terça-feira, janeiro 16, 2018

INTERLÚDIO PARA CORRIGIR A PAUTA DA MÚSICA.


LIGA NOS
18ª jornada (2ª volta)
Estádio António Coimbra da Mota, Amoreira (Estoril)
Sportv1 -21:00 horas 
Tempo: frio e s/ chuva
Relvado: irregular
Assistência: cerca de 7000 (Onda azul: 6000)
2018.01.15

            Estoril Praia, 1 - FC DO PORTO, O
                                (ao intervalo: 1-0)

        (Estão apenas cumpridos os primeiros quarenta e cinco minutos da primeira parte. No decorrer do intervalo, os ocupantes da claque portista que ocupavam toda a bancada nova do topo norte, abandonaram o local de modo calmo e ordeiro, e entraram no relvado alegadamente por terem sido detetados sinais de desabamento da estrutura. Por razões de segurança foi determinada, cerca de uma hora depois, a suspensão da partida)


       O FC do Porto alinhou com: José Sá, Maxi Pereira, Felipe, Diego Reyes, Alex Telles, Ricardo Pereira, Danilo Pereira, Hèctor Herrera (C), Miguel Layún, Vincent Aboubakar e Moussa Marega. Não utilizados: Iker Casillas, Iván Marcano, Hernâni, Íliver Torres, André André, Tiquinho Soares e Jesús Corona.
Equipamento: oficial tradicional, com calção e meias brancos.
Treinador: Sérgio Conceição

Árbitro: Vasco Santos (Porto),. VAR: Luís Ferreira.

SITUAÇÃO DO MARCADOR: 1-0 aos 17' por Eduardo Teixeira, na conversão de livre direto resultante de falta de Diego Reyes na ala direita, com o marcador a executar um pontapé em elipse sobre José Sá, a entrar no lado oposto da baliza.

      O Estoril Praia tomou (surpreendentemente) a iniciativa do jogo desde o apito inicial e esteve por cima da equipa do FC do Porto até cerca dos trinta minutos. Sem se remeter a uma defesa compacta e destrutiva, os estorilistas assumiam uma atitude de ataque veloz e com acerto, sempre que recuperavam a bola nas interceções dos passes mal dirigidos dos jogadores do Fc do Porto ou na rapidez que empregavam na sua recuperação, não dando espaço e tempo aos azuis e brancos para concluir da melhor maneira as ofensivas que criavam. A reação portista à desvantagem foi mais insistente nos últimos vinte e cinco minutos quando Aboubakar, Marega (por  três vezes) e Ricardo Pereira   dispuseram de ocasiões flagrantes para bater o guarda redes do Estoril.

      A arbitragem de Vasco Santos estava a decorrer sem erros de vulto no desenvolvimento do jogo. 

     Segue-se um interlúdio de duração imprevisível, que Sérgio Conceição seguramente usará para corrigir algumas notas da pauta com vista è melhoria da composição da peça para segunda parte do concerto e, em especial, para restabelecer a confiança da massa adepta na equipa.

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