terça-feira, maio 12, 2015

OS AZEDOS.

             Jackson: a classe e a sensação de vazio que a acompanha

          Detesto, não compreendo, incomodam-me e penso que são formas de manifestação de despeito em consequência de insucesso na aspiração de ocupar um lugar na estrutura do Clube, qualquer que ele fosse, as manifestações públicas de opiniões de atletas que passaram pelo Futebol Clube do Porto ou até de  personalidades de outras artes com destaque na sociedade que se dizem adeptos, a criticarem de forma excessivamente cáustica e inoportuna os insucessos da equipa e a qualidade de elementos que integram o  plantel principal do Clube, incluindo o treinador Julen Lopetegui . Curiosamente, os entrevistados são quase sempre os mesmos e só são procurados nos momentos menos bons que a equipa atravessa não guardando eu memória de alguma vez os ouvir elogiar os sucessos alcançado. E tantos foram, até hoje!

                  Do otávio machado todos sabemos as razões do ódio de estimação que nutre por Jorge Nuno Pinto da Costa e à equipa que lhe deu alimento embora esta não tivesse conseguido acrescentar-lhe alguns centímetros em altura para lhe dar ar de homem; António Sousa, trocou sem um arrepio o Porto pelo capital da capital falida e a tentativa de fazer do descendente um ídolo do futebol portista teve tanto sucesso como a sua carreira como treinador; Álvaro Magalhães, escreve bem e eu gosto de ler o que escreve; mas que coincidência difícil de decifrar, esta, de só lhe pedirem opinião que ele aceita sem pejo ou contrafeito quando pensa ter argumentos para "desancar" na praça pública os profissionais do seu "clube do coração". Que lástima, não usar o escritor o seu génio literário para engrandecer o Clube da sua cidade tão digna e sempre vitoriosa! Que coisas lindas ele nos poderia oferecer!


                 Miguel Sousa Tavares...são mais alguns mas vou ficar por aqui. Não posso mudar nada, eles vão continuar a ser o que são;  mas gostaria de saber que não usarão para os seus familiares próximos, que certamente muito amam, idêntica atitude de lhes fazer fazer críticas desmoralizadores fora de portas. Deixem isso para o moço de palmela que, de tão anãozinho, ninguém lhe dá trela.

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