Nesta época cresceram as expectativas quanto ao progressivo aumento do valor da equipa, alicerçadas no reforço do plantel com várias unidades e a chegada de um treinador que tinha sido a revelação do campeonato anterior ao levar um clube "de província" como o Paços de Ferreira ao terceiro lugar do podium da classificação final da Liga e à consequente qualificação inédita para a eliminatória de acesso à Liga dos Campeões.
Nada há a apontar quanto aos resultados conseguidos que são até agora 100% positivos nas provas oficiais em que o FC Porto entrou. Todavia, esta carreira que para alguns mereceria loas de glória e inflamados panegerícos, não são bastantes para contentar a exigente "massa crítica" da família azul e branca.
Em Viena, o fogoso e poderoso Dragão conseguiu manter a tradição de sucesso no estádio Ernst Happel vencendo o Áustria de Viena. Apesar da utilidade da vitória e da justiça que ela tem face ao que as equipas produziram, nem todos foram para a cama tranquilos para um repouso da emoções vividas. Porquê, se a equipa cumpriu o seu principal objectivo que era a conquista dos três pontos em disputa? Bem, quanto a mim porque se instalou a convicção errada generalizada, sustentada pelos comentadores da praça, de que o adversário era "de menor qualidade", vindo a confirmar-se, na prática, que não era bem assim. Depois, porque o jogo era disputado no mítico cenário da vitória de 1987 e, aqui, o Futebol Clube do Porto será sempre imbatível, pensam alguns.
Além disso, o jogo com o Gil Vicente foi incipiente, mal conseguido na segunda parte, quando era suposto os Dragões exibirem-se de modo a agradar e aumentar os índices de confiança dos seus seguidores, o que os terá levado a transferir para Viena a esperança de que as coisas seriam bem mais animadoras.
Não sendo assim, o azedume anulou o gosto que a vitória teria se obtida com uma exibição mais conseguida.
Vamos deixar para melhor oportunidade, os jogos dificílimos que hão-de acontecer no Dragão contra o Atlético de Madrid, sem qualquer dúvida o candidato mais forte do grupo, e o Zénit, e confiar que até lá, Paulo Fonseca vai encontrar as soluções para aquilo que não anda bem com a equipa mas há condições para andar. Ele sabe melhor que ninguém o que deve fazer para o conseguir, porém, não pode adiar por muito mais tempo o que tem que ser feito para evitar dissabores traumatizantes.
O Estoril, que é até agora a melhor equipa a praticar futebol na Liga e a mais temível no seu terreno, é já a seguir..
.E, aos portistas, principalmente os de alguns bloggers, um pouco de moderação nos comentários também ajudaria a restabelecer a confiança dos adeptos portistas nos jogadores e na equipa técnica. Nada agrada mais aos nossos adversários do que os tiros que damos nos próprios pés...
Além disso, o jogo com o Gil Vicente foi incipiente, mal conseguido na segunda parte, quando era suposto os Dragões exibirem-se de modo a agradar e aumentar os índices de confiança dos seus seguidores, o que os terá levado a transferir para Viena a esperança de que as coisas seriam bem mais animadoras.
Não sendo assim, o azedume anulou o gosto que a vitória teria se obtida com uma exibição mais conseguida.
Vamos deixar para melhor oportunidade, os jogos dificílimos que hão-de acontecer no Dragão contra o Atlético de Madrid, sem qualquer dúvida o candidato mais forte do grupo, e o Zénit, e confiar que até lá, Paulo Fonseca vai encontrar as soluções para aquilo que não anda bem com a equipa mas há condições para andar. Ele sabe melhor que ninguém o que deve fazer para o conseguir, porém, não pode adiar por muito mais tempo o que tem que ser feito para evitar dissabores traumatizantes.
O Estoril, que é até agora a melhor equipa a praticar futebol na Liga e a mais temível no seu terreno, é já a seguir..
.E, aos portistas, principalmente os de alguns bloggers, um pouco de moderação nos comentários também ajudaria a restabelecer a confiança dos adeptos portistas nos jogadores e na equipa técnica. Nada agrada mais aos nossos adversários do que os tiros que damos nos próprios pés...
Amigo :
ResponderEliminar... Antes nos pés do que na cabeça !
Abraço