I LIGA
13.ª jornada
Estádio Municipal de Vila Nova de Famalicão
Dia: sábado, 06.12.2024 - 20:30h
Relvado: tratado
Tempo: baixa temperatura
Espetadores: a rondar cinco mil
FC FAMALICÃO, 1 - FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 1
Ao intervalo: 1-0
FC Famalicão alinhou com: Zlobin, Caligari (aos 64' Rodrigo Pinheiro), Riccieli, Milhaj, Rafa Soares, Topic, Zaydou Youssouf, Gil Dias,( aos 89' Samuel Lobato), Gustavo Sá, (aos aos 80' De Amorim), Rochinha, (aos 64' Mario González), Aranda, (aos 80', Sorriso).
Treinador: Ricardo Silva.
FC do Porto alinhou com: Diogo Costa, gr, (C), Martim Fernandes, Nehuen Peréz, Otávio, Francisco Moura, (Deniz Gull, aos 90'+2'), Eustáquio, (aos Alan Varela, aos 90'+2'), Nico González. Fábio Vieira, (aos (aos 81' Rodrigo Mora), Pepê, (Iván Jaime, aos 85') Samu e Varela.
Equipamento: alternativo azul
Treindor: Vítor Bruno
Arbitragem:
Luís Godinho (AF Évora)
Assistentes: Rui Teixeira e Pedro Mota
VAR: Tiago Martins (AF Lisboa)
GOLOS: Aranda, aos 44', 1-0; e Samu aos 52'.
Cartões: Rochinha, aos 6'; Eustáquio, aos 90'; Mihaj, aos 90', Samu, aos 90'+1' e Galeno, aos 90'+4'.
SINOPSE DO JOGO
Domínio territorial absoluto da partida por parte da equipa do Futebol Clube do Porto. Na maioria do tempo de jogo, na metade do relvado defendida pela equipa da casa, foi ocupada com vinte e um jogadores (!!!). Por apenas duas vezes no primeiro período o FC de Famalicão chegou à área do FC do Porto, uma das quais deu o golo que Diogo Costa permitiu.
O Futebol Clube do Porto esteve (muito) abaixo do que era expectável. Incipiente no ataque, baixa velocidade e excessiva troca de bola e de jogadas individuais, e incrível inoperância na finalização. O mesmo se dirá de algumas exibições individuais cujo rendimento esteve aquém do exigível.
A equipa da casa, com estreia de treinador, adotou a tática que lhe convinha sem se preocupar com as teorias de comentadores infalíveis nas previsões. Não fez a exibição que melhor lhe convinha tendo em conta as valências do adversário, e atingiu os objetivos desejados: saiu-se bem!
A arbitragem do Godinho & Martins, foi um nojo, com tendência de perseguição ao Dragão, e péssimas arbitragens na carreira com provas irrefutáveis. O alentejano é árbitro ruim, incompetente, e o Martins alfacinha capturado a cores do arco iris, alinha pelo mesmo diapasão com o privilégio de julgar para influenciar a decisão num Var de écrans baços vê o que mais lhe convém. Anular um golo, na melhor jogada do encontro, apenas porque a bola, num lance dentro da área, bate num braço do jogador de costas voltadas para ela, são exclusivas de juízes da sapiência da dupla galdéria de godinho & martins, limitados.
Remígio Costa
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