CAMPEONATO DA I LIGA
15.ª Jornada
Parque Desportivo Comendador Joaquim Almeida Freitas
Moreira de Cónegos, Minho.
Dia: 2024.12.21 - Hora: 20:30h
Tempo: baixa temperatura (5.º graus)
Relvado: aceitável
Assistência: 4553 espetadores, com maioria de portistas.
Moreirense, 0 - Futebol Clube do Porto, 3
Ao intervalo 0-1
GOLOS: Samu A., aos 16', num belo golpe de cabeça na sequência de uma jogada à direita de Rodrigo Mora, a driblar o defesa da casa e a executar um centro para o interior da área. Bela jogada com excelente conclusão; 0-2,aos 66' por Rodrigo Mora, com um execução de remate cercado por adversários, com a bola a entrar junto ao poste direito; e, André Franco, aos 88' na conclusão de jogada coletiva.
O Moreirense alinhou com: Kewin Silva, Dinis Pinto, (aos 81' Pedro Santos), Marcelo, Matacás, Frimpong, Sidney Tavares, Rúben Ismael, (aos 63' Ofori), Gabrielzinho,( aos 63' Medson), Benny, (aos Asué aos 81') Alanzinho, (aos 81' Fabiano e Schettine.
Equipamento: usual
Treinador: César Peixoto.
O FC do Porto alinhou com; Diogo Costa (C), Martim Fernandes, Nehuén Pérez, Otávio, Galeno, Eustáquio, Nico González, Alan Varela aos 73', Fábio Vieira, aos 83 Gonçalo Borges, Rodrigo Mora, aos 83' André Franco, Pepê, aos 64' Iván Jaime e Samu A..
Equipamento: oficial
Treinador: Vítor Bruno.
Arbitragem: Fábio Veríssimo, AF Leiria
Assistentes: Pedro Martins e Hugo Marques
VAR: Vasco Santos, AF Porto.
(JN)
SINOPSE DO JOGO:
Ainda não se viu a equipa do FC do Porto exibir-se à altura dos seus pergaminhos, mas cumpriu nesta sempre difícil deslocação aos Cónegos, os objetivos projetados. Um triunfo e a arrecadação dos três pontos em jogo eram essenciais para sustentar a esperada ascensão ao topo da classificação e um desaire colocaria os Dragões numa situação de contestação e de desencanto dos seus adeptos.
Não foi uma exibição de sonho mas a subida técnica da equipa e da maioria dos seus elementos é real. Neste campo sempre incómodo para o Dragão, o FC do Porto esteve superior ao adversário em, grande parte o tempo da partida, podendo o resultado final ter sido mais volumoso.
Samu A. fez uma partida viva e útil, Galeno, Eustáquio, Martim, Otávio, Nico, foram os padrões da equipa, e a inesperada chamada a titular de Rodrigo Mora, foi uma prenda natalícia que Vítor Bruno quis oferecer aos adeptos em especial aos inflamados descrentes de um futuro correspondente à triunfal história do glorioso Campeão da Invicta Cidade.
Fábio Veríssimo é Fábio Veríssimo e há de ser Fábio Veríssimo até ao fim da carreira.
Remígio Costa
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