Com a consolidação pontual em relação ao segundo da classificação geral, o FUTEBOL CLUBE DO PORTO corre, isolado, em direcção à meta com o conforto de saber que leva mais combustível no depósito do que o resto da caravana que vem atrás. O triunfo na "cidade dos arcebispos", categórico e sem margem para especulações insidiosas sobre a arbitragem, constituiu um rude golpe nas ambições dos mais directos perseguidores, principalmente após a derrota inapelável verificada frente aos leões, em Alvalade, do (des) conjunto encarnado. Fenómeno curioso de um "iniciado" indocumentado (Sá Pinto) ter "encomendado" um lindo par de patins para ajudar o "catedrático" diplomado (Jorge Jesus), credenciado para detectar off-sides com recurso ao batimento dos dentes a mastigar pastilhas, a atravessar a ponte do Cristo Rei rumo a Belém lá mais para o fim da quadra pascal...
O Dragão parece (finalmente!) ter ganho juízo dando sinais claros (para fora) do desanuviamento do balneário que esteve prestes a asfixiar o campeão. Pinto da Costa, sagaz e oportuno, "limpou" os focos da notória instabilidade existente que vinham medrando desde o final da época de todos os sucessos, reforçou a autoridade dos líderes internos recorrendo aos "santos da casa" (chamando Lucho, para o campo e Paulinho Santos para o Olival), e, claramente, consolidou o estatuto do treinador Vítor Pereira que, mais confiante passou a ser mais assertivo e consensual nas suas opções.
Amigo :
ResponderEliminarO próximo jogo é muito importante !
Abraço