segunda-feira, fevereiro 26, 2018

SAMBA E BATUQUE AFRICANO AO RITMO DO CORRIDINHO ALGARVIO

(o jogo online)


Liga NOS
24ª Jornada
Estádio Municipal de Portimão, Algarve
TV - Hora: 20:15
Tempo: bom
Relvado: excelente 
Assistência: cerca de 5500 (maioria portista)
2018.02.25 (domingo)

         Portimonense SC, 1 - FC DO PORTO, 5
                                     (ao intervalo: 0-3)

FCPorto alinhou com: Iker Casillas, Maxi Pereira, Felipe, Iván Marcano, Diogo Dalot (18 anos, estreia absoluta na 1ª Liga), Hèctor Herrera (C), aos 61' Óliver Torres, Sérgio Oliveira, Otávio, Yacine Brahimi, Tiquinho Soares, aos 71' Majeed Waris e Moussa Marega, aos 69' Hernâni. Jogadores não utilizados: José Sá, Diego Reyes, André André e Gonçalo Paciência.
Equipamento: alternativo de cor laranja
Treinador: Sérgio Conceição

Portimonense SC alinhou com: Ricardo Ferreira, Hackman, Lucas, Felipe Marcelo, aos 68'' Pedro Sá, Ruben Fernandes, Pedro Sá, Ewerton, Denver, depois Wellington aos 27', Tabata, Nakajima e Fabrício, aos 84' Pires. Não utilizados: Carlos Henriques, Rafa Soares, Ryuk e Manafá.
Equipamento: oficial tradicional: camisola às listas verticais e calção preto.
Treinador: Vítor Oliveira

Árbitro: Jorge Sousa, AFP: VAR: Hugo Miguel; AVAR: Nuno Roque.

GOLOS E MARCADORES: 0-1 aos 10' por MOUSSA MAREGA, na conversão de uma assistência de Tiquinho Soares pela ala esquerda traçada a régua e esquadro para o lado oposto da área para o maliano bater com o interior do pé para o golo; 0-2 aos 16' por OTÁVIO, obsequiado por Moussa Marega numa assistência perfeita à esquerda, para o brasileiro entrar na história da carreira da equipa ao completar 100 golos (!!) obtidos na presente época; 0-3 aos 45' com bis de MOUSSA MAREGA, neste lance a concluir uma assistência letal pela direita de Maxi Pereira, rente à relva, dirigida ao centro da área; 0-4 aos 59', com TIQUINHO SOARES a "molhar a sopa" servida de bandeja d'ouro pelo debutante Diogo Dalot, de aplaudir em pé e com direito a condecoração, com Tiquinho a subir a prumo e a bater de cabeça sem remissão; 0-5 aos 66', desta vez com o argelino YACINE BRAHIMI a concluir num toque de prestidigitador caprichoso que leva a bola a bater por dentro do poste oposto onde ele se situava, a brindar uma diabrura do puto Dalot a escapar-se pela ala esquerda para a brincadeira e a usar (de novo) a bandeja dourada para obsequiar o "mágico" Yacine. Aos 90'+2' a equipa de arbitragem entendeu que o Portimonense merecia uma prenda de compensação para consolo do duro castigo que lhe foi aplicado (e pela categoria que a equipa de Vítor Oliveira possui mas neste jogo incapaz de a mostrar por culpa do adversário), deu uma falta que Otávio não fez, do livre apontado "à Alex Telles" para o centro da área foi mails competente LUCAS que bateu de cabeça para deixar Iker desagradado.

    Há jogos que deveriam ser investigados. Este que a equipa do Futebol Clube do Porto realizou em Portimão, foi um escândalo intolerável para a dignidade, ética e verdade desportiva do futebol! Misterioso, incompreensível, sumamente  surpreendente, a avalancha arrasadora da máquina dragoniana que passou no sul do país, de causar pânico às instâncias da bola e outras, e levanta  justificadas interrogações e suspeitas quanto às causas que lhe deram origem. Investigue-se, pois! Já! Ao pormaior, ao bisturi, ao microscópio, ao telescópio, ao balão, à química e à alquimia, às comadres e aos compadres, aos varões e às morgadas, porque a verdade desportiva e a honra da corte e dos seus cortesãos têm que ser que ser respeitadas! 

   Só visto. Tanto futebol, vitória tão justa quanto espetacular, tanta intensidade de jogo, tamanha classe, não é comum acontecer fora da capital. Isto vai mal, olhem para o que se passa, atuem, antes que venha a desgraça.

   Este Iker Casillas nem como preparador de guarda redes serve; de Maxi Pereira nem pêras secas se esperava; o Felipe seria útil para colher uvas numa latada alta; o Marcano, de poucos sorrisos e calado, até pode ser bacano mas não no estádio, a jogar; e o Dalot que vem do berço ou do colo do avô, sem fraldas e em maillot, a querer ser gente, sem favor. O Herrera, oh! o Hèctor só de olhar para ele...cada vez vê-se pior; e o Oliveira, Sérgio sério barba de judeu, para o ser dêem-lhe o chapéu igual ao meu ; e o Yacine, precisa que alguém o ensine que é maldade um argelino beber do fino que o puto júnior tem de reserva para o Brahimi; depois, é aquela seu Tiquinho, que num estantinho faz uma diabrura e...um embrulhinho com bolas de berlim do Zé Natário no interior para oferecer ao Capela para que este deixe de abarrotar-se de pastéis de Belém...Brrr, zás, prás, pim, pam, pum, cada chuto mata um, está aí à pega o Moussa Marega que tem mais força que um mamute e e mais veloz que uma gazela. Mas há mais, aguardem.

   Não esqueçam: investiguem.

   O erro, sem influência prejudicial no resultado, não afeta o prestígio de Jorge Sousa como melhor profissional da arbitragem portuguesa.

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