quinta-feira, março 14, 2013

QUEM CANTA SEUS MALES ESPANTA.


ROBERTO LEAL E MARTINHO DA VILA -Chora Carolina

          Já por mais de uma vez aqui foi escrito que o resultado final de uma partida de futebol é totalmente imprevisível, aceitando-se sem esforço que tem mais hipóteses de sair vencedor o conjunto tido como favorito, aquele a quem é reconhecido mais potencial colectivo e individual em relação ao seu opositor. Mas há, não raras vezes, excepções que contrariam esta regra que faz a delícia dos apostadores pelos lucros que extraem ao acertarem no vencedor menos cotado.

          O  jogo de ontem à noite em La Rosaleda  serve de paradigma quanto à dificuldade de produzir um prognóstico quanto ao resultado final da partida dada a pontual equivalência de valor dos dois emblemas. A vitória acabou por pender para a equipa que viu conjugados todos os factores favoráveis para se superiorizar ao seu adversário: jogar perante o seu público, ter que superar uma escassa desvantagem  que trouxe do Dragão, ter defrontado o FC Porto com alguns atletas a recuperar de lesões  numa noite de muita pouca inspiração, e, razão objectiva, ter estado no jogo muitíssimo bem, e, importante pormenor,

              ter tido o benefício de não ter jogado no encontro da 1ª mão, no Dragão, com um árbitro da escola do italiano Nicola Rizzoli.

            Mas, tudo bem. Vamos continuar a lembrar o desaire de Málaga para nos precavermos do que vamos ter de superar a seguir. Não será uma derrota, mais ou menos previsível que nos abaterá. Somos Porto, somos Dragões!

          A melhor terapia para um desgosto é rir, cantar e pensar num futuro risonho. 

          Siga, pois, Carolina! 




3 comentários:

  1. amigo

    descontando o exagero estamos numa fossa !


    abraço

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  2. pois è mas por as poucas vezes que sou por o porto nao jogaram nada e ainda por çima aquela espulçao, eu nao prdou o pois nao se admite comprimentos

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  3. Quem canta seu mal espanta, mas talvez porque neste momento, são tantos os males, que nem com a música lá vamos.
    Quem sabe, amanhã, lá por volta das 20, não cantamos, mas de alegria e não para espantar nenhum mal?

    Abraço

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