segunda-feira, maio 07, 2018

O CAMPEÃO VOLTOU.

Liga NOS
32ª jornada
Estádio do Dragão, Porto 
Sportv - Hora: 20:15 
Estado do tempo: bom
Relvado: bom 
Assistência: esgotado(+50000)
Domingo, 2018.05.06

FC DO PORTO (CAMPEÃO), 2 - CD FEIRENSE, 
                                       (ao intervalo: 0-0) 

FC DO PORTO alinhou com os seguintes campeões: Iker Casillas, Ricardo Pereira, Diego Reyes, aos 70' Óliver Torres, Iván Marcano, Alex Telles, Sérgio Oliveira, Hèctor Herrera (C), Otávio, na 2ª parte Hernâni, Yacine Brahimi, Moussa Marega e Tiquinho Soares, aos 56´Vincent Aboubakar. Não entraram: Vanã (gr), Maxi Pereira, Jesùs Corona e Gonçalo Paciência.
Equipamento: oficial tradicional
Treinador: Sérgio Conceição

CD Feirense alinhou com: Caio, Diga, aos 90'+2' Valência, Flávio Ramos, Briseño, Kakuba, Cris, Tiago Silva, Edison Farias, , aos 50' Hugo Seco, Crivallaro e Luís Machado, aos 81' Caramanos.
Equipamento: alternativo com camisola branca e calção azul
Treinador: Nuno Manta Santos

Árbitro: Luís Godinho. VAR: Manuel Oliveira. 4º árbitro: Hugo Esteves

GOLOS E MARCADORES: 1-0 aos 37' por SÉRGIO OLIVEIRA na sequência de jogada pela direita de Ricardo Pereira concluída com centro para o interior da área, com a bola a chegar ao marcador e este bater forte de pé direito a bater Caio; 2-0 aos aos 69' por YACINE BRAHIMI num lance de futebol de grande espetáculo e magia africana ocorrido dentro da pequena área e espaço restrito, numa combinação magistral e improvável em que colaborou Vincent Aboubakar; 2-1 aos 90'+2' por Valência (?), a concluir de cabeça, sem marcação, dentro da área.

O árbitro Luís Godinho não complicou o que não era para complicar dada a normalidade que pautou o comportamento dos jogadores. Emendou (bem) a decisão errada de assinalar penalti sobre Ricardo Pereira, apesar de ter recorrido ao VAR.

    Não se confirmaram os receios de que os CAMPEÕES viessem a acusar negativamente os efeitos da noite atípica que passaram no hotel onde estagiaram e iniciaram os festejos pela conquista do 28º título da História do Futebol Clube do Porto, tendo encarando o jogo com total seriedade, responsabilidade e disponibilidade, perante o entusiasmo, apoio e agrado de um estádio repleto de cor e fervor clubista.

   O triunfo nesta última partida no Dragão da época memorável de 2017/2018, é inquestionável pela superioridade exercida em todo o tempo de jogo, alcançado sobre uma equipa que praticou futebol honesto, bem pensado e executado, tudo fazendo para discutir o resultado com desportivismo e lealdade até ao último fôlego. Treinadores como Manta Santos têm lugar no primeiro escalão do futebol.

   "Foi bonita a festa, pá". Ninguém a mereceu tanto como o Futebol Clube do Porto. Nenhuma outra equipa poderia festejar este ambicionado título tão limpo e com justiça. Foi o triunfo da verdade sobre a mentira, o desfecho único "contra tudo e contra todos". O Futebol Clube do Porto somou o maior número de pontos nos estádios, marcou mais golos e sofreu menos. Não perdeu contra qualquer um dos putativos candidatos ao título. Não somou um ponto que fosse ganho ilicitamente.

   Teve que enfrentar e derrotar um rival desleal à solta, a "fazer coisas por outro lado" apadrinhado pelo governo da nação, por primeiros ministros eleitos pelo povo e por 1.ºs ministros sombra ilegais, IPDJs, laboratórios de análises, "padres" e "toupeiras", gralhas, e as benesses do grosso da falange dos meios de (des) informação, de jornalismo capturado, parcial e persecutório, e louvaminhas fósseis, peças de museu. E de provar à UEFA que cumpre com rigor as imposições que lhe são prescritas.

   O presidente Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa, o mais laureado do mundo, o treinador Sérgio Conceição e a sua equipa técnica, e os vinte e oito jogadores que formam o plantel, são os grande obreiros da tremenda tarefa de restituir ao Futebol Clube do Porto a grandeza do seu prestígio.
    
    Mérito igual para os seguidores fiéis no apoio presencial dentro e fora de portas, em especial para as corajosas claques legalizadas.

    A grande vitória do Dragão sobre o "polvo" salva da desonra o futebol português. Nada será igual a partir daqui. Algo irá mudar, está a mudar. 


   "O melhor está para vir".

   O CAMPEÃO já VOLTOU!


   

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