segunda-feira, dezembro 12, 2016

FEIRA DE MEL.


(Fotografia O Jogo online)


I Liga
13ª jornada
Estádio Marcolino de Castro, Feira
Domingo, 16:00 h - sport tv
2016.12.11
Tempo: céu limpo de nuvens
Relvado: estado aceitável
Espectadores:(+-) 6000


               GD Feirense, 0 - FC do PORTO, 4

                                       (ao intervalo: 0-2)

FCP alinhou: Iker Casillas, Maxi Pereira, Felipe, Iván Marcano (C), Alex Telles, Danilo Pereira, Óliver Torres, aos 65' André André, Jesùs Corona, aos 57 Hèctor Herrera, Yasdine Brahimi, André Silva, aos 70' Rui Pedro e Diogo J.
Treinador: Nuno Espírito Santo:

Árbitro; Luís Ferreira (Braga)

GOLOS E MARCADORES: 0-1 aos 4', por André Silva, na conversão de uma grande penalidade. Estava o jogo no minuto 3º, André Silva isola-se na área com a bola à sua frente ultrapassando Icaro que o derruba com encosto da mão no flanco direito. Com remate forte para a esquerda do guarda redes e sobre a relva, André concretiza o golo com segurança e frieza; 0-2 aos 33' por Yassine Brahimi, em lance iniciado num lançamento da linha lateral de Maix Pereira, com a bola a chegar ao argelino postado dentro da área nas costas do aglomerado de jogadores, com tempo para controlar e rematar para o golo com tranquilidade; 03 aos 55', por Iván Marcano, com a testa e sobre a linha de golo dando sequência a remate de Felipe de cabeça dando a sensação de que daria golo sem intervenção do capitão portista. Um golo "a meias"; 0-4 aos 66', com Yassine Brahimi a lançar Alex Telles pela esquerda que a conduz até à linha de fundo e apertado por um defesa executa um centro com conta e medida para André Silva concretizar de cabeça elevando-se entre a defesa.


          - 14º jogo consecutivo em várias competições sem perder


          - sete jogos sucessivos sem golos sofridos - 660'


          - melhor defesa da I Liga com cinco golos consentidos - a MELHOR DE SEIS LIGAS EUROPEIAS à 13ª jornada

          - subida ao 2º lugar da classificação geral


          - segundo melhor marcador de golos do campeonato com nove golos a um do 1º, Marega, jogador do FCP a jogar emprestado no Vitória de Guimarães


          - equipa com muito maior número de decisões erradas das arbitragens com influência direta nos resultados negativos para a classificação.


           Adiantando-se no resultado nos primeiros minutos da partida e a jogar contra o Feirense, último da classificação geral, reduzido a dez unidades por expulsão de Icaro no lance de que resultou o penalti justamente assinalado, se algumas dúvidas houvesse sobre o resultado final elas dissiparam-se totalmente perante a evidência dos factos. E, ainda que a equipa de José Mota não baixasse os braços nem mostrasse estar disposta a facilitar a vida a Nuno Espírito Santo -aos 18' levou mesmo a bola à base do poste de Iker Casilas em excelente remate de ressaca, graça que teimosamente repetiu, à barra, aos 89' com o marcador encerrado- o Futebol Clube do Porto assumiu com tranquilidade e segurança a liderança do jogo sem dificuldades de maior, desaproveitando, até, excelentes oportunidade de fazer subir os números substancialmente.


             Exibição q.b. com abertura para substituições e ensaio de sistema alternativo, lances individuais para apuramento da técnica sempre sem acelerações no ritmo acima das 2000 rotações e necessárias quando o desenvolver das jogadas o requeria.


            Sem lugar para grandes destaques exibicionais numa escala de honra, há que relevar o excelente trabalho da defesa, sempre atenta e eficaz na anulação das ofensivas feirenses. No miolo Danilo Pereira e Óliver Torres são alfa e omega da vida coletiva da equipa e causadores dos lances ofensivos mais bem concebidos e perigosos do ataque dragoniano, onde Jesùs Corona os burila com a arte de tecelão exímio para obsequiar André Silva, Yassine e Jota, ávidos de os valorizarem na bolsa dos golos. Rui Pedro mantém a sua prescrição de entrosamento ativo no grupo de elite, Yassine Brahimi informa ter esconjurado espíritos malignos e estar de cabeça limpa, André Silva segue e sobe.

            Tende paciência carpideiras velhas, não é a morte do Dragão que tereis que carpir...


            Quando a equipa de arbitragem não condiciona o resultado final faz o que lhe compete.


           


           

          

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