Liga NOS 29ª Jornada Estádio do Dragão, Porto 2015.04.18 Espectadores +- 30 000 FC DO PORTO, 1 - Académica de Coimbra, 0 (Ao intervalo: 1-0)
GOLO: aos 10', por Hernâni, que se adiantou pela direita à defesa da Académica servido por um excelente passe de Aboubakar a rasgar a defesa da Académica para executar um potente remate de pé direito que Crsitiano defendeu para a frente e, na recarga o mesmo jogador atirou para o fundo da baliza sem hipótese defesa.
FCP alinhou: Fabiano, Ricardo Pereira, Reyes (cap), Alex Sandro, José Angel, Rúben Neves, Campaña (65', Óliver Torres), Evandro, Juan Quintero (55', Marcano), Aboubakar, (82' Jackson Martínez) e Hernâni.
Árbitro; Duarte Gomes (AFL)
Julen Lopetegui incluiu na equipa do FC do Porto de início NOVE (!!!) jogadores que não defrontaram o Bayern de Munique! Só um treinador seguro de si mesmo e de muito coragem e conhecedor do valor dos jogadores que constituem o plantel tomaria tão surpreendente quanto arriscada decisão quando um resultado negativo nesta partida o arredaria definitivamente da discussão do título de campeão nesta época.
Pelo desenrolar da partida, esta formação escolhida pelo inexperiente, impreparado, sem curriculo e desconhecido da competentíssima informação social portuguesa, paineleiros de inenarráveis programas de TV, comentadores e escribas de calças coçadas nos fundilhos e nos cotovelos de prestigiados jornais da corte alfacinha, ainda por cima basco e espanhol Lopetegui, só não goleou "à farta" uma Académica brilhantemente ausente do último confronto contra a equipa do regime porque a eficácia é, muitas vezes, o açúcar do leite da vaca que joga pelo adversário. Bem mais de meia dúzia de bolas não foram parar dentro das redes de Ricardo umas vezes pelo seu valor outras por manifesto acaso. Do lado da equipa do mágico calvo Viterbo só por uma vez se lhe arrebitou o bigode perante uma possibilidade que Fabiano lhe recusou, defendendo sobre o risco.
A equipa do FC do Porto não teve uma partida fácil mas jogou,.de sobra, para golear um adversário muito diferente do que foi à Luz com a derrota no fundo dos calções. E, se os jogadores do Futebol Clube do Porto não se apresentassem na forma física e técnica que evidenciaram em todo o tempo de jogo graças à rotatividade e às oportunidades que tiveram no decorrer da época, os estudantes, cábulas nuns jogos e bem preparados para outros, estariam a esta hora a seguir para a capital para partilharem da festa do título. Marcano (59'), Óliver Torres (65') e Jakson Martínez (82'), foram os três jogadores do banco chamados a jogo por Julen Lopetegui. Dos jogadores menos utilizados que entraram de início, Juan Quintero terá sido o que menos brilhou. Quem mais deu nas vistas e merece crédito especial segundo o meu critério foi Hernâni, pelo golo e pelas jogadas em que participou. Rúben Neves, José Angel e Evandro, como Alex Sandro: entrega e utilidade, com influência na boa prestação da equipa. Aboubakar, esforço sem compensação em golos que lhe escapam por milímetros. Jackson Martínez entrou e tudo mudou. Mas aquele falhanço, meu Deus, debaixo da trave...nem parece que existiu! Julen Lopetegui está de parabéns. E Jorge Nuno Pinto da Costa, não! Treinadores destes, até no egito, irão, palmela, na rtp1, sic, na caparica ou bairro da amadora, desempregados, há-os como larilas em Monsanto ou Parque Eduardo VII... Não presta e nunca vai prestar. Quem não tem vocação nunca deveria pensar em ser árbitro.
F. C. DO PORTO, 3 - Bayern de Munique (Alemanha), 1 (Ao intervalo: 2-1)
4ºs. Final (1ª Mão) Estádio do Dragão, Porto, Portugal 2015.04.15 Espectadores: 50 012
Árbitro: Velasco Carballo(Espanha)
GOLOS: Ricardo Quaresma, de grande penalidade, aos 3' e em jogada individual, aos 10'; Thiago Alcântara, aos 28', na sequência de um passe junto à relva que atravessou a defesa do Porto e ele emendou para o golo; Jackson Martínez, aos 65', que ganhou a bola entre os centrais, entrou na área, contornou Neur e rematou rasteiro fazendo o resultado final.
FCP: Fabiano, Danilo, Maicon, Martins Indi, Alex Sandro, Héctor Herrera, Casemiro, Óliver Torres (75' Rúben Neves), Ricardo Quaresma (85' Evandro), Jackson Martínez (cap.) e Yacime Brahimi (79' Hernâni).
Treinador: Julen Lopetegui
Aconteceu ontem à noite no maravilhoso estádio do Dragão, talvez o maior espetáculo de futebol até agora ali ocorrido! Jogos assim disputados é que fizeram deste desporto o preferido de milhões de seguidores em todo o mundo!
O FC do Porto defrontou nesta primeira mão dos quartos de final da maior prova europeia, uma equipa considerada dos mais fortes conjuntos da atualidade, composta por jogadores de classe extra, alguns recentemente consagrados como campeões do mundo e avaliados em milhões de euros, liderada por um treinador supra-sumo entre os seus pares, líder atual do campeonato alemão e um palmarés de vitórias invulgar em provas nacionais e internacionais. Foi este fabuloso conjunto que o Futebol Clube do Porto DERROTOU, por margem inequívoca de mérito e indiscutível clareza numa partida que vai ficar para a História do Clube e do futebol nacional, independentemente do que vier a acontecer no jogo da segunda mão em Munique. O FC do Porto foi a primeira equipa portuguesa a derrotar o conjunto da Baviera em Portugal e conquistaram em 27 de Maio de 1987, em Viena de Áustria, a sua primeira Taça dos Campeões contra os seus adversários de ontem. Aos 3' da partida o categorizado guarda redes alemão, Neur, derrubou Jackson Martínez que o ultrapassara depois de ganhar a bola a Xavi Alonso e se preparava para a introduzir na baliza sem outro adversário pela frente. Caballero, o árbitro espanhol, marcou a falta mas "trocou" o vermelho do cartão pelo amarelo, concedendo ao poderosíssimo Bawern o favor de jogar quase todo o encontro com a equipa completa e de estar na baliza em Munique. A benesse foi negada a Alex Sandro e a Danilo, sancionados por Velasco Caballero com amarelo, que antes tinha poupado a Boateng (duas vezes) e a outro seu colega num critério de roubar aos pobres para benefício dos ricos muito comum aos árbitros de merda. Jackson Martínez foi o trunfo na manga com o qual Julen Lopetegui deu cheque mate ao seu amigo Pepe Guardiola. Não jogando há cinco semanas por lesão, o Cha Cha Cha surpreendeu todos ao aparecer no comando do ataque dos Dragões. Aqui, o segredo desportivo, deu lição ao da justiça pública, pois não houve violação que prejudicasse a sua eficácia. O colombiano produziu uma exibição individual fantástica, estabelecendo o pânico na defesa alemã tendo uma influência fundamental na coesão da equipa e no trabalho de conjunto. Com inteiro merecimento deve ser considerado o "jogador mais valioso" da noite!
A vitória, porém, não é apenas dele. É, acima de tudo, um triunfo do coletivo! Ricardo Quaresma mostrou toda a gama dos seus dotes de futebolista de classe extra que agora põe ao serviço do coletivo. Mereceu os dois golos que marcou e foi outra das figuras mais destacadas do jogo. Toda a defesa se portou à altura da exigência do jogo, com exceção das falhas no golo alemão, por tardio reposicionamento. No meio, Casemiro e Óliver Torres foram grandes, com Héctor Herrera e Brahimi a balancear entre o bom e o menos bom. Rúben Neves, acima de Evandro e Hernâni. Em Munique vamos iniciar a partida com onze jogadores e dois golos de vantagem. Temos em desfavor o facto de agora eles saberem o que o Futebol Clube do Porto vale realmente. Estarão prevenidos. Porém, vão ter que se aplicar e confiar que voltarão a ter um Caballeiro qualquer que resolva gentilmente qualquer coisinha que não esteja a correr bem...
Liga NOS 28ª Jornada Estádio dos Arcos, Vila do Conde 2015.04.12 Rio Ave, 1 - F C DO PORTO, 3 (Ao intervalo: 0-2) GOLOS: 0-1, aos 25', por Ricardo Quaresma (g.p) 0-2 " 45'+2', por Danilo 1-2 " 71', por Tarantini 1-3 " 83' , Hernâni Árbitro: Vasco Santos (Porto) FCP: Fabiano, Danilo (cap), Maicon, Marcano, Alex Sandro, Héctor Herrera (aos 85', Evandro), Casemiro, Óliver Torres, Yacine Brahimi (aos 74', Rúben Neves), Aboubakar e Ricardo Quaresma (aos 62', Hernâni). O FC do Porto conseguiu no primeiro tempo realizar uma excelente jogo. Numa atitude que não se lhe viu no jogo da Madeira, a nossa equipa superiorizou-se, à distância do seu adversário e, com um pouco mais de eficácia nas ocasiões criadas, os números ao intervalo teriam mais dilatada expressão. Aos 8', foi anulado a Brahimi um golo que as imagens da TV provam não ter existido qualquer falta que o justificasse. No recomeço o FCP esteve perto do 0-3, mas o remate de Alex Sandro foi travado por um defesa vilacondense sobre o risco da baliza. Com os dragões a baixar o ritmo e intensidade da partida, o Rio Ave reagiu bem e, Tarantini, à vontade à entrada da área rematou forte e sem defesa colocando o resultado na diferença mínima. Foi o melhor período dos locais, porém, com as alterações feitas por Julen Lopetegui, o espaço sobrou para os atacantes do FC do Porto e, num rápido contra ataque, Aboubakar preparou o lance, fez uma excelente assistência para Hernâni, o qual, à primeira bateu em geito sem hipótese para o guarda redes da casa. Este lance haveria de ser a única coisa útil que os dois africanos do FC do Porto fizeram no tempo em que jogaram. Destaques pela positiva na equipa do FC do Porto: Danilo (belo golo!), Maicon, Marcano e Alex Sandro, na defesa; Casemiro e Óliver Torres, no miolo; Ricardo Quaresma (outra garnde exibição) e Brahimi (este depois de ver os seus dribles a saírem como os pensava). Abaixo do que deles se exigiria: Héctor Herrera e Aboubakar. O camaronês é voluntarioso, "dá o litro", anseia mostrar serviço, mas por que me não sai da cabeça Jackson Martínez quando ele tem a bola nos pés? O mexicano, parece que joga de botas trocadas há uns tgempos para cá; Rúben Neves cumpriu bem e Evandro não teve bola para avaliação.
Foi um erro grosseiro o que Vasco Santos cometeu ao anular o golo a Brahimi. De resto, os jogadores não complicaram o que lhe permitiu fazer uma arbitragem serena e sem dislates de maior. Julgo que não exibiu qualquer cartão às duas formações o que abona a seu favor. Apesar do vento, a chama da vela continua acesa. É do vento que nascem as grandes tempestades...
A data é a do dia 23 do mês passadoe só há dias me dei conta que o menino DRAGÃO, SEMPRE! completou, naquele dia, cinco anos de existência! Uma "manita", palavra muito comum na Espanha que traduz uma goleada infringida ao adversário com um número de golos igual aos dedos das mãos. Os benfiquistas ainda se não esqueceram...bem adiante, vocês sabem bem o que queria dizer. Pois, amigos, a criatura cá vai fazendo o seu percurso, umas vezes mais acelerado outras em ritmo mais pausado, que nem sempre o criador anda para aqui virado. Mas continua pronto para as curvas, para o que der e vier, e neste estado de espírito, tanto pode encostar para preguiçar espraiando-se pelas folhas de um livro ou ripanço à beira Lima, como logo depois "meter o prego a fundo" para entrar no pelotão da frente de combate em prol do grande baluarte do norte e de Portugal, Futebol Clube do Porto, fiel à bandeira que continua "a vencer desde 1893".
A equipa do Futebol Clube do Porto da categoria sub-19, venceu esta tarde no Estádio Luís Filipe Meneses, no Centro de Estágio do Olival, Vila Nova de Gaia, a equipa do Gil Vicente, de Barcelos, pelo resultado de 2-1. As equipas estavam a par na classificação geral, passando o FC do Porto a partir de agora à condição de líder com uma diferença sobre o seu adversário desta tarde de três pontos à maior. O FC do Porto abriu o marcador aos 8' do início do encontro por Leonardo Ruiz e o Gil chegou à igualdade na conversão de um penalti a 10' do fim da partida, para, 2' minutos depois, a equipa azul e branca treinada por Folha voltar a adiantar-se no marcador na sequência de um livre executado com a medida certa para dentro da área que o central dinamarquês Johanson converteu, com a cabeça, no golo do triunfo, compensando a falta no lance indescrutinável para grande penalidade que o árbitro e o juiz de linha lhe atribuíram e fez o golo dos rapazes de Barcelos. Ambos os conjuntos procuraram chegar à vitória e os minhotos, que mostraram possuir uma excelente equipa, deram muita luta aos jovens dragões que, contudo, venceram com todo o merecimento pelos vários lances de perigo para a baliza gilista que conseguiram criar.O FC do Porto sub-19 volta a jogar em casa a próxima partida com o União de Leiria, último classificado, para início da segundo volta da fase final da competição.Estiveram na bancada do Olival a equipa técnica principal liderada por Julen Lopetegui, com o presidente Pinto da Costa, dirigentes e antigas glórias do Clube, a assistirem ao jogo.
FCP:Fabiano, Danilo, Martins Indi, Ivan Marcano, Alex Sandro, Héctor Herrera (53', Rúben Neves), Casemiro, Óliver Torres (72' Juan Quintero), Ismine Brahimi (61' Hernâni) Aboubakar e Ricardo Qauresma.
Comentário:
A equipa ideal, para estar completa, deveria poder contar com Maicon, Cristián Tello e Jackson Martínez. A que ontem defrontou e derrotou por 5-0 o Estoril Praia atingiu um nível bastante bom, mas ainda àquem do que se lhe reconhece poder vir a conseguir se puder reunir todos os seus melhores trunfos.
O domínio do FC do Porto neste jogo foi total desde o princípio até ao fim. Em todos os parâmetros e com o desnível que a estatística registou. Fabiano não teve que efetuar uma única defesa a remate direto à baliza e somente uma vez afastou com os punhos um cruzamento para a sua baliza. O ataque estorilista esteve a ponto de chegar ao "golo de honra", numa perda de bola de Marcano, mas Fabiano antecipou-se ao jogador italiano e a jogada gorou-se.
O FC do Porto cometeu falhas ao nível do passe longo mas os jogadores, principalmente Óliver T. corrigiu o risco e o futebol atacante subiu de qualidade, com Ricardo Quaresma a iniciar o show e Brahimi incapaz de o imitar. Não rende o que deve, neste momento, o argelino, principalmente no corredor lateral.
Com o decorrer do tempo e com o resultado a fazer-se o FC do Porto subiu na qualidade do passe e na fluidez das jogadas, algumas delas de belo efeito. Óliver, primeiro e Aboubakar, a seguir, estavam à hora e sítio certos para concluir o trabalho do Ricardo Q.: o pequeno de cabeça, o africano em toque de artista. Mas as oportunidades não concretizados não davam lustro ao jogo jogado dos azuis e brancos.
Na segunda parte o Estoril tentou reagir mas o Porto nem quis saber e fez subir o volume da música. Brahimi tentou uma jogada ao seu estilo junto à linha de fundo, foi claramente rasteirado dentro da área e, no penalti, Quaresma enfeitou o arranque com duas mini paradinhas, bateu forte e por alto, para o terceiro da noite.
O melhor golo da noite foi o de Danilo e merece descrição particular. Aboubakar serve com um passe magistral de calcanhar Danilo que faz desmarcação oportuna e sagaz para aparar a bola e, contornando o guarda-redes inventa com serenidade um golo em jogada corrida que dá prestígio ao futebol e a quem assim o pratica.
No quinto fiquei convencido que Ricardo Quaresma "rouba" a bola ao jogador do Estorial com falta. Bruno Esteves, em cima da jogada, não assinala irregularidade e o R.Q. bisa para o prémio da exibição que realizou.
Aparentemente, o FC do Porto fez uma excelente partida porque os estorilistas estiveram abaixo do que se esperaria. É sempre assim: uma equipa joga o que a outra consente, mas não faltam exemplos, incluindo da nossa própria equipa que, em jogos assim, as exibições são desmoralizadoras.
A defesa da nossa equipa não teve trabalho complicado mas quando interveio fê-lo com acerto. Marcano, está cada vez mais seguro, Indi não complicou, Danilo brilhou e Alex Sandro, não. Héctor Herrera joga como se estivesse a pensar no Bayern e poupa-se na entrega ao jogo. Devia ser ele a pagar a multa pelo amarelo que pediu num gesto idiota, inútil. Casemiro já nos acostumou a vê-lo jogar bem, Aboubakar melhora mas não nos tira da cabeça Jackson Martinez. RICARDO QUARESMA, mostrou o que é o FC do Porto antigo, raça e qualidade.
Rúben continua na senda da titularidade, Hernâni na senda de suplente privilegiado e Juan Quintero na senda da...venda.
O árbitro setubalense Bruno Esteves não teve dificuldades em arbitrar um jogo fácil que ele não complicou.
Taça da Liga Estádio dos Barreiros, Funchal Meia final 2015.04.02 Marítimo, 2 - FC DO PORTO,1 (Ao intervalo: 2-1)
GOLOS: 0-1, aos 32', por Evandro; 1-1, aos 37', por Gallo (g.p); 2-1, aos 45', por Marega. FCP: Helton, Ricardo Pereira (Brahimi, aos 66'), Maicon, Marcano, José Angel, Evandro, Casemiro, Cristián Oliver, HernânI (