segunda-feira, dezembro 03, 2018

CACETEIROS E ÁRBITROS FOLEIROS AZEDAM O FUTEBOL




Liga NOS
11.ª jornada
Estádio do Bessa, Porto
TV - Hora: 20:00
Tempo: bom - Temperatura: 13.º
Relvado: irregular
Assistência: +1/2 casa (estimada)
2018.12.02 (domingo)

                 Boavista FC, 0 -FC do PORTO, 1
                                  (ao intervalo: 0-0)

Boavista FC: .....................................................................................................................................................................

FCdo PORTO alinhou com: Iker Casillas, Jesùs Corona, Felipe, Éder Militão, AlexTelles, Danilo Pereira, Hèctor Herrera (C), Óliver Torres, aos 69 Tiquinho Soares, Yacine Brahimi, aos 88' Hernâni, Otávio, aos 82' Adrán López e Moussa Marega. Suplentes não utilizados: Vaná, Maxi Pereira, MBemba e Sérgio Oliveira.
Equipamento: alternativo de cor azul
Treinador: Sérgio Conceição

Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa)
4.º árbitro: João Malheiro Pinto
VAR: Fábio Martins.

GOLO E MARCADOR: 0-1 aos 90'+5' (compensação de tempo), por HERNÂNI. Na linha lateral, a meio do meio campo defendido pelo clube do Bessa, Jesùs Corona repõe a bola em jogo num lançamento dirigido a Moussa Marega já perto da linha de fundo. O maliano livra-se do seu marcador e assiste Tiquuinho Soares, no centro da área; o brasileiro de costas para a baliza roda e executa o remate que bate na defesa contrária e segue para a esquerda onde, ainda dentro dela, Adrián López, remata mas de novo de encontro a um adversário, com ressalto para a zona dos onze metros, onde, Hernâni, apareceu livre de marcação a bater o esférico para o fundo das redes.

         Deliciei-me a ver o famoso derby de Londres, entre o Arsenal e o Tottenham, que na tarde de ontem se realizou no Emirate Stadium , esgotado pelo que depreendi das imagens, da capital londrina. Foi uma partida intensa, emocionante, imprevisível até certo momento quanto ao clube que sairia vencedor (o Tottenham adiantou-se no marcador mas acabaria por baquear no período complementar e terminou a perder por 4-2 muito por força de um Abamayang excecional), moderada por um Juiz imperturbável, eficiente, ponderado, e por isso, respeitado e obedecido por todos os intervenientes, que não cometeu um erro que fosse que tivesse beneficiado qualquer uma das equipas.

         Sou um apaixonado consumidor do desporto mais popular do mundo ocidental e tive o prazer de fruir da essência da arte e beleza que o FUTEBOL pode oferecer, quer avaliado sob o espeto individual ou da harmonia holística.

         À noite, fiquei defraudado e desiludido com a "luta" (como foi classificado o comportamento da equipa de que é responsável o técnico do grupo do Bessa), travada durante 90'+9' (4´+5', em descontos), no decurso do qual apenas um dos confrontantes deu mostras de estar empenhado em sair do "barulho"  com um triunfo limpo. Mas depressa se percebeu que o adversário estava determinado em lutar e não em praticar futebol. Os primeiros 25' assemelharam-se a investidas de arruaceiros em atitude de terroristas organizados em atos de destruição ilegal, nas "barbas" de um fantoche incompetente, um "pau-mandado" armado em árbitro de futebol, passivamente inepto e parcial, que se governa há anos demais a fazer vida com os proventos que atividade lhe proporciona.

        

         

Sem comentários:

Enviar um comentário