segunda-feira, agosto 29, 2022

TURBILHÃO NO RIO AVE AFUNDOU O BARCO DO CAMPEÃO

 


Liga Portugal

4.ª jornada

Estádio dos Arcos, Vila do Conde

Espetadores: 3980

                                    Rio Ave, 3 - Futebol Clube do Porto, 1

                                              Resultado ao intervalo: 3-0

Golos: Rio Ave: Aziz, aos 22' e 43', Pedro Amaral, aos 33'. FC Porto: Toni Martinez, aos 90'+3.' Mhadi Taremi, aos 62', desperdiçou um penalti rematando com estrondo ao poste junto ao ângulo superior direito da baliza.

O FCP alinhou com: Diogo Costa, gr, João Mário, Pepe, Marcano, Zaidu, Bruno Costa, Uribe, Pepê, Otávio, Evanilson e Tharemi. Substituições: João Mário, por Gabriel Veron, Evanilson, por Toni Martinez, Bruno Costa, por Galeno e Marcano por André Franco, aos aos 71'; Taremi, por Namaso, aos 84'. Não utilizados: Cláudio Ramos, gr., David Carmo, Wendell e Eustáquio.

Árbitro: Tiago Martins (AFL); assistentes: Hugo Ribeiro e Nelson Pereira. 4.º árbitro: Bruno Vieira. VAR: Rui Costa e Carlos Martins.

            Sinopse do jogo.

            Primeiro tempo de inesperado (para muitos adeptos) domínio de jogo por parte do Rio Ave, perante uma impensável desconexão e apatia da equipa campeã nacional. Falhas graves inexplicáveis da defesa portista nos três golos sofridos, designadamente, de João Mário, Pepe e Iván Marcano.  Os vilacondenses aproveitaram sabiamente a péssima entrada na partida dos dragões, assumindo a supremacia no jogo usando velocidade de bola e movimentos rápidos coletivos, colocando no ataques grande número de elementos e retomando as posições defensivas após a conclusão de cada lance, a par de algumas excelentes exibições individuais dos seus jogadores. A equipa campeã em título mostrou-se incapaz de travar a superioridade dos rioavenses neste primeiro período, vindo a melhorar o desempenho global e coletivo no tempo complementar depois da profunda alteração nos elementos da equipa por parte de Sérgio Conceição, com efeitos visíveis na subida da produção de jogo, não sendo contudo suficientes para ultrapassar a diferença numérica  do resultado não obstante as situações de golo criadas mas falhadas, as quais, se concretizadas bastariam para alcançar triunfo folgado.

            A derrota, inesperada para a esmagadora maioria da massa associativa e dos simpatizante dos campeões nacionais é, contudo, um facto natural numa competição com ainda  trinta jornadas pela frente . Menos mal ter acontecido na fase inicial da prova porque dá tempo suficiente para corrigir o que pode ser melhorado. Ninguém melhor do que o génio e capacidade da equipa técnica e a experiência de um Presidente como o laureado vencedor Jorge Nuno Pinto da Costa  para colocar nos carris a máquina triunfadora da equipa do Dragão. Como sempre foi, é e será o meu leme, CONFIO.

            Arbitragem.

            Salvo um ou outro pormenor menos bem ajuizado e sem influência no resultado final, como sempre acontece em cada jogo, o desempenho do árbitro lisboeta Fábio Martins teve um desempenho sem erros graves, deixando apenas dúvidas o lance ocorrido  junto à  baliza dos locais, no qual Toni Martinez insistiu veementemente  para que a existência  ou não de irregularidade do jogador da casa fosse escrutinada pelo VAR. Em boa verdade o lance é muito confuso e as imagens transmitidas pouco ou nada esclarecedoras. In dubio pro reo.

Remígio Costa 

domingo, agosto 21, 2022

NOITE DE SÃO DRAGÃO, NO FC do PORTO, 3 - Sporting CP, 0

 


 I Liga

3.ª jornada

Estádio do Dragão

Espetadores: 49430, lotação esgotada

Sábado, 20.08.2022

                   Futebol Clube do Porto, 3 - Sporting Clube de Portugal, 0

                                                           Ao intervalo: 1-0

Marcadores: Evanilson, 42', Uribe, penalti, 78', e Galeno, 86', penalti.

O FCP alinhou com: Diogo Costa, João Mário, Pepe, Marcano, Zaidu, Bruno Costa, Uribe, Otávio, Pepê, Evanilson e Taremi. Entraram: aos 72', Galeno, por Taremi, aos 72' Eustáquio, por Bruno Costa, aos Evanilson, por Toni Martinez, aos 87', Zaidu, por Wendell e Pepê por Veron. Não utilizados: Cláudio Ramos, gr, David Carmo, André Franco e Damaso.

Treinador: Sérgio Conceição

O SCP alinhou com: Adán, Luís Neto, Coates, Gonçalo Inácio, Pedro Porro, Ugarte, Morita, Mateus Reis, Trincão, Edwards e Pedro Gonçalves. Substituições: Morita, por Nuno Santos, aos 70', Luís Neto, por Rochinha aos 70', Mateus Reis, por St, Juste, aos 78', Edwards, por Fatawa, aos 79' e Ugarte por Esgaio, aos 91', não utilizados: Franco Israel, gr., Nazinho, Mateus Fernandes e Rodrigo Riberiro.

Treinador: Rúben Amorim.

 


                                                 DESTAQUES DO JOGO

     - Futebol emocionante rijamente disputado, por vezes demasiado contundente por parte de elementos da equipa visitante, com situações de oportunidades de golo flagrantes nas duas balizas, em maior número e melhor concretizadas pelos Dragões.

     - Exibição global de bom nível da equipa da casa que superou no maior tempo de jogo o adversário justificando sem reservas a vitória.

     - Destaque para as exibições impecáveis do guarda-redes Diogo Costa, e dos jogadores de campo Uribe, Otávio, Pepê, Evanilson, Taremi e Galeno, sem desprimor para os demais elementos que colaboraram, com mais ou menos tempo de jogo, no excelente trabalho da equipa e deram contributo importante  para o resultado final.

     - Grande entrega ao jogo da equipa leonina que se deu à luta até ao limite pelo melhor resultado tendo podido, com maior eficácia e discernimento, atenuar a pesada derrota sofrida. Coates, Inácio, Morita, Edwards e Pedro Gonçalves, disfarçaram o improvável fraco rendimento neste confronto de Porro, Matheus Reis, Neto e até Trincão, capazes de noutras circunstâncias dar mais ao jogo e à equipa. Surpreendente a toada excessivamente agressiva da equipa leonina, da qual não tiraram qualquer proveito, antes pelo contrário. A competência do trabalho até agora realizado do (ainda) jovem treinador Rúben Amorim está plasmado no modo como tenta superar o desfalque que o plantel sofreu, designadamente, no miolo da equipa onde a carência de um médio com classe para assumir as rédeas do jogo é incontornável. O ónus da pesada derrota não lhe pode ser atribuído. Apesar deste desaire, o SCP está longe da exclusão do lote de forte candidato ao título.

    - A derrota na terceira ronda da prova e a diferença pontual de cinco pontos do primeiro lugar não têm significado desastroso quanto às aspirações ao título havendo ainda pela frente trinta e uma jornadas a cumprir. Esta realidade vale para os sportinguistas no desaire como para os que seguem agora à frente e jogam para o título FCP e SLB, nos triunfos até agora obtidos.


 

      O árbitro Nuno Almeida, "à antiga portuguesa" com Hugo Miguel e Tiago Martins, à mesa, à sombra da bananeira.

   - Ninguém me convence, seja quem for que o tente, que a arbitragem do calejado algarvio Nuno Almeida foi excelente e controlou o comportamento das equipas. Se conseguiu que o jogo não descambasse num conflito idêntico à guerra da Ucrânia em que Putin faz de vilão para uns e outros não, só foi conseguido à custa dos prejuízos causados à equipa portista. A título de exemplo, a entrada de Neto ao tendão de Aquiles a Otávio aos 7' de jogo, que nem falta mereceu do árbitro, daria na Inglaterra e em qualquer campeonato do mundo, expulsão sem apelo do faltoso; aos 15' foi Ugarte a tentar atirar Otávio para a cama de um hospital, denunciando uma premeditação de tirar do campeonato um elemento fulcral da equipa portista. Mas há mais: Coates deu uma sapatada num jogador do FCP com o jogo parado, uma criança "apanha-bolas" foi empurrado com a cabeça fora da linha quando se aprestava a devolver a bola ao relvado sem que um elemento sequer da equipa de arbitragem tivesse visto, mais um penalti tivesse ficado por marcar por mão na bola dentro da área, um golo anulado a Veron, que seria o quarto do score, com base numa possível falta que ninguém descortinou a não ser que estivessem a espiar o banco de suplentes do FCPorto para apanhar o Sérgio Conceição com a boca aberta para ser punido mais uma vez com mais um cartão. Apenas, isto, para não ir mais longe.

   


Remígio Costa

    

 

       

segunda-feira, agosto 15, 2022

SABIA-SE DIFÍCIL MAS NÃO TANTO

 

                                                           IVÁN MARCANO

I Liga

Estádio do FC Vizela 

2.ª Jornada - 2022.08.14 (Domingo)

Tempo: sol e calor

4679 espectadores

                              FC Vizela, 0 - Futebol Clube do Porto, 1

                                            Golo de Ivan Marcano, aos 90'

              A previsibilidade de ser uma vitória difícil de obter por parte do Futebol Clube do Porto, confirmou-se. O FC Vizela bateu-se de princípio ao fim da partida pelo melhor resultado possível, tendo soçobrado apenas no último minuto do tempo regulamentar (90'), na sequência de um pontapé de canto.

             A equipa do FC do Porto não produziu a exibição coletiva que, teoricamente, tem condições para alcançar. Tendo, embora, a equipa de Sérgio Conceição entrado no jogo com serenidade e manifesta confiança, viu os comandados de Álvaro Pacheco a subir de rendimento na recuperação e trato da bola e a criar dificuldades à defesa à defesa do campeão nacional em título em jogadas rápidas de contra ataque. Ao ataque, os avançados portistas não logravam criar grandes situações para visar a baliza Buntic com sucesso sendo as investidas anuladas pela defesa contrário no momento do remate ou saiam desenquadrados com a baliza.

            Na segunda parte o Sérgio tudo fez para desbloquear o rendimento da equipa e de alguns dos seus componentes, através de substituições adequadas às circunstâncias negativas da primeira fase da partida. Entrou Otávio e saiu Uribe, prematuramente desgastado, Gabriel Veron substituiu Danny Damaso, lutador mas inconsequente. A seguir, Gruitc cedeu a posição a Eustáquio, e Toni Martinez a de Evanilson, e João Mário cedeu o lugar a Galeno. O assalto à muralha vizelense agilizou-se, contudo, os visados não cediam e aguentavam a virgindade da sua baliza, atrevendo-se de quando em vez a invadir as hostes defensivas azuis e brancas, neste jogo de cor amarela das camisolas alternativas. E, numa delas, ai meu Deus, que susto! valeu o falhanço do jogador do Vizela ao chutar a relva onde a bola já lá não parava. Na frente, a ofensiva acelerava por ação de Galeno, ao qual era portador da gazua para violar o cofre, o que veio acontecer (finalmente!), decorria o último minuto regulamentar, no remate de cabeça do central portista Iván (o terrível) MARCANO, a pôr fim à dúvida e expetativa dos apaixonados adeptos portistas e não apenas porque tiveram que apanhar as canas dos foguetes da festa azul e branca.

           Venceu quem mereceu, porque o resultado o favoreceu, ficou o excelente Vizela com o travo amargo de boca porque perdeu, esperando eu, e os que perfilham do mesmo pensamento, que, doravante, nenhum outro Clube deste campeonato que venha jogar a Vizela de lá saia sem a tromba de um elefante a roçar o chão.

           FCP, alinhou com: Diogo Costa, João Mário, Pepe, Iván Marcano, Zaidú, Matheus Uribe, Gruitjc, Pepê, Danny Damaso, Evanilson e Mhedi Taremi. Entraram: Otávio, por Uribe, Gabriel Veron, por Namaso, 2.ª parte, Eustáquio, por Grujtc, e Evanilson por Toni Martinez, aos 61', e Galeno por João Mário, aos 67'. Não utilizados: Cláudio Ramos, David Carmo, Wendell e André Franco.

           Equipa de arbitragem: Fábio Veríssimo (AF Leiria), assistentes Pedro Martins e Nuno Manso; 4.º árbitro, João Gonçalves; VAR, Gustavo Correia.

          Arbitragem ao nível do que é usual no Veríssimo; nível fraco. Não revelou critério uniforme na marcação de faltas e uso do cartão amarelo, tendo como erro maior o ter deixado sem punição uma falta dentro da área do Vizela em que o defesa meteu, deliberadamente e convictamente, o braço no pescoço de Toni Martinez, derrubando-o. Um lance ocorrido na primeira parte em que Pepe cortou de cabeça um lance sem atingir o jogador do Vizela, foi penalizado com cartão amarelo. Apenas (mais) um erro.

          Ah!, e não esqueceu o cartãozinho para o Sérgio, o insubmisso beligerante contumaz do norte, o vilão para os árbitros (in)competentes.

RC




domingo, agosto 07, 2022

MALHEIRO E MOTA BATE A BOTA COM A PERDIGOTA

 

                                        Mhedi TAREMI, dois jogos dois troféus

 Liga Bwin

1.ª jornada

2022.08.06

Estádio do Dragão

Espetadores: 46 309  

                                     Árbitro: Hélder Malheiro, AF Lisboa

                                     Assistentes: José Luzia e Hugo Coimbra

                                     4.º árbitro: Ricardo Baixinho

                                     VAR. Bruno Esteves

                                      Folha de serviço: cartões amarelos: Uribe, aos 28', Joel Tagueu, 28', Sérgio Conceição, 32', Marcano, 35' Teles, 78' 3e Galeno, 87'. Cartão vermelho: elemento da equipa de Sérgio Conceição

                   Desempenho: Sofrível

                   -Foi  notório no desempenho de Manuel Mota no jogo realizado no estádio da Luz contra o Arouca, ficou claro e evidente no Dragão no confronto com o Marítimo onde esteve o Malheiro: estes árbitros (ainda) não digeriram as recomendações que lhes foram comunicadas pela tutela, com as quais se pretende disciplinar, no banco e no relvado, os principais protagonistas do jogo da bola. Quer o Mota, de Vila Verde (Braga), quer o Malheiro da capital, afinaram pelo mesmo diapasão: critério ditatorial aleatório, numa mão a cartilha das regras, a outra no bolso para sacar cartões! Juízes? Se fossem, ao menos, oficiais de diligências. Claramente, não estão preparados. Usam o poder de punir como se fosse absoluto e supremo, num estilo de agente de autoridade rural dos tempos da maria cachuça. Não veem os decisores como agem os árbitros ingleses, não aprendem (de borla) com os melhores! Se o modelo e os seus seguidores não mudarem a rota, o futebol-espetáculo continuará a ser um mito em Portugal.

                    - Momento ridículo da arbitragem do Malheiro:

                      Aconteceu aos 35': Diogo Costa, g.r., com a bola nas mãos, pretende lançá-la rapidamente para início de contra ataque, pontapeando-a; fora da área alguns metros à frente, o jogador Tadeu, do Marítimo, levanta ostensivamente os braços e trava o percurso da bola, cometendo uma falta  clara e inequívoca, punível com cartão amarelo; Marcano, ao lado, reclama atuação do árbitro. Perante o espanto de todo o Estádio, o Malheiro, rapa do bolso o amarelo para o defesa do FCP e esquece o infrator do Marítimo, o qual, teria que ser expulso por duplo amarelo, punido por falta anterior (28')

                        E esta, hein?

                 

                        Futebol Clube do Porto, 5 - CD Marítimo, 1

                                                         (Intervalo: 3-0)

Jogaram: FCPorto: Diogo Costa, g.r., João Mário, Pepe, Marcano, Zaidu, Gruijc, Uribe, Pepé, Evanilson, Danny Damaso e Taremi. Substituições: Uribe, por Eustáquio aos 67', Danny Damaso, por Toni Martinez, aos 67', Evanilson, por Galeno, aos 67', Pepê Gonçalo Borges, aos 79', Taremi, por Veron aos 79'. Jogadores não utilizados: Cláudio Ramos, g.r., Fábio Cardoso, Wendell e Bruno Costa.

Golos: 1-0, Taremi, 12', 2-0, Evanilson, 40',3-0, aos 42', Taremi, 4-0, aos 68', Marcano, 5-0, aos 76' Toni Martinez, e 5-1, aos 88', Cláudio Winck.

MVP - Mhedi TAREMI.

                 Sobre o jogo do Dragão:

                          Triunfo inquestionável no 2001 confronto do FC do Porto no consulado do Presidente dos Presidentes Jorge Nuno de Lima PINTO DA COSTA. 

                          Dez minutos iniciais de ligeira apatia e ajustamentos prontamente corrigidos a partir do banco não ofuscaram oitenta e seis de domínio do jogo e mérito no alcance da manita, a qual poderia ter sido substancialmente mais dilatada até, pelo menos, à segunda.

                         Bons auspícios para a defesa e renovação do título, para a equipa que tem Sérgio Conceição como treinador, e duas mãos recheadas de atletas de valor. 

          Remígio Costa              


          


terça-feira, agosto 02, 2022

ENTRAR NA ÉPOCA A VENCER DÁ GANAS E FAZ CRESCER

 

                          Marchesin, gr, último troféu e jogo ao serviço do FCP

Época de 2022/23

Taça Cândido de Oliveira, 30.07

Estádio Municipal de Aveiro, 28 205 espetadores

    FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 3 - CD TONDELA, 0

                                      Ao intervalo: 2-0

Golos de: 1-O, Medi Tharemi, aos 30'

                 2-0, Evanilson, aos 33'

                 3-0, Medi Tharemi, aos 83' 

Treinador: Sérgio Conceição, 3.ª Taça ao serviço do Clube e 23.º Troféu para o Museu do FCP (mais do que o conjunto das conquistadas por outros clubes).

Jogaram: Marchesin, último jogo pelo FCP sendo agora jogador do Celta de Vigo, João Mário, Pepe (C), Ivan Marcano e Zaidu; Grujic, Uribe e Pepê; Evanilson, Danny Damaso e M. Taremi. Substituições: Evanilson por Toni Martinez, ao intervalo, Grujic por Galeno, aos 70', Danny Damaso, por Eustáquio, aos 70', Tharemi, aos Gabriel Varon aos 87', Pepê, por Bruno Costa, aos 87'. Não utilizados: Cláudio Ramos, gr., João Marcelo, DC, Wendell, LE e Gonçalo Borges, AD. Não constam: Diogo Costa, gr., Otávio, M, Manafá, DD e Fábio Cardoso DC, por terem sido castigados pelo CD com um jogo de suspensão por cânticos contra o SLB nas manifestações da vitória do campeonato nacional.

Árbitro(zinho...), Manuel Mota, AFB; 4.º árbitro, António Nobre, AFL; e, VAR: árbitro na pro-reforma repescado, Hugo Miguel (inho vermelhinho), AFL.

RC