Foi "descoberto" por Jesus, "o divino", num catálogo lançado num cesto de papéis duma cidadezinha espanhola com o nome de Madrid, sede do clube onde era terceiro na escala das preferências do Quique, o último fracasso da escolha de treinadores da dupla Vieira e Costa.
Confirmada a transferência para os lampiões o aprendiz de guarda-redes passou, da noite para o dia, a craque pretendido pelos maiores clubes da terra, tendo rejeitado propostas fabulosas para assinar contrato por muito mais do que os ridículos 8,5 milhões que o Benfica (?) irá pagar (?) pelo seu passe. Mas, compreendem, o espanhol nutre desde o berço uma sedução irresistível pelo clube da Dona Vitória que, qualquer outra opção o deixaria traumatizado para toda a vida.
Ontem, lá para os lados de Sion, na Suíça, Jesus "o divino", lá lhe confiou a baliza. Era uma estreia e o goleiro (não, o portero), só queria mostrar quão espertos haviam sido os dirigentes do clube do regime e entrou com "ganas" de mostrar tudo o que vale. E, surpresa das surpresas, a esperança luso-ibérica foi muito mais longe do que seria normal no manancial das suas qualidades, ao revelar-se um excelente frangueiro que o habilita, desde logo, a tratador da ave de rapina e compatriota Vitória e a óbvia dispensa do actual.
Gente, aqueles dirigentes não são, apenas, bons na prospecção e exploração de petrólio!
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