domingo, maio 20, 2012

É-FF-RRR-ÁÁ, BRIOSA!

                               
Académica conquista a Taça de Portugal 73 anos depois
                  

        TAÇA DE PORTUGAL
                                              (FINAL)

                              ACADÉMICA, 1 - Sporting C P, 0

                                (Marinho, 3')

              Uma equipa que elimina o Futebol Clube do Porto, bi-campeão nacional 2011/2012, MERECE vencer a TAÇA DE PORTUGAL.

              Mas existem mais razões, todas elas muito relevantes, a saber:

              PEDRO EMANUEL é grande treinador e tem uma história de êxitos invejável como jogador e componente da equipa técnica dos Dragões. Por ter o estigma de ser um dos nossos não goza da desleal propaganda de que outros beneficiam e o seu trabalho só não pode deixar de ser valorizado se obtiver resultados concretos como os que hoje alcançou no Jamor, i.e., fora de casa...

              A Académica é uma equipa indispensável no futebol português. É, talvez, a que mais simpatia gera a nível nacional, tendo sempre mantido os seus dirigentes óptimas ligações ao F. C. Porto, com reflexos visíveis no intercâmbio de treinadores e jogadores.

             No jogo de hoje bateu-se até à exaustão pelo triunfo e, se não logrou deslumbrar no futebol que exibiu teve o mérito de mostrar que o Sporting está "a milhas" de ser aquilo que dela quiseram fazer por ter eliminado o Manchester City.

            Foi a MELHOR EQUIPA E A VITÓRIA É JUSTÍSSIMA!

            O êxito da Académica serviu para fazer ruir o andor onde a imprensa lisboeta capturada e facciosa andava a levar o "treinador"  Pinto. É, também, nova lição para os adeptos leoninos que crucificaram Paciência idolatrando um deus de "pés de barro" (mais um).

            Diz-se que o criminoso volta sempre ao local do crime. Apesar de disfarçado de treinador, toda a gente reconheceu o jogador leonino que Artur Jorge recusou na selecção...

            É-FF-RRR-ÁÁ, É-FF-RRR-EE, É-FF-RRR-II, É-FFF-RR-ÓÓ, É-FFF-RR-UU.
José Manuel Ribeiro/Reuters
            ...URRA, URRA, URRA!

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