Até agora, ainda nenhum dos jogadores nucleares do Futebol Clube do Porto deixou o clube o que, a manter-se esta situação até final do próximo mês de Agosto a estabilidade do plantel será benéfica para a consolidação da equipa e para a potencialização das capacidades por ela demonstradas na época anterior. Sendo previsível, quiçá inevitável, que uma ou duas das suas pedras mais cobiçadas, segundo o que se lê e ouve, possam não resistir ao apelo das condições irrecusáveis que os tubarões europeus lhes oferecem, tal eventualidade não apanhará de surpresa os responsáveis dos dragões que, metódica e cirurgicamente, desde há muito se vêm precavendo
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Falcao, um dos mais requisitados e dado quase como estando fora das contas de Vítor Pereira, parece andar agora mais sossegado e com menos tempo, apesar das férias, para escrever no facebook ou twitter. Sabe-se que Roman Abramovich, o dono do Chelsea, tem relação fácil com o euro e 45 milhões para ele não representam um valor excessivo para ter um gosto especial. Porém, uma hipotética saída não será um drama porque Kléber tem muita qualidade e espaço para evoluir.
O Álvaro (Palito) faz (muito bem, diga-se) pela vida brilhando na Copa América contribuindo positivamente para estar na final com o seu Uruguai. Esta excelente exposição mundial das suas capacidades podem ter sido favoráveis a negociações que estejam abertas há algum tempo com ofertas tentadoras, para empregado e patrão.Se o clube investiu tanto para ter uma alternativa.
A grande "bomba" que poderia fazer tremer o Dragão e levar os adversários internos aos píncaros da alegria e do alívio de o verem pelas costas, seria a saída do João Moutinho, a ex-maçã podre ou João Messinho, como lhe tenho vindo a chamar desde que as suas exibições ao serviço do FC Porto se tornaram essenciais para o êxito alcançado pela equipa. O João não deve (não pode) sair por mais libras boas que sobrem dos barris de petróleo do russo desolhado e gastador. É evidente que haveria sempre uma solução, mas sem o algarvio tudo seria diferente. Olho vivo e pé ligeiro, Presidente.
Vila do Conde será palco, logo à noite, da primeira exibição pública do Futebol Clube do Porto versão 2011/2012, se bem que não integram a equipa os internacionais que estão, estiveram, ou ainda vão jogar pelas equipas dos seus países. Outros serão chamados em seu lugar e, assim, num jogo já com mais exigências e contra um adversário credenciado, terão oportunidade, quem sabe decisiva, para a sentença do treinador, tendo os adeptos oportunidade para tirar conclusões sobre o valor que lhes pareçam possuir.
Força, Campeões!
Com o vento forte pelas costas, o F.C.Porto sem Hulk - consequência da expulsão frente ao B.Monchengladbach e a prevenir um futuro castigo? - e com Moutinho a capitão, entrou forte, mandão, avisou, desperdiçou e marcou por Kléber, que segundos antes tinha perdido um golo cantado, a passe açucarado de Varela. Depois e até ao intervalo, não vi mais e portanto não sei se o domínio continuou, se não, o que aconteceu, embora nos sites dos jornais online, fiquei a saber que marcamos o segundo golo, por Moutinho e numa infantilidade de Fernando - parece que começa a época como a acabou, mal! -, que obrigou Bracalli a fazer penalty, o Rio Ave reduziu. Na segunda-parte fui vendo a espaços e vi algumas facilidades defensivas, principalmente pelo ar e na zona dos centrais, mais um belo golo de Kléber e vieram as substituições... A partir daí não vi mais nada.
ResponderEliminarDo que vi, gostei muito de Djalma, Kléber e Moutinho.
Fernando: acho extarordinário que um jogador que ainda tem tanto para crescer, ache o F.C.Porto uma bota demasiado pequena para o seu pé. Não sei quem o anda a aconselhar, mas se me pedisse a opinião, dizia-lhe que se só pensa na pasta, então até pode ir para um clube que luta para não descer em Espanha, Itália ou Inglaterra, mas se pensa em clubes de grandeza igual ou superior ao F.C.Porto, então que esteja quietinho e trate de evoluir, que ainda tem muito que aprender.
É importante ganhar porque as vitórias ajudam sempre a moralizar as "tropas", mas, fundamentalmente, estes jogos servem para dar minutos, ritmo, ver a evolução, para e se necessário, corrigir.
Estamos no bom caminho.
Abraço