terça-feira, dezembro 15, 2015

PENALTIS, MAIS DE MIL EU JÁ CONTEI.

O Jogo
                
         Volto aos "casos" da arbitragem de Jorge Sousa no jogo da Madeira contra o CD Nacional, no qual se verificaram dois lances dentro da área do FC do Porto, cuja avaliação pelo árbitro da AF do Porto terá sido erradamente interpretada. Antes de divulgar a minha opinião sobre o assunto, esclareço desde já que não assisti a qualquer dos programa que passam nas tvs privadas ou na pública (era o que me faltava!), com excepção do "noventa minutos à Porto" no Porto Canal e, hoje, num vista instantânea pela apreciação dos árbitros comentadores habituais no diário "O Jogo".

               No lance ocorrido aos 48', a bola vai à mão de Marcano e, na minha visão virtual, justificava sanção de grande penalidade. Mas a avaliação do árbitro, nestes casos, é subjectiva e soberana e sanciona, ou não, segundo o seu critério. Há inúmeras situações destas ocorridas em jogos em toda a parte do mundo que têm idêntico tratamento. Não me recordo de muitas outras iguais decididas a favor do FC do Porto. Entretanto, para quem não viu, procure recuperar os vídeos do jogo entre o Tondela e o SC de Braga (0-1) e o Vilareal - Real Madrid (1-0) em Espanha, da mesma noite, e terão a confirmação de que lances muito idênticos aos da Choupana neles verificados, não foram penalizados com a marcação de falta. E, no jogo entre espanhóis, estava a dirigi-lo o actual juiz mais conceituado do mundo!

               No outro caso em que intervieram, de novo Marcano e, aqui, João Aurélio, para além de a bola já ter sido afastada pelo jogador madeirense, se tivesse havido (para mim as imagens virtuais não o comprovam...) pontapé do central dos Dragões no tornozelo do Aurélio, com a impetuosidade que a imagem transmite, não sei como teria ficado o tornozelo do jogador insular! E, o que se viu foi "a vítima" levantar-se num gesto impulsivo e atirar-se ao árbitro com ganas de o devorar.

              Podem não gostar do que vou dizer, mas, mesmo que, porventura, o Jorge (antipático) Sousa tivesse assinalado penalti nos lances em questão, saindo assim o FC do Porto beneficiado em dois pontos, deve ser levado à conta do plafond  altamente credora das nossas cores acumulado pelos árbitros que nos escamoteiam penaltis e os atribuem inexistentes, ou poupam às dúzias por época, aos nossos rivais.
    
           

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