I LIGA
14.ª Jornada
Estádio do Dragão, Porto, Portugal
Dia e hora: 16.12.2024 - 20:17h; 2.ª feira
Tempo: frio sem chuva
Relvado: muito bom
Assistência: 32 116 espetadores
Escolha do lado do relvado: FC Porto, S/N
FC DO PORTO, 2 - ESTRELA DA AMADORA, Amadora, Lisboa
Ao intervalo 1-0
GOLOS: 1-0 aos 12' por NICO GONZÁLEZ, na sequência de um canto; 2-0, aos 90'+3' por GONÇALO BORGES, na sequência de uma jogada individual pelo lado direito, com remate à entrada da área com a bola a entrar entre o poste direito e o guarda-redes.
O F.C . PORTO alinhou com: Diogo Costa, g.r. (C), Martim Fernandes, Nehuén Pérez, Otávio, Galeno, (Gonçalo Borges aos 88'), Eustáqui,(aos 89' Alan Varela), Nico Gonzáles, Fábio Vieira, (aos 84' Rodrigo Mora), Namaso, (aos 68' Iván Jaime). Pepê, (aos 68' Francisco Moura) e Samu A..
Equipamento: oficial.
Treinador: Vítor Bruno
ESTRELA DA AMADORA alinhou com: Bruno Brígido, Tiago Gabriel, Dramé, Riben Lima, Danila Veiga, Igor Jesus, (aos 79' Keliano), Paulo Morerira (aos 65' Jovane), Léo Cordeiro, (aos 79' Travassos), Nilton Varela, Kikas, (aos 64' André) e Rodrigo Pinho, (aos 64' Bucca).
Equipamento: escuro
Treinador: José Faria
Arbitragem:
Árbitro: Miguel Nogueira, AF Lisboa
Assistentes: Paulo Brás e Nuno Pires
VAR: Luís Ferreira (AF Braga)
Cartões atribuídos a: amarelos: Danilo Veiga, aos 33' e 74', Rúben Lima, aos 75', e CARTÃO VERMELHO a Danilo Veiga, aos 74'.
SINOPSE do JOGO:
Triunfo justo sem contestação. Peca por escassez de golos atendendo às oportunidades criadas pelo ataque portista e de duas defesas incomuns do guarda redes Brígido no segundo tempo a segurar a diferença mínima.
Não gostei da exibição coletiva da equipa da casa, pela excessiva lentidão na troca de passes, baixa velocidade e mau direcionamento da bola, falta de eficácia nos remates à baliza e inexplicável desaproveitamento das "bolas paradas", um problema irresolúvel que parece não ter solução.
Não gostei: da agressividade violenta dos jogadores da Amadora nas disputas de bola, das sucessivas interrupções do árbitro aos jogadores portistas quando da posse da bola em jogadas limpas sancionada com faltas simuladas dos adversários.
Não relevo a atuação do árbitro alfacinha Miguel Nogueira. Nunca terá visto atuar árbitros ingleses, e de outros países onde os juízes são controladores não sopradores de apitos.
Distingo o desempenho de Nico González, do trabalho de Damaso e de Galeno, da entrega ao jogo em todo o tempo de Samu A., de Nehuén e, por último de Gonçalo Borges, não apenas pelo excelente golo apontado mas pela comoção de o ter conseguido.
Vamos, Dragão, fazer do FC do Porto Campeão.
Remígio Costa
foto. (JN)
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