sábado, março 11, 2017

A MODINHA DOS QUATRO A ZERO.

 
Imagem O JOGO online - DANILO PEREIRA -A raça de um Dragão.

Liga NOS
25ª jornada
Estádio Municipal de Arouca
Sportv1 - 20:30 horas
Tempo: estável
Espectadores: 5300
Relvado. irregular.

                    
                     FC Arouca, 0 - FC DO PORTO, 4
                                            (ao intervalo: 0-2)


FCP: Iker Casillas, Maxi Pereira, Felipe, Iván Marcano, Alex Telles, Danilo Pereira, Óliver Torres, André André, aos 84' João Carlos Teixeira, Yassin Brahimi, aos 76' Otávio, Francisco Soares e André Silva, aos 75' Diogo J.
Equipamento: oficial tradicional.

Treinador: Nuno Espírito Santo

Árbitro: Hugo Miguel (AF Lisboa)

 GOLOS: 0-1 aos 15' por DANILO PEREIRA, falta no meio campo sobre André Silva que se isolava batida por Yassin Brahim sobre o bico da pequena área, com o defesa portista a elevar-se acima dos opositores a atirar de cabeça para o poste mais longe; 0-2 aos 25', por FRANCISCO SOARES, a concluir um grande cruzamento de Óliver Torres antecipando-se a Felipe; 0-3 aos 71' por DIOGO JOTA, a passe de Yassin Brahimi após trabalho de qualidade no flanco esquerdo, com Jota a antecipar-se a Braccali e a desviar com toque para o golo; e, 0-4', um bis de FRANCISCO SOARES, a concluir com êxito um jogada de entendimento pela direita entre Diogo J e centro precioso de Maxi Pereira.

         O Futebol Clube do Porto ultrapassou com relativa facilidade o obstáculo Arouca e subiu à liderança da prova com  dois pontos de avanço em relação ao segundo classificado o qual terá de vencer na próxima segunda feira o Belenenses para retomar a anterior posição com mais um ponto.
´        O triunfo azul e branco é limpo e justo não merecendo quaisquer reservas; e dada a superioridade demonstrada bem cedo e confortada no avanço no marcador, a equipa nem precisou de aplicar todos os seus recursos para obter os três pontos essenciais para manter justas esperanças de chegar ao primeiro lugar da classificação, onde já merecia estar há muito não fora as armadilhas que lhe colocaram no caminho.

         A equipa do FC  do Porto está muito bem e recomenda-se. A forma individual dos jogadores chamados à equipa é notável, o entrosamento melhora de jogo para jogo e é visível o conforto e à vontade com que atuam.

         Yassin Brahimi está em grande forma, Iker Casillas nunca esteve tanto tempo sem sofrer golos, a defesa com Felipe, Iván Marcano e Alexx Telles é a menos batida do campeonato, quem faz mais golos é o Dragão que leva nove jogos sucessivos a vencer e há mais de vinte que não sabe o que é  perder na prova maior portuguesa. Danilo Pereira é o dono "daquilo tudo", André André, pé ante pé vai e vem como a maré, o senhor professor Óliver dirige a orquestra e marca o ritmo com a batuta mágica colada às botas, André Silva joga com o coração e com a cabeça e não há lance que o esmoreça. E há Francisco Eficácia Soares, Tiquinho, SOARES só e basta, obcecado pelo baliza, pela bola, pelo jogo em si que só de ver o que faz e consegue para a equipa é de deixar um adepto tão feliz como se ele fosse o Abaumeyang a falar brasileiro. Não podem jogar todos de uma vez mas quando são chamados Otávio, Diogo J, João Carlos Teixeira, Rúben Neves,  Jesùs Corona, Hèctor Herrera, Miguel Layún, Rui Pedro, José Sá, entram na máquina como peças novas. 

          Hugo Miguel, apesar de o jogo ter decorrido de modo perfeitamente normal, portanto muito fácil de controlar, teve um desempenho fraco, sem nível, próprio de um árbitro que nunca sairá da mediocridade. Podia aqui mencionar alguns erros que cometeu na avaliação de faltas, sendo a mais flagrante a falta que foi cometida sobre Soares e daria lugar à marcação de uma grande penalidade a favor da equipa da cidade "Melhor destino turístico de 2017" com o melhor aeroporto da Europa. Isentos de crítica são os cartões amarelos a Maxi Pereira e a André André, a pedido dos jogadores punidos..

RC.
         

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