quinta-feira, fevereiro 23, 2017

TELLES TRAÇOU DESFECHO DO JOGO.

 
(O JOGO online)

Liga dos Campeões
Oitavos de final - 1ª mão
Estádio do Dragão, Porto "Cidade Melhor Destino Europeu" 2017
Sportv1 - 19:45h
2017.02.22
Tempo frio e seco
Relvado excelente
Lotação esgotada (49200 esp.)
Apoiantes italianos: cerca de 3000.


   FC do PORTO, 0 - JUVENTUS (Turin - Itália), 2
                                    (ao intervalo: 0-0)

FCP alinhou: Iker Casillas, Maxi Pereira, Iván Marcano, Alex Telles, Danilo Pereira, Rúben Neves , aos 65' Jesùs Corona, Hèctor Herrera (C), Yassine Brahimi, aos 73' Diogo Jota, André Silva, aos 30' Miguel Layún.
Equipamento: alternativo preto
Treinador: Nuno Espírito Santo

JUVENTUS alinhou: Buffon, Lichteiner, aos 73' Dani Alves, Chiellini, Barzagui, Alex Sandro, Khedira, Pyanic, Quadrado, aos 67´Biaca, Dybala, aos 85' Marquízio, Mandzukic e Higuain.
Equipamento; branco com listas pretas
Treiandor: Maximiniano Allegro

Árbitro: Félix Britch (Germânico)

GOLOS: 0-1 aos 72' por Biaca no aproveitamento de lance em que a bola ressalta em Miguel Layún para a zona central da área onde o italiano surge sem marcação e atira para o golo; 0-2 aos 74' por Daniel Alves o qual recebe a bola no lado direito da área do FC do Porto onde não está Layún, e com tempo para dominar, remata forte sem hipótese para Iker Casillas.

        O resultado do encontro fica marcado pela expulsão de Alex Telles aos 27' por acumulação de amarelos a castigar duas faltas sucessivas sobre Quadrado (25' e 27'). Tendo que jogar mais de uma hora em inferioridade numérica contra um colosso do futebol mundial, as possibilidades do Futebol Clube do Porto alcançar um resultado positivo ficaram reduzidas aos caprichos da fortuna.

      É impossível demonstrar se as alterações que a equipa técnica entendeu fazer no escalonamento da equipa teriam resultado se o defesa esquerdo Alex Telles não tivesse sido expulso. Contudo, ninguém terá deixado de pensar face ao rendimento da equipa que a equipa técnica prescindiu de Jesùs Corona que entrou na partida aos 30', Óliver Torres, no banco e Diogo Jota foi chamado para substituir Yassine Brahimi aos 73', os quais vinham a ser utilizados mais regularmente nos jogos internos.

               O Futebolo Clube do Porto fez o jogo possível contra um adversário que neste momento lhe é claramente superior. Os jogadores foram inexcedíveis no esforço jogando no limite das suas capacidade e mereceram a enorme manifestação de solidariedade dos assistentes ao jogo. Para além de tudo, não teve o benefício positivo das incidências ocasionais de um confronto para a qual se parte sem ser favorito, isto é, a vaca é nova ainda não tem leite.
              De Iker Casillas a Maxi Pereira, Iván Marcano teve ação de grande nível. Danilo Pereira, no meio, Yassine Brahimi, em todo o espaço foram gigantes. Soares deu luta de um contra cinco ou mais. André Silva vai levar tempo a recompor-se da frustração da saída extemporânea do palco do jogo. Foi pena.

               A arbitragem "à europeia" do alemão Félix Brych teria merecido elogios se o critério inicial que usou na avaliação de faltas tivesse sido igual para as duas equipas. Neste capítulo, esteve ao lado do mais forte. Estava, além do mais, com provisão da amarelos excessiva.
               

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