É mais curiosidade o que sinto pela selecção portuguesa de futebol de que entusiasmo que muitos interpretam por patriotismo. Como cidadão educado nos princípios do amor pátrio e suficientemente conhecedor da nossa História comum para ter orgulho em ser português, a verdade é que sempre resisti a aceitar sem reservas o princípio de que a defesa dos valores da Pátria e da Nação Portuguesa cabem a uma equipa de futebol, ou representação desportiva, apesar do símbolo das quinas que as camisolas dos atletas que a integram exibem. Então, agora que os seleccionados que as constituem possuem dupla nacionalidade e a maioria deles tendo nascido em Portugal pertençam e actuem em clubes no estrangeiro, pouco me surpreende que no momento solene de ser tocado o hino de Alfredo Keil, a "Portuguesa", os rostos dos "defensores" da honra portuguesa não saibam entoá-lo e não revelem a mínima emoção.
Depois, sendo o Futebol Clube do Porto o meu primeiro e verdadeiro representante de Portugal tenho, aqui sim, o gosto de acompanhar os atletas que pertencem ao meu clube, que são em muito maior número dos que fazem parte da equipa de Paulo Bento & Cª ilimitada. França, Bélgica, Colômbia, México, Argélia, contêm atractivos bastantes para competirem com o "dever" que muitos acham ser obrigatório conceder à selecção "de todos os outros".
Mas, não haja equívocos. Em caso algum espero ou desejo o insucesso da equipa que joga em representação do futebol português. Apenas não colocarei na sacada ou janela a bandeirinha a mando de um qualquer scolari pelo sucesso, se houver, nem guardarei luto pela morte dos patrioteiros que confiam a legionários a defesa da honra pátria.
O que me diferencia de muitos adeptos de outros clubes é que não me escondo nos momentos menos bons do meu clube de coração. Apareço mais nos momentos difíceis do que nas euforias dos triunfos onde sempre estão os oportunistas que só saem das tocas com o cascol bolorento a festejar. A época prestes a terminar foi um desastre para o meu clube. Erros próprios, fragilidades da equipa, valor dos adversários, alguma dose de azar, instabilidade nos jogadores seleccionáveis a pensar no mundial do Brasil, treinador incapaz de superar dificuldades de liderança de um grupo heterogéneo e nacionalidades várias, jogadores influentes que saíram e sem correspondência de valor aos que os vieram substituir e, sim, comprovadamente, também por força de algumas arbitragens com influência nos resultados negativos verificados. Noutras épocas tudo isto tinha sido superado pela enorme diferença de classe do nossa equipa em relação à concorrência. Ao contrário do seu principal rival, o Futebol Clube do Porto luta sozinho contra montanhas de dificuldade. Em Portugal, é emigrante a trabalhar num país estrangeiro. Não tem apoio de ninguém, além do dos seus seguidores. Está na luta em inferioridade de adeptos e enfrenta toda uma imprensa hostil e persecutória que alimenta campanhas de desacreditação e desmerecimento das nossas vitórias e empola e encarece tudo o que pode sustentar e perpetuar a grandeza do seu favorito. Não há jornal generalista, desportivo, estação de rádio, canal de televisão sediado na capital que não tenha nos seus quadros jornalistas, comentadores, dirigentes, afectivamente conotados com o grande "clube do regime". Nenhuma grelha de programas desportivos que ocorrem diariamente em todos os canais da TV -excepção obviamente ao Porto Canal, o qual, presentemente, nem tem algum- dispensa um programa onde os comentadores vestem descaradamente uma camisola vermelha completamente à vontade para fazerem afirmações e vilipendear e sustentar campanhas a denegrir e apoucar o valor das conquistas alcançadas pelo Futebol Clube do Porto, mesmo as obtenha a nível internacional. Um emigrante não pode ter consciência do que é a realidade dentro do país no campo da desinformação e proteccionismo discriminatório dos media . Não está em contacto diário com a doutrinação massiva e persistente que é dirigida aos consumidores do futebol e que passa para os seus descendentes no seio das próprias famílias, não raro até nas escolas. Pergunta-se a uma criança de tenra idade que veste uma camisola vermelha porque não é do Porto se é o clube que mais vence, e ele dirá: - "porque rouba". É esta a educação que lhe é dada no seio da família. No final da Liga da Campeões disputada em Viena de Áustria em 27 de Maio de 1987, vi lá muitos emigrantes que não eram adeptos do Futebol Clube do Porto e tinham vindo de outros países para assistir ao jogo. No final tive oportunidade de constatar que estavam felizes pelo feito alcançado por um clube desconhecido contra o colosso alemão do Bayerne de Munique. Regressavam felizes aos seus locais de trabalho satisfeitos por poder enfrentar de cabeça levantada os naturais que, noutras circunstâncias, não deixariam de os achincalhar com comentários pouco simpáticos. Em Sttutgard, na Alemanha, estavam portistas no estádio não se manifestando na derrota nos penalties em solidariedade com os emigrantes que enchiam o estádio. Ao longo dos muitos anos que tenho como adepto do Futebol Clube do Porto sempre me insurgi e lutei contra a soberba e complexo de superioridade de maioria auto-convencida que não aceita ter sido vencida e ultrapassada na História pela equipa da cidade do Porto. Sendo muito menos, logramos ser melhores. David venceu Golias. Aljubarrota, voltou a cumprir-se. Já vêem que comigo não pode haver hipocrisia. Não me venham com a cantiga dos patriotismos porque até é sentimento caído no descrédito. Até já nem no "governo de Portugal" se dá algum crédito a isso. Se até agora não gostei de uma coisa, não vou intervalar e passar a gostar por um instante que fosse. Não vejo arrependimento no vilão, não tenho que perdoar. E, depois da "loucura" que se viveu nas hostes que compõem e assistem o finalista derrotado de Turim, onde os contendores tinham igual número de portugueses a jogar, porque não teria o direito de festejar a vitória do fenomenal BETO, o grande guarda-redes que levou à final e contribuiu tão elevadamente para a vitória justa do Sevilha, que é o mais competente guarda-redes português da actualidade e foi jogador do Futebol Clube do Porto onde continua a ter adeptos? Patriota, sou e continuarei a ser. Mas isso não fará de mim um hipócrita. Quando festejarem, de quando vez, sabem que não podem contar comigo.
Não tenho que concordar nem que discordar. O FC do Porto contratou Ricardo que defendeu a baliza da Académica de Coimbra para fazer parte do plantel que vai ser orientado na próxima época por Lopetegui e, agora, como adepto que deseja sempre o melhor para o Clube vou esperar que a escolha tenha sido acertada. Ricardo fez uma época magnífica, tendo sido decisivo para a obtenção de pontos em alguns jogos para a equipa de Sérgio Conceição. Aos 31 anos, um jogador no seu posto tem a idade onde a experiência conta e muito. Pelas actuações que presenciei pela TV, vi um Ricardo ágil, elástico, concentrado, valente e clarividente em situações de aperto na sua área de intervenção. Coloca bem a bola nas reposições e é rápido a sair ao encontro dela quando a defesa está adiantada. Não é muito alto (1,88 cm e 84 Kg) mas tem uma boa visão de saída da baliza que lhe permite chegar à bola primeiro que o adversário.
Se vai ser titular ou não só o técnico decidirá. Helton, só lá para o fim do ano estará em condições de discutir a posição que detinha. Se estiver, nessa altura, ao nível que atingiu antes da lesão, é ainda o melhor. Fabiano, que ficou sem concorrência forte para por em causa a titularidade que lhe foi concedida por impedimento do seu compatriota, não comprometeu mas também não entusiasmou. Como jogou mais vezes e em jogos de exigência mais elevada, denunciou carências que antes não se viam. Tem a seu favor a idade, 22 anos, a altura, superior a 1,90 cm, não demonstra intranquilidade. Contudo, revela destempo em saídas dos postes, joga mal com os pés e é impreciso nas reposições de bola. Matéria para o treinador de guarda-redes. Tem margem de progressão mas estará em equação como e em que balizas a conseguirá.
Outros guarda-redes da formação não deverão ter condições a ponto de constituírem opções sem risco elevado.
I Liga Última Jornada Estádio do Dragão, Porto 2014.05.10 FC PORTO, 2 - SLB, 1 (Ao intervalo: 2-1)
Foi um resultado natural que corresponde ao que as duas equipas jogaram neste encontro que encerrou a prova principal do calendário do futebol nacional. A superioridade do FC do Porto em relação à equipa campeã na época de 2013/2014 é indiscutível, não obstante o equilíbrio verificado entre os dois conjuntos no decorrer de um período entre o início da segunda parte e os 60'/65' da partida, quando entraram em jogo Quintero e Josué, a substituirem Herrera e Defour, respectivamente. A exibição do FC Porto não foi além da média do que conseguiu no campeonato. Melhorou sem dúvida em aplicação e empenho, sobretudo por acção de Ricardo Pereira e Míkel, os melhores elementos da equipa em toda a partida. Quintero e Josué, mesmo com pouco tempo de jogo, tiveram a virtude de recompor a total superioridade que os Dragões tiveram sobre o Benfica no primeiro tempo. A vitória do FC do Porto foi importante pelo adversário que enfrentou e pelas circunstâncias em que a partida aconteceu, apesar de que qualquer que tivesse sido o resultado nada representar para a posição da tabela dos dois adversários. Foi a primeira derrota do nóvel campeão português.
Luís Castro, pelo trabalho difícil que teve a seu cargo, pela sua postura e dedicação ao Clube, mereceu muito este triunfo.
Já destaquei os que o mereceram pelas suas actuações positivas. Danilo, Reyes, Alex Sandro, Défour, Herrera, Quaresma e Jackson, deveriam e poderiam ter dado melhores indicações a Julen Lopetegui, futuro treinador. São melhores do que esta noite se viu e, ele, com certeza, deve saber isso.
O Rui Costa está ao nível de Pedro Proença e Cosme Machado. Felizmente que a arbitragem portuguesa está bem servida de árbitros de grande valor, que usam a farda como convém a um comandado exemplar, como se pode aferir das arbitragens dos jogos mais importantes desta época; e, como venceu quem há muito precisava de vencer e a ordem exigia , nunca mais alguém falará de roubos ou vitórias de favor nesta época. O FC Porto abriu o marcador logo aos 4' por intermédio de Ricardo, num remate rasteiro à entrada da área que entrou pelo lado do poste mais distante à sua posição. O slb empatou na marcação de um penalti, por falta cometida por Reyes, aos 26'; Jackson, também na marcação de uma grande penalidade, fez o 2-1 final do resultado. O FC Porto alinhou com: Fabiano, Danilo, Maicon, Reyes, Alex Sandro, Herrera, Mikel, Défour, Quaresma e Ricardo Pereira. Além dos já citados, jogaram Quintero (61'), Josué (70') e Kelvin (79'). Para além de Helton, lesionado há já meses, também não puderam alinhar Mangala, Fernando, Varela, Ghilás e Carlos Eduardo, por motivos diferentes.
Tinha a esperança de ver, um dia, CASTRO a jogar como titular na equipa principal do Futebol Clube do Porto. Pensava eu que as suas qualidades técnicas, a generosidade com que se entrega ao jogo, ser um jovem formado nas escolas do Clube, vindo ali de Gondomar onde nasceu e portista de coração, sobrariam para justificar que pudesse afirmar-se como jogador "à Porto", seguindo o exemplo de outros que ao longo dos tempos souberam defender e honrar a camisola azul e branca. A desvinculação definitiva, hoje divulgada nos meios de informação para assinar um contrato com um clube turco, afasta definitivamente André de CASTRO Pereira de representar o FC do Porto. O negócio tomou conta do futebol. Os jogadores são transaccionados como bens alienáveis, sujeitos às regras de mercado que perseguem o lucro e as mais valias. Leiloam-se em mercados mais ou menos abertos, negoceiam-se em acordos de complexa engenharia financeira onde entram empresários, fundos de investidores, bancos, permutas de mercadorias em forma de compensação, petrodólares, money, money, empréstimos e garantias. Negócio, comércio, compra e venda: mercadoria. A paixão e o amor ao clube já poucos sabem o que é. Só os adeptos mais ingénuos acreditam que é sentimento genuíno o gesto de beijar ou apontar para o emblema colado na camisola, mesmo que do lado esquerdo por cima do coração. Ou a abrirem muito a boca ou darem pulos e berros nos momentos de celebrar. Teatro, só teatro. Passa tudo logo no dia seguinte, com uma noticiazinha posta na boca de um "papagaio" a falar do interesse de um "grande clube" e o "produto" enche o ego em tal medida que se julga feito de ouro maciço! E, ou sai, ou mostra na realidade o que, de facto é: objecto de transacção.
JULEN LOPETEGUI, espanhol do país basco, 47 anos, será o treinador da equipa principal do Futebol Clube do Porto nos próximo três anos. Rui Barros, antigo jogador e uma glória do Clube, fará parte da nova equipa técnica. O novo técnico foi hoje apresentado por Jorge Nuno Pinto da Costa, que declarou ser o treinador espanhol contratado para recuperar o hábito da equipa "perder de vez em quando e não ganhar de vez em quando". Para mim e para a maioria dos adeptos do FC Porto esta contratação não pode deixar de surpreender. Nisto, Pinto da Costa não mudou e foram decisões como esta que fizeram dele um dirigente sem paralelo no futebol português. A preferência por um treinador com este perfil, cuja maior relevância curricular é ter sido vencedor de dois campeonatos mundiais como treinador das selecões espanholas sub-19 e sub-21, pode visar o aproveitamento de jovens jogadores da formação do clube e aumentar na equipa principal o número de jogadores portugueses oriundos da formação interna. Sendo conhecida a forma aguerrida como se batem as equipas bascas, que privilegiam a utilização de jogadores nascidos na região, e, sendo Lopetegui natural do país basco, é de esperar que procure implantar os mesmos princípios no FC Porto, que, de certo modo, se pode alinhar pelo padrão bairrista da região do norte de Espanha. A inclusão de Rui Barros é muito acertada e pode ter a ver com a recuperação da mística e da forma de "jogar à Porto", a qual, ultimamente, esteve ausente nos momentos em que mais seria necessária.
Não vou adiantar qualquer palpite ou comentário sobre a bondade desta escolha. Não sou atreito a especular sobre coisas que minimamente não conheça. Gostaria que este treinador tivesse qualidades de liderança e autoridade para a exercer sem qualquer espécie de interferências externas. Que tivesse capacidade para identificar quem não deve estar no clube e os afastasse sem olhar a nomes. Que estabelecesse uma rigorosa disciplina para assegurar a confidencialidade do que se passar na intimidade do balneário, que estabelecesse regras contratuais para os jogadores se absterem de falar para a informação e redes sociais sem prévio conhecimento dele ou do director de futebol, que identifica-se os atletas que se apresentem nos treinos com nítidos indícios de degradação física ou não treinem com a intensidade que se lhes exige, que não se esforcem nos jogos ou não respeitam as indicações que lhes são dadas. Fica, por agora, resolvido o problema da orientação técnica da equipa principal, mas, continuam por esclarecer outros assuntos muito importantes da vida do clube, que Pinto da Costa não deixará de tomar em devida conta e assumir as decisões apropriadas. A tempo, como agora fez com o problema do treinador, porque Agosto está aí, não tarda. Como sempre faço, JULEN LOPETEGUI, como líder da equipa técnica do meu FC do Porto, é, a partir de agora, O MEU TREINADOR.
Não há desculpa para a atitude miserável dos jogadores do FC Porto no
jogo de ontem, em Olhão. É difícil de perceber que profissionais tão bem
remunerados, a quem são concedidas excecionais condições de trabalho,
ambientes luxuosos e transporte VIP, atendimento médico personalizado,
seguros milionários, apoio psicológico, sejam idolatrados e apoiados por
multidões de apaixonados adeptos e, não sei que mais mordomias e
prebendas, nada sintam (pelo menos não é percetível o contrário) quando
são chamados a defender a camisola do Clube que lhes proporciona aquilo
que nenhum outro profissional usufruiu na sua profissão.
É justificada a deceção dos adeptos do FC do Porto, pelo
deprimente espetáculo que a equipa protagonizou contra a briosa formação
do SC Olhanense, a lutar em desespero por se manter no escalão
principal do futebol ,português e que lutou até à exaustão pela vitória
vendo premiada a sua bravura com um muito merecido triunfo.
Frustrados estão certamente a equipa técnica e, principalmente, os
dirigentes do Clube, aquela por não ter alcançado o justo prémio pelo
trabalho dado para inverter o rumo do insucesso, estes pelas
consequências fortemente negativas que se irão refletir sobre as
finanças do Clube.
Naturalmente, todos os portistas acreditam que esta é uma época
que não se vai repetir tão depressa quanto os nossos adversários
desejariam. Não é mais do que uma sombra no céu azul. O FC Porto atingiu
uma dimensão que lhe possibilitará um rápido regresso à sua condição de
melhor clube português. É uma crise passageira que, por rara
coincidência, afeta emblemas da mesma dimensão na Europa: Manchester
United, Arsenal, Liverpool, FC Barcelona, Chelsea, Inter e Mílan, o
próprio Real Madrid, pesa embora a presença na final da CL, enfim todos
clubes de elite da cena internacional.
Este,
é o ano dos clubes que andam na sombra há épocas seguidas, que carpem
mágoas de triunfos quase esquecidos cuspindo invejas dos nossos êxitos
alimentando campanhas de propaganda do tempo da segunda guerra mundial,
que lhes ofusca a razão à espera de que o tempo ande para trás.
I Liga 29ª Jornada Campo Manuel Arcanjo, Olhão 2014.05.03 SC Olhanense, 2 - FC PORTO, 1 (Ao intervalo: 1-0) A jogar ao nível do que se viu esta tarde nas anteriores jornadas da prova, neste jogo não seria apenas o Olhanense a lutar pela manutenção na I Liga! E ninguém de boa fé poderá afirmar que quem merecia ser despromovida seria a equipa de Olhão, uma vez que foi claramente superior aos ex-tricampeões nacionais, em TODO o tempo de jogo! Não tenho memória de uma equipa do FC do Porto ter dado uma imagem tão desprestigiante, negra, esfarrapada, como a que protagonizou nesta partida. Pior ainda que o estado do relvado. Não me ocorrem adjetivos para traduzir o que penso sobre aquilo que me foi dado assistir sem que possam ser lidos sem escândalo da moral e da decência. Ídolos de barro mal cozido, ocos por dentro, farsantes de quarta linha sem pinga de brio, dignidade e honra!
Infeliz o técnico que tem que suportar esta corja mercenária sem escrúpulos nem alma. Desiludidos adeptos que confiam as suas esperanças de conquistas em tão cobarde exército.
Aos 14' o Olhanense fez o 1-0, aos 66' elevou o resultado para 2-0. O golo de honra (!!!) aconteceu (em pontapé de fortuna), a cerca de 15' do termo do encontro.
Está prestes a abrir a época dos saldos. Por este andar, hão-de ser mais as peças à venda do que clientes interessados em comprar...