Boma, Pedro Amaral, (Pedro Carvalho, aos 26' e Salazar, 78'), Jandro (Michel, aos 78'),  Zanocelo, Holsgrove, João Carvalho, Fabrício, (Begraui, aos 71' e Marqués.

Treinador: Ian Cathro.

GOLOS E MARCADORES:

1-0 por Benny Damaso, aos 19;  2-0, por Pepê, aos 28'; 4-0 aos 77' e 87, por Galeno.

Arbitragem:

           Árbitro: David Silva (AFP); 

           Assistentes;: Nuno Manso e Nelton Cunha, VAR: Hélder Carvalho (AF Santarém):

Cartões: Amarelos: Pedro Álvaro, 36', e Pedro Carvalho, aos 67'.

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SINOPSE

           Triunfo inteiramente justificado e merecido da equipa do FC Porto, cuja clara superioridade em toda a partida sobre a equipa do Estoril Praia poderia ter atingido resultado bem mais expressivo, dadas as oportunidades não traduzidas em golos pela equipa de Vítor Bruno.

           Tendo iniciado a partida em ritmo acelerado, o Dragão entrou numa fase mais conservadora após a obtenção do segundo golo, sem que perdesse a supremacia sobre o adversário e ocasiões flagrantes criadas para aumentar a vantagem do resultado.

           Aos 25', PEPÊ, foi protagonista de um ato de fair-play pouco comum (inédito para mim ao longo dos muitos anos que venho a acompanhar o desporto-rei em Portugal e fora do país), quando, na posse da bola e em posição muito favorável de marcar golo, desistiu da posse do esférico quando viu no chão o jogador Pedro Amaral, do Estoril, segurando uma perna. Foi logo abraçado por outro adversário num reconhecimento do gesto raríssimo de acontecer, e saudado numa manifestação conjunta dos elementos do banco portista, inclusive Vítor Bruno e aplausos dos espetadores do jogo.

           É manifesta a evolução positiva do Futebol Clube do Porto, coletiva e individual, que alargou também a confiança dos sócios, adeptos e do plantel em geral para enfrentar e superar as tremendas dificuldades que a equipa vai enfrentar nos seguintes quatro jogos fora do Dragão, bem diferenciadas das superadas na goleada aplicada so Estoril.

           Haja confiança e esperança de que Martim Fernandes (que exibição!) e João Mário, a defesa em si, os médio Nico e Alan, Eustáquio, e, sobremaneira, Pepê, Benny Damaso e Samu A, com mais bola que ontem procurou mas não teve, e o génio de Fábio Vieira a funcionar,
o plantel em geral, dignificarão o emblema e o prestígio do glorioso Futebol Clube do Porto.

           Remígio Costa

          

 

 

             

OS MAIORES NOS QUARTOS DA TAÇA DA LIGA

 

TAÇA DA LIGA 

Estádio Municipal de Aveiro 

(Por interdição por um jogo do estádio do Dragão)

Em 30/10/24 - Hora: 20:45h

Tempo: chuva intermitente 

Relvado: deteriorado e ensopado

Assistência:3340 espetadores (sem claques)

                           

          FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 2 - MOREIRENSE FC, 0

                                    Ao intervalo: 1-0

Golos: 1-0 aos 34', por Duta, na própria baliza, na sequência de um canto apontado por Francisco Moura, com desvio-remate fulminante na intenção de desviar a bola para fora. Aos 61', 2-0 por Eustáquio, na sequência de uma jogada com remate protagonizada por Damaso, com a bola rechaçada  para a frente, com entrada fulgurante do médio portista a bater de cabeça para o fundo da baliza.

O FCPorto, onze inicial:

Gonçalo Borges, aos 75', substitui Francisco Moura; Nico González, aos 70',  por Alan Varela; André Franco, por Fábio Vieira, ao 66', Namaso, aos 75´, por Rodrigo Mora; Deniz Gul, por Samu aos 66'. 

Cartões amarelos: André Franco, aos 14'.

Treinador: Vítor Bruno

O Moreirense FC, onze inicial:

Substituições: Maracás, por , aos 76' por Gilberto Batista; Ismael, por Ofori, aos 46'; Benny, aos aos 46' por Alan; Pedro Santos, aos por Madson, aos 70'; Asué, por Schetline, aos 63'.

Cartões amarelos: Benny, aos aos 14'; Scheline aos 58' e Alan aos81

Treinador: César Peixoto

Arbitragem: 

        Um triunfo incontestável do Futebol Clube do Porto a merecer maior vantagem no resultado. 

      Ambos os conjuntos foram a jogo com sete/oito jogadores menos utilizados como titulares, alguns dos quais foram entrando na partida à medida das necessidades e estado dos jogadores substituídos.

      O FC do Porto, teve a supremacia da partida em todo o tempo de jogo, com uma exibição prometedora pessoal e coletiva, numa clara demonstração de estar no caminho da forma e do êxito.

       João Mário, fez exibição brilhante de princípio ao fim da partida. O melhor da equipa e do jogo. A defesa, coesa e disponível nas intervenções, colaborou no encerramento da porta onde estava Cláudio Ramos; na frente Nico, o senhor; Eustáquio, o incansável, Damaso, o combatente, Saleno o resiliente inquebrável, Fábio Vieira, o professor executante,  Samu, a ameaça que assusta e brilha, e o miúdo traquina Rodrigo Mora, a brincar com a bola a toda a hora. 

       Sinal + de um plantel que cresce a cada jogo que faz.

      O Moreirense possui um naipe de jogadores de qualidade, com experiência de jogo na leitura do desenvolvimento das jogadas, bem constituída fisicamente e rispidez controlada na disputa da bola. O guarda-redes C.Secco evitou, com excelentes intervenções, uma goleada nutrida.

 

Remígio Costa

DRAGÃO ABRIU CAÇA ÀS AVES

LIGA I

9.ª jornada

Estádio do CD das Aves, Vila das Aves

Dia e hora: 28.10.2024 - 20:15h

Relvado: bom estado

Tempo: chuva escassa e intermitente

Assistência:numerosa

      AFS (Desp.das Aves), 0 - Futebol Clube do Porto, 5

                            Ao intervalo: 0-4

AFS alinhou com:

Substituições:Ochoa, Kiki Afonso, por Rafa Rodrigues, aos 84´; Gustavo Assunção, por, por Luca, aos 46', Babatumde, por Kamate, aos 46', John Mercado, aos por Vasco, aos 46'); e Zé Luís, aos 74' por Rodrigo Ribeiro.

Treinador: Vítor Campelos
 

 

FC do Porto alinhou com: Diogo Costa (C), Martim Fernandes (aos 78', João Mário), Nehuén Pérez, (Zé Pedro, aos 64'),Tiago Djaló, Francisco Moura, Alan Varela (aos 83' Eustáquio), Nico Ganzález, Fábio Vieira (aos 64' André Franco) Namaso (aos 64'  Rodrigo Mora, Pepê e Samu.

Treinador: Vítor Bruno

MARCADORES: 0-1, aos 22', por Nico González, com assistência de Fábio Vieira; 0-2, aos 32', por Samu; 03, aos 39', por Samu, na sequência de um centro à direita de Martim Fernandes; 0-4, aos 45'+1', por Samu (hat-trik), com assistência à direita de Martim Fernandes; 0-5, aos 88', por Rodrigo Mora, com um golo de execução serena e perfeita, rodeado de defesas, com um pico na bola em arco  ao canto direito da baliza de Ochoa. GOLO HISTÓRICO, para R. Mora, que, aos 17 anos, marcou o primeiro golo na equipa sénior onde vem a ser integrado.

AMARELOS: Gustavo Assunção, 41'; Jaume, aos 66' e Alan Varela, aos 73'.

SINOPSE  

                 Antes do primeiro golo apontado por Nico González na conclusão de centro à direita de Fábio Vieira, já a bola tinha ido duas vezes ao poste e à barra, aos 9' e aos 13', a primeira na sequência de uma assistência para dento da pequena área defendida pelo Ochoa com os punhos para a frente, com a bola a bater na cabeça de um defesa para o poste; a segunda, em remate de Pepê aos aos 13' em remate de cabeça.

               A primeira parte foi jogada integralmente no espaço do relvado da equipa da casa. Serena e ativa a equipa de Vítor Bruno assumiu a liderança da partida não concedendo a mínima chance aos avenses em ultrapassar a linha do meio campo. Pela direita, Fábio Vieira e Martim Fernandes, pela esquerda Pepê e Damásio e ao centro o triturador de defesas e guarda-redes Samu, servido a preceito por Nico e Varela, puseram um fim na questão.

              A segunda parte foi de relaxe, de rodagem de jogadores de reserva no banco, da tentativa de reação dos atletas vencidos mas inconformados, cujo facto de maior relevo foi o "científico" golo de estreia do fenómeno Rodrigo Mora.

             Samu ficou com a bola e com o prémio de "homem do jogo". Sem contestação. A continuar a marcar como até agora, vai ter que arranjar um armazém para guardar bolas.

            O golo pensado e executado pelo neófilo génio Rodrigo Mora

 

Remígio Costa