sábado, janeiro 19, 2019

T(R)IQUINHO T4 COM CHAVES NA MÃO



Casillas provoca loucura em Chaves: "Não podia desperdiçar a oportunidade.
(O Jogo online)



Liga NOS 
18.ª jornada (início 2.ª volta)
Estádio municipal eng.º Manuel Branco Teixeira, Chaves 
Tv - Hora: 19:00 
Tempo: seco e frio (4.º)
Relvado: bom 
Assistência: +6000 (maioria adeptos do FCP)
2019.01.18 (sexta feira)

                 GD de Chaves, 1 - FC do PORTO, 4 
                                              (intervalo: 0-2)

GD Chaves alinhou com: António Filipe, Lionn, Muno André Coelho, Maras, Djavan, Costinha, Jefferson, Bruno Gallo, Luther King, aos 82' Platini, André Luís, aos 74' Herman Sen e William.
Equipamento: oficial tradicional
Treinador: Tiago Fernandes 

FC  do Porto alinhou: Iker Casillas, Éder Militão, Felipe, aos 66' MBemba, Pepe, Alex Telles, Hèctor Herrera (C), Óliver Torres, Jesùs Corona, aos 85' Adrián López, Yacine Brahimi, aos 72' Fernando Andrade, Moussa Marega e Tiquinho Soares. Suplentes não jutilizados: Vaná, Bruno Costa, Hernâni e Jorge.
Equipamento: oficial tradicional 
Treinador: Sérgio Conceição 

Árbitro: Nuno Almeida (AF Faro)
4.´árbitro: Marcos Brazão
VAR: Luís Godinho (AF Beja)

Escola de campo: FCP - N/S

A partida principiou com atraso de 8' por motivo do aparelho áudio do árbitro estar avariado(!!)

GOLOS E MARCADORES:  0-1 aos 24' por TIQUUINHO SOARES na sequência de uma jogada iniciada num pontapé de canto apontado à direita por Alex Telles, desviado com a cabeça ao primeiro poste por Moussa Marega, e concluído no lado oposto por Tiquinho com um remate de pé esquerdo; 0-2 aos 42', de novo por TIQUINHO SOARES, resultante de um lançamento longo de Óliver Torres para Jesùs Corona na ala direita, este a entregar a Marega que executa um centro para o interior da área onde aparece rápido T. Soares a bater para o golo; 0-3 aos 68' na sequência de lance iniciado por Yacine Brahimi seguido de um passe de abertura espetacular de Hèctor Herrera ao encontro na direita de Jesùs Corona, o qual domina a bola e traça uma assistência perfeita para a área para TIQUINHO SOARES concluir e chegar ao hat-trik; aos 76' DIOGO GALLO fez de penalti o golo do Desportivo de Chaves, com remate apontado para o lado oposto ao escolhido por Iker; a falta do central portista não é detetável no desenrolar do lance corrido nem nas repetições que se seguiram; Nuno Almeida está em cima da jogada e terá visto que Pepe tocou no calcanhar do jogador do Chaves...Olho de lince, precisão de bisturi de cirurgião rigoroso e de raciocínio à velocidade da luz, isso, da luz...; o golo que fecha o placard aconteceu aos 87' quando FERNANDO ANDRADE, escapando com a bola colada aos pés e com Nuno Coelho à ilharga, levantou a bola sobre António Filipe que, entretanto, saíra da baliza ao seu encontro; contudo, a bola prosseguiu o trajeto para a baliza e já perto da linha de golo, Nuno Coelho tentou em desespero cortar o lance mas não fez mais do que confirmar o golo.

      O Futebol Clube do Porto foi a jogo aparentemente descontraído encarando a partida com segurança e naturalidade. Com algumas unidades importantes impedidas por lesão (Maxi Pereira, Danilo Pereira, Otávio e Aboubakar) poder-se-à afirmar que verdadeiramente notável foi a deslocação para o lugar de lateral direito de Éder Militão, o qual desde que (em boa hora) entrou e pegou de raiz da equipa fez a dupla com o compatriota Felipe, com o êxito que é sobejamente conhecido. 

      Assumindo desde os minutos iniciais até ao fim da partida as rédeas do jogo, o líder da prova teve sempre controlada a equipa do Chaves sobretudo nas suas ações atacantes, impedindo que a bola rondasse o menos possível perto ou dentro da área onde Felipe, Pepe e Éder resolveram as quatro ou cinco situações em que a equipa de Tiago Fernandes por lá andou no primeiro período do encontro. Entretanto, por ação de Óliver Torres, Héctor Herrera e, por vezes Éder Militão, o ataque à baliza defendida por António Filipe era intenso, criativo  e venenoso, dando Corona, Moussa e Soares "água pela barba" aos defensores do conjunto flaviense. E com o adiantamento na marcação dos golos, a equipa pôde manter a postura inicial sem risco de ver diminuídas as premissas em que o triunfo esperado se fundamentava.

     Os números finais do resultado ajustam-se ao desenrolar da partida porque o FC do Porto esteve inegavelmente acima do adversário em jogo jogado e número de ocasiões criadas passíveis de darem em golo. Nem outra coisa seria de esperar já que se enfrentavam o primeiro contra o último da classificação, sem que se deixe de reconhecer que o Desportivo de Chaves tem boas condições de plantel e de jogo para vir a melhorar a sua prestação futura na prova.

     Porque a partida não foi demasiado intensa não foi notado o propalado desgaste físico de alguns atletas do Dragão, e apenas Yassine Brahimi terá atuado em regime de contenção de esforço em atenção à preservação de agravamento ou retrocesso de problema anteriormente identificado. De resto, Óliver e Hèctor Herrera, a par de Militão, Corona, Marega e Soares, para não citar outros não mostram sinais preocupantes de poderem baixar de rendimento. Pelo contrário.

    Jogo fácil para o "turista" louletano. Vir "lá de baixo" ao norte gelado arbitrar deve ter sido "uma seca". Ou não..?

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