quarta-feira, janeiro 16, 2019

TRABALHO EXTRA BEM COMPENSADO


capa Jornal O Jogo
Taça de Portugal
1/4 de final
Estádio do Mar, Matosinhos
TV - Hora: 19:30
Tempo: seco e frio
Relvado: mau estado
Assistência: +-6000
2019.01.15 (terça feira)


                  Leixões SC, 1- FC do PORTO, 2 (após prolongamento)
                             (ao intervalo: 0-1 - final: 1-1)

Leixões SC alinhou: Luís Ribeiro, Jorge Silva, Matheus, Bura, Stéphane, André Seitil, aos 73' Zé Paulo, Lawrence Ori, aos 90'+2' Amoril,  Luís Silva, Erivaldo, Bernardo, aos 47' Evandro Brandão e Pedro Henrique. 
Equipamento: oficial tradicional 
Treinador: Jorge Casquilha 

FC do Porto alinhou: Fabiano, MBemba, aos 87' Moussa Marega, Felipe, Pepe, Alex Telles, Jesùs Corona, aos 69' Éder Militão, Óliver Torres, Hèctor Hefrrera (C) Adrián López, Fernando Andrade, 99' Hernâni e André Pereira, aos 80' Tiquinho Soares. Suplentes n/ utilizados: Iker Casillas, Jorge e Sérgio Oliveira.
Equipamento: alternativo de cor azul
Treinador: Sérgio Conceição.

Árbitro: João Capela (AF Lisboa); auxiliares: Nelson Moniz e Paulo Brás; 4.º árbitro: João Malheiro (AF Porto).

GOLOS: 0-1 aos 11', por HÈCTOR HERRERA na conclusão de jogada em que intervieram sucessivamente Jesùs Corona, MBemba e Óliver Torres, o qual, numa assistência perfeita em arco para dentro da área faz a bola chegar ao capitão portista, este domina e roda sobre si próprio para rematar de pé esquerdo sem hipótese de defesa; o empate surgiu aos 78' num potente remate fora da área de ZÉ PAULO, acabado de chegar ao jogo a escassos minutos, rasteiro e junto ao poste de nada valendo o voo de  Fabiano; 0 1-2 aconteceu aos 118' e resultou de um lançamento largo de Éder Militão fazendo chegar a bola na ala esquerda a Adrián Lópes e este a assistir para dentro da área para o poste contrário onde surgiu em velocidade HERNÂNI a rematar à boca da baliza.

    Aos 93', já dentro da pequena área, Fernando Andrade eleva-se e executa em  remate de cabeça sendo a bola impedida de seguir para a baliza por corte com o braço de um defesa do Leixões; e aos 109' Tiquinho Soares, em inequívoco posicionamento legal (entre ele e o guarda redes está a mais de meio metro um defesa leixonense) aproveita um ressalto da bola e remata fazendo golo; no primeiro lance atrás descrito, Capela vê mas não interrompe para assinalar a falta passível de marcação de penalti; no segundo, é Nelson Moniz, madeirense, auxiliar principal do árbitro alfacinha, a anular um golo porque sim, ele quis, o Moniz.

    O jogo. Uma equipa do Futebol Clube do Porto profundamente alterada na sua composição estrutural e composta inicialmente por unidades menos utilizadas ou ainda não participantes em jogos oficiais, um relvado em muito precárias condições e exigir contenção nos lances mais apertados para prevenir lesões, a enfrentar no próprio estádio perante os seus fervorosos adeptos uma equipa muitíssimo motivada pela relevância do jogo e muito ambiciosa, composta por jogadores de nível técnico apreciável e bem organizada, a bater-se do início ao fim com garra, determinação e esforço no limite das cpacidades normais.

    Houve três momentos distintos na partida: a primeira parte com o FC do Porto à vontade a domar a impetuosidade dos rubro-brancos e a ganhar superioridade no resultado ; a segunda, com a equipa de Jorge Casquilha disposta a mudar o destino do jogo e a incomodar com o empate o pretendido  mar chão dos azuis, e por último o inoportuno prolongamento no qual o domínio do campeão nacional em título foi total e avassalador.

    Se há adversários que não gosto de ver o FC do Porto enfrentar em jogos oficiais são os que jogam em escalões inferiores. Então o Leixões...

    Acima da quase anarquia em que algumas situações do jogo se tornaram, quem mais barulho causou e se fez notar foi o maestro do apito. Usou mais o pífaro do que André Rieu o violino nos seus intermináveis concertos! Tivesse, ao menos, um por cento da sua competência e, especialmente, a mesma imparcialidade e honestidade. Apita, apita, que o teu apitar arrebita.

   Pepe retomou o lugar onde se celebrizou. A equipa valorizou com a sua entrada. Dará muito jeito em futuras batalhas. O capitão H. Herrera, perdão, o senhor jogador Hèctor Herrera chegou ao top! Óliver Torres é um ourives de filigrana a criar peças de ouro! 

   Vamos lá à inteira através das meias.

  

    

   

    


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