segunda-feira, abril 27, 2015
TALVEZ...
Não leio, não vejo, não ouço, nem tenho necessidade de o fazer, o que escrevem nos jornais, é mostrado nos canais de tv ou programas cuja a maior parte dos intervenientes subverte a magia do futebol em benefício de interesses pessoais e dos emblemas a que se vincularam, para compor uma ideia do teor e volume dos comentários a propósito da campanha do Futebol Clube do Porto na presente temporada e da responsabilidade que cabe a Julen Lopetegui nos resultados alcançados como treinador. Sendo facilmente constatável a intolerância e diria mesmo, a animosidade viral da informação maioritária sediada na capital corrupta e viciada de complexo de superioridade em relação ao resto do país e, particularmente à cidade do Porto e ao Futebol Clube do Porto e ao seu Presidente Pinto da Costa, não me restam dúvidas sobre a quantidade, qualidade e intensidade dos conteúdos desfavoráveis sobre a vida e o momento por que está a passar o melhor clube português da atualidade.
É obvio que na minha qualidade de portista habituado pelo menos desde 27 de Maio de 1987 a grandes e sucessivos sucessos tanto a nível interno como internacional, os resultados desta época não são de modo algum satisfatórios, tendo ficado muito àquem do valor e do estatuto a que o Futebol Clube do Porto nos elevou. Houve alturas do campeonato em que a equipa não aproveitou dos fracassos e fragilidades do seu mais direto opositor, e teria sido aparentemente possível consegui-lo. Falhou Julen Lopetegui, os jogadores, a equipa. Talvez, aqueles momentos, pudessem ter sido melhor aproveitados, talvez o empenho não tenha sido o necessário. Talvez pudéssemos ter sido mais competentes, mais ambiciosos, mais audazes.
Talvez. Talvez, ontem, na derradeira oportunidade, perante um adversário medroso, desqualificado, folgado por exclusão por incompetência das provas europeias onde foi participante e a enfrentar internamente adversários em jogos menos sérios e equipas duvidosamente desfalcadas e arbitragens a garantir-lhe os pontos com que se manteve à tona, os Dragões teimaram em decepcionar, de modo definitivo, os seus mais fiéis e incondicionais seguidores e acabaram por lhes destruir a esperança que esperavam pudesse consumar-se nesta partida.
Talvez...
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Amigo :
ResponderEliminar..."Talvez"...
Mas , certo ...certo ... é melhor aguardar para ver !
Abraço