sábado, outubro 29, 2016

APENAS FALTOU AO PINHEIRO MANSO VALIDAR AO BENF... SETÚBAL O GOLO EM FORA JOGO.)

 
Pinheiro manso e o auxiliar só podem desculpar-se com o nevoeiro no Bonfim

Liga NOS
9ª jornada
Estádio dos Arcos, em Setúbal
2016.10.29


                Vitória de Setúbal, 0  - FC do PORTO, 0

FCP: Iker Casillas, Miguel Layún, Felipe, Iván Marcano, Alex Telles, Danilo Pereira, Óliver Torres, aos 74' Rúben Neves, Hèctor Herrera (C), aos 62' Jesùs Corona, Otávio, Diogo J., aos 74' Yassine Brahimi e André Silva.
Equipamento: alternativo de cor preta.

Treinador: Nuno Espírito Santo. 

Árbitro da AFBraga, José Pinheiro.


         Três adversários teve o Futebol, Clube do Porto que enfrentar no Estádio dos Arcos, em Setúbal: o primeiro, Jo Pinheiro e os seus correligionários vermelhos, de Braga; o segundo, a ineficácia da equipa na conclusão das inúmeras jogadas de golo iminente criadas no decorrer do "massacre" da equipa do norte que decorreu nesta partida; terceiro, o adversário.

         É o que se pode classificar de resultado condicionado por erros graves de arbitragem a que somente escapou a invalidação de um golo a favor da equipa sul do Seixal, obtido na execução de livre onde não existiu falta alguma e concluído numa situação de fora de jogo de cerca de um metro.

         O problema da eficácia na conclusão de jogadas passíveis de golo que a equipa criou e não aproveitou é da exclusiva responsabilidade do treinador Nuno Espírito Santo e da sua equipa técnica e só a eles compete resolver. No jogo de Setúbal os jogadores do Futebol Clube do Porto mostraram-se incapazes de converter em golo algumas excelentes ocasiões para construir uma vitória robusta e falharam. A culpa, também neste capítulo não ficará solteira por escassearem pretendentes.

         Independentemente da aleatoriedade do resultado que uma partida de futebol contém, não é aos árbitros permitido agir de forma a condicionar o trabalho de uma equipa a favor da outra (ou de outras porque a prova é coletiva sujeita a efeitos colaterais...). É impensável que Pinheiro e os seus parceiroso tenham consciência de que é assim e  não de qualquer outro modo. 

         Não haverá observador nesta partida com o mínino distanciamento clubista e dotado de honestidade, que não confirme que o árbitro da AF de Braga, José Pinheiro, teve uma atuação descaradamente persecutória em claro prejuízo do Futebol Clube do Porto. No decorrer de toda a partida e não somente no lance em que Otávio sofreu inequívoca falta passível de ser punida com a marcação de grande penalidade, mas numa inacreditável constatável parcialidade de critério na avaliação das disputa de bola individuais desde o início ao fim da partida nas quais aos jogadores portistas foram apontadas faltas inexistentes enquanto aos sadinos foram consentidas irregularidades não sancionadas. Para exemplo, reveja-se o lance que aconteceu aos 77' de jogo em que Pinheiro (ou o seu auxiliar) ordenou o livre que resultou no golo anulado por fora de jogo e descortinem a falta que lhe deu origem. E, nos últimos vinte minutos de jogo, o desconserto do chefe da orquestra foi absurdamente inadmissível.

        A segunda equipa em campo que o Futebol Clube do Porto também  não conseguiu derrotar, equipava de vermelho. O chefe da trupe encarnada é conhecido adepto do atual líder do campeonato, por coincidência o adversário que veste camisolas da mesma cor e vai estar no próximo jogo no Dragão. Curioso, nem de propósito este resultado desfavorável antes de uma partida de tamanha importância para a decisão do vencedor da prova. Contudo, o clube da Dona Victória jogará com uma almofada de conforto de cinco pontos que uma derrota possível não chegará para o desalojar da cadeira. E, se se juntarem as pontas do lenço facilmente se destapará o "véu diáfano" que paira sobre o intrigante processo dos kits, vouchers e camisolinhas eusebianas que há de acabar ao mesmo tempo que forem liquidados os milhões dos calotes ao Novo Banco e à Caixa Geral de Depósitos...
     
         E, fiquem tranquilos, haverá sempre um Soares Dias ou Jorge Sousa à "mão de semear"...

         Então, e o jogo? Ah, o jogo...  o baralho está marcado. Estou fora!

        

          

         

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