segunda-feira, dezembro 09, 2019

REAÇÃO TRAVADA POR UM PINHEIRO MANSO

 Koffi esteve em grande foco na baliza do Belenenses
 (Foto OJOGOline)
 
Liga NOS
13.ª jornada 
Estádio do Jamor, Oeiras 
TV - Hora: 20:00h 
Tempo: tempo de jogo s/chuva - Temp.ª 16.º 
Relvado: em mau estado
Assistência: +-16000 espect. adeptos portistas
2019.12.08 (domingo)

                FC "Os Belenenses" SAD, 1 - FC do Porto, 1
                                       (ao intervalo: 1-1)

FCB SAD alinhou com: Hervé Koffi, g.r., Tiago Esgaio, Nuno Coelho, Tomás Ribeiro, Chima Alcas, André Santos, aos 74' Halkins, Show, André Sousa, Silvestre Varela, Mateo Cassiera, aos 69' Kikas e Licá, aos 87' Marco Matias. 
Suplentes não utilizados: André Moreira, g.r., Sthole, Benny e Robinho
Equipamento: azul
Treinador: Pedro Ribeiro

FC do Porto alinhou com: Augustin Marchesín, Willian Manafá, aos 64' Nakajima, Pepe, Iván Marcano, Alex Telles, Otávio, Danilo Pereira (C), Mouhamede Loum, aos 64' Sérgio Oliveira, Jesús Tecatito Corona, Moussa Marega, aos 82' Toquinho Soares e Zé Luís.
Suplentes n/utilizados: Diogo Costa, g.r.. Luís Diaz, Matheus Uribe e MBemba.
Equipamento: alternativo de cor amarela
Treinador: Sérgio Conceição 

Equipa de arbitragem.

Árbitro: João Pinheiro, AF Braga
Auxxiliares: Bruno Rodrigues/Nuno Eiras
4.º árbitro: Miguel Nogueira
VAR: Luís Ferreira
AVAR: Nelson Cunha

Escola de campo: CFB - Bola: FCP. N/S

GOLOS E MARCADORES: 1-0 aos 14' por ANDRÉ SANTOS, em remate executado com o interior do pé direito em posição frontal à baliza sem oposição por perto, colhendo a bola vinda na sua direção na sequência de um mau alívio de Iván Marcano; 

1-1 aos 32' por ALEX TELLES, na conversão de uma grande penalidade a punir uma falta violenta sobre Jesús Tecatito Corona cometida por Tiago Esgaio, que se fez ao lance "a varrer" a pés juntos.

          Tivesse o Futebol Clube do Porto vencido, como merecia este jogo, diria sempre que o resultado havia sido melhor do que a exibição.

          O desempenho global da equipa do FC do Porto não correspondeu às expetativas criadas nem satisfez aos interesses das legítimas aspirações do Clube como o mais acreditado candidato ao título de campeão.

         Ainda que no primeiro período da partida a exibição não tivesse sido de todo má, o mesmo se não dirá dos cerca dos decisivos vinte e cinco/trinta minutos do período complementar em que a equipa tardou a encontrar-se com a intensidade e a competência exigidas para superar as circunstâncias desfavoráveis em que estava a partida, quer quanto ao resultado insuficiente, quer pela previsível incompetência e a conhecida (des)orientação do árbitro bracarense Pinheiro, alto mas manso segundo as circunstâncias e amores secretos.

        Numa tarde/noite cinzenta do conjunto azul e branco, os dedos de uma mão sobram para reconhecer os que mais perto chegaram ao que lhes era exigido fazer. Para além de Jesús Tecatito Corona, Augustin Marchesín e Alex Telles, apenas Sérgio Oliveira e Nakajima estiveram no Jamor "jogar à Porto"

       E, claro, João Pinheiro no (mau) relvado e Luís Ferreira) no (bem bom) do (B)VAR da Cidade do futebol!!! Impecáveis, como dois boys cangados atrelados a uma carroça, a puxar (sempre) para o "patrão" ausente. Isto vai, por agora, a olho c@..., com vinagre e alho, porque equipar de amarelo não é (ainda) igual a tratar da vida como "coletes amarelos". Ao que estado chegou o futebol português.

     





















       

        

          

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