quinta-feira, fevereiro 15, 2018

FIVEXIT INCONDICIONAL.


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Liga dos Campeões
1/8 final ~1ª mão
Estádio do Dragão, Porto, Portugal
RTP1 - Hora: 19:45
Tempo: chuva e vento moderados
Relvado: bom estado
Assistência: 47718 (3200 sporters ingleses)
2018.02.14 (quarta-feira)


  FC DO PORTO, 0 - Liverpool FC (Ing.), 5
                        (ao intervalo: 0-2)

FCP alinhou com: José Sá, Ricardo Pereira, Diego Reyes, Iván Marcano, Alex Telles, Hèctor Herrera (C), Sérgio Oliveira, Otávio, na 2ª parte Jesus Corona, Yacine Brahimi, aos 62' Majeede Waris, Moussa Marega e Tiquinho Soares, aos 74' Gonçalo Paciência. Suplentes não utilizados: Iker Casillas, Maxi Pereira, Osório, Oliver Torres.
Equipamento: oficial tradicional.
Treinador: Sérgio Conceição

LIVERPOOL FC alinhou com: Karius, Alexnader-Arnold, aos 80' Jõe Gomez, Wanddjuk, Lovren, Robertson, Hentenson, aos 75' Matith, Milkler, Wigneghen, Mane, Galath e Firmino, aos 80' Danny.
Equipamento: alternativo cor de rosa
Treinador: ¨Jürgen Kloop

Árbitro: Daniele Orsato (Itália)

GOLOS E MARCADORES: 0-1 aos 25' por MANÉ na sequência de lance ocorrido dentro da área, com a bola a chegar ao avançado do Liverpool sem marcação, com este a rematar rente â relva com José Sá a deixar que a bola lhe escapasse das mãos e passasse por baixo so corpo; 0-2 aos 29' Marega perde a bola a pedir falta, há um primeiro remata ao poste com a bola a regressar ao encontro de SALAH, isolado, a dominar José Sá fazendo a bola passar poer cima dele e atirar de cabeça para o segundo:
0-3 aos 53' numa saída veloz em contra-ataque numa situação de quatro avançados para três defesas, o remate forte e colocado pertenceu a MANÉ sem hipótese de defesa para José Sá; 0-4 aos 70' na conclusão de triangulação de passes do ataque a equipa inglesa, com FIRMINO a rematar forte e colocado; 0-5 aos 85' por MANÉ, em remate obtido fora da área a meia altura.

      O Liverpool FC, atual terceiro classificado da Premier League a apenas dois pontos do Manchester United de Mourinho, que segue a (muito) custo em segundo, apresentou-se nesta eliminatória ainda mais forte do que se poderia concluir do grande valor que lhe é reconhecido neste momento. O modo como encarou esta partida, a personalidade da equipa e o valor individual dos seus jogadores e a eficácia nos passes e nos remates à baliza (concretizou cinco em seis enquadrados, cada tiro cada melro), bem como a intensidade e ritmo imposto ao jogo segundo as ocorrências, banalizou de modo surpreendentemente inequívoco o FC do Porto, a melhor equipa portuguesa da atualidade e líder isolado da Liga portuguesa.

     A noite foi negativa para este Futebol Clube do Porto em vias de recuperar o estatuto de equipa vitoriosa que o passado recente demonstra, desde o volume dos números que expressam a derrota, mas, principalmente, até ao desnível inimaginável que se verificou na exibição relativamente à que o adversário produziu. Tudo o que desportivamente possa ser considerado negativo num jogo de futebol se conjugou nesta partida contra as esperanças do conjunto portista e dos seus fieis seguidores. Só não está em causa o empenho dos jogadores e a determinação da equipa técnica para obter uma resultado menos castigador das falhas havidas, quer ao nível do desempenho coletivo da equipa quer no que respeita às exibições individuais.

    A partida  decorreu de modo leal e correto, sem picardias ou agressividade excessiva  por parte dos atletas envolvidos. A arbitragem do senhor Daniele Orsato, italiano, foi excelente tendo resolvido com autoridade e competência alguns lances menos claros na transmissão televisiva em tempo real, sem ter recorrido à amostragem de um único cartão (!), tendo sido do mesmo modo impecável o trabalho dos seus auxiliares.

    

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