quarta-feira, abril 10, 2019

MATEO LAHOZ FOI ALGOZ!

 

Liga dos CAMPEÕES 
1/8 final - 1.ª mão 
Estádio de Anfield Road, Liverpool (Inglaterra)
TVI - Hora: 20:00 
Tempo: estável 
Relvado: bom
Assistência: 20000 (três mil claque do FCP)
2019.04.09 (3.ª -feira)

             LIVERPOOL FC, 2 - FC DO PORTO, 0
                                    (intervalo: 2-0)

Liverpool FC alinhou com: Allison, Alexander-Amold, Lovren, Van Djik, Milner, Henderson, Fabinho, Keita, Salah, Roberto Fimino, aos 82' Sturridge e Mané, aos 73' Origi. Suplentes n/ utiloizados: Miguolrt, Gomez, Matip, Nojnaldem e Sheqiri.
Equipamento: oficial tradicional vermelho
Treinador: Jurgen Kloop

FC do Porto alinhou com: Iker Casillas, Maxi Pereira, ( 77' Fernando Andrade), Éder Militão, Felipe, Alex Telles, Otávio, Danilo Pereira (C),  Óliver Torres, (73' Bruno Costa) Jesùs Corona, Tiquinho Soares (62' Yacine Brahimi) e Moussa Marega. Suplentes n/utilizados: Vaná, Diogo Leite, Hernâni e André Pereira. 
Equipamento: oficial tradicional
Treinador: Sérgio Conceição 

ÁRBITRO: António Mateo Lahoz (Espanha)
Auxiliares: Pau Cebrián Devis/Roberto Del Palomiar
4.º Árbitro: Ovidiu Hctezan (Polónio)
VAR: JESÚS GIL MANZANO (Espanha)

Escolha de campo: Liverpool.

GOLOS E MARCADORES: 1-0, aos 5' por KEITA, com remate à entrada da área a tabelar na bota de Óliver Torres ao tentar cortar o lance, acabando por dar efeito e mudança de trajetória de bola, a qual descreveu um arco para entrar na baliza fora do alcance de Iker Casillas; o 2-0 foi apontado por FIRMINO, a emendar à boca da baliza sem oposição uma assistência perfeita à direita, concluindo jogada rapidíssima em contra-ataque. 

    No Futebol Clube do Porto havia consciência total das dificuldades com que se depararia ao defrontar em Anfield Road o Liverpool FC que é, talvez, neste altura, a melhor equipa da Primer League, e uma das mais competentes para vencer a Liga dos Campeões, feito que procura há cerca de dezoito anos. O Liverpool mostra-se confiante, muitíssimo rodado e consolidado na sua estrutura funcional, a formação é uma constelação de estrelas de primeira grandeza.

    Para o Futebol Clube do Porto desafiar um adversário tão competente no seu próprio reduto, o momento não seria o melhor; duas das suas pedras fundamentais, Pepe e Hèctor Herrera, estavam impedidos a cumprir suspensão de um jogo, Alex Telles recuperou em cima da hora de uma lesão, Maxi Pereira sem ritmo competitivo para uma partida com exigência máxima, Óliver Torres chamado a jogo depois de vários jogos sem ser titular, sujeitaram Sérgio Conceição a alterações substanciais na formação habitual e a distribuir funções diferentes a alguns dos componentes.

   O que permaneceu intacto e quiçá mais forte foi o espírito da equipa para encarar todas as vicissitudes que teve que enfrentar, umas decorrentes do alto valor do adversário, outras para as quais não tem antídoto para combater e anular.

  O grande Liverpool FC foi uma equipa feliz. Adiantou-se no marcador no dealbar do jogo com um golo resultante de um capricho da bola a "espirrar" na na chuteira de um jogador portista; chegou ao segundo na sequência de um rapidíssimo contra ataque aproveitando um momentâneo adiantamento da defensiva do FC do Porto; e não chegou ao terceiro porque a "estrela da companhia" se deixou deslumbrar pela gentileza forçada em forma de passe atrasado para IKer e pela ação esforçada do central Felipe. Não se registou nenhuma outra consistente oportunidade de alteração do marcador a favor do Liverpool no decorrer de toda a partida.
 

  Entretanto,

  Aos 30' um jogador do Liverpool tendo atrás de si Tiquinho Soares, desentendeu-se junto ao poste com o colega guarda redes e mandou COM A MÃO a bola para canto; aos 44' Fabinho comete falta sobre Danilo Pereira, aos 66' na sequência de um canto um defesa local desvia a bola com o braço ESTANDO DENTRO da áres, aos 81' é Felipe que sofre um empurrão nas costas em cima da marca do penalti, e aos 83' é Danilo Pereira que por milagre regressa ao Porto pelas suas pernas quando o mágico Salah lhe mete a sola e pitons da sua bota na tíbia do sortudo Comendador portista com Lahoz a (não) ver e a deixar correr.  Em nenhum dos lances referidos, com ou sem recurso ao VAR, ainda que um ou outro dúvidas suscitassem, mas, pelo menos dois serem bem visíveis a olho limpo, Antonio Mateo Lahoz e o VAR Jesùs Gil Manzano decidiram, EM TODOS, sempre contra o Futebol Clube do Porto.

  

  


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