quinta-feira, fevereiro 16, 2012

MANCHESTER TURKY.

   

       Liga Europa


           Estádio do Dragão


                                  FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 1 - Manchester City, 2
                                  

            O Futebol Clube do Porto realizou na primeira parte do jogo desta noite no Dragão contra o actual líder do campeonato inglês, uma exibição de grande qualidade que há muito não acontecia, não tendo conseguido, porém, obter maior vantagem do que um golo, obtido aos 26' por Varela, numa jogada de belo entendimento entre Lucho, que criou o passe para Hulk centra, rasteiro, e, o internacional português ganhar em rapidez a um defesa do City e a abrir o marcador. Um minuto antes, quando Hulk junto à linha de cabeceira se preparava para executar um centro, sofreu um empurrão de um defesa do Manchester que o afastou do esférico, sem que o árbitro turco assinalasse qualquer falta.

             Com o City depois do descanso decidido a dar a volta ao resultado, uma bola metida para a área para Boloteli com Álvaro Pereira na marcação, foi por este desviada de Helton que saía ao seu encontro estabelecendo o 1-1. O FC Porto tentou reagir ao infortúnio nas os jogadores, apesar dos seus esforços, já não puderam assumir as rédeas do jogo entretanto perdidas, passando o jogo para o domínio dos ingleses que, aos 84' beneficiando dos espaços abertos no nosso meio campo, chegaram ao 2º golo acabando com as esperanças em alcançar um resultado positivo.

             Faltou ao Futebol Clube do Porto esta noite uma estrelinha benfazeja, porquanto, no que fez de bom e foi bastante mostrou que tinha argumentos para sair vitorioso esta noite. E um árbitro que não tivesse cometido tantos erros, a maior parte dos quais em prejuízo dos actuais detentores do troféu da Liga.

             A necessidade de Hulk ter que voltar ao lugar onde comprovadamente não rende o que poderia, ou à direita ou à esquerda do ataque, aliada à sua quase total desinspiração (o passe para o golo foi tudo o que de melhor fez em toda a partida), facilitou a tarefa dos defesas adversários no apagamento das suas muitas tentativas feitas para os ultrapassar, de tal forma que terá sido umas das menos conseguidas exibições em jogos desta importância. Jámes Rodriguez, no período complementar, foi ainda menos feliz do que já o fora na primeira parte. Um e outro, nunca conseguiram fazer a diferença.

             Varela fez uma primeira parte brilhante e obteve o golo da equipa. Helton e Maicon, merecem nota alta, e, Fernando, acompanhou-os em igual plano. Como Moutinho e Mangala. Lucho pareceu-me estar melhor no segunda do que na primeira parte. Álvaro Pereira, foi infeliz no lance que beneficiou o City o que prejudicou o (bom ) trabalho que fez. Défour e Kléber, já não eram deste baile quando chegaram ao salão.

            A categoria do Manchester City, a lesão de Danilo (pareceu estar determinado a fazer um grande jogo), e a arbitrariedade das decisões do árbitro (os auxiliares estiveram bem), voltaram-se contra as nossas aspirações. Missão impossível no jogo da segunda mão? A realidade indica vida difícil para os Dragões. Mas nada é definitivo e eu confio que (ainda) desta vez também não será.

3 comentários:

  1. Amigo :

    ..."Danilo
    (pareceu estar determinado a fazer um grande jogo)"...

    Tal e qual !

    ResponderEliminar
  2. Para além de tudo há, não tenho dúvidas, mais qualidade, principalmente, no banco do City - melhor fora que não fosse assim, em função do que os ingleses gastaram e gastam...- e mais andamento, mais ritmo e isso foi notório na segunda-parte, junto com a subida de Silva e Nasri, vinte metros no terreno. Depois, contra estas equipas não s epodem dar facilidades e nos golos sofridos, demos muitas.

    Abraço

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. daqui a pouco chega o domimgos e tudo muda è para rir

      Eliminar