benfica, 3 - Setúbal, 0
Hugo, leal e magnânimo, oferece a reabilitação a Robertinho, de "castigo" no banco de suplentes, ao transformar uma grande penalidade a favor da sua equipa numa bóia de salvamento do náufrago prestes a submergir no mar do fracasso, restituindo ao benfica a jóia de estimação de jesus (o Jorge), a pechincha espanhola de 8,5M€, para gáudio dos seus muitos admiradores e descanso da concorrência dos campeões dos túneis.
Servindo-me duma magnífica metáfora do autor do blogue Azul Dragão, o campeonato pôde finalmente começar. À terceira, o clube da dona Vitória, entra no espectáculo e saboreia sofregamente a oferta das doces laranjinhas setubalenses. Bem-vindas, papoilas saltitantes! Aleluia, Robertinho!.
VASCO António Moreira SANTOS, é engenheiro diplomado, e até nasceu em V. N. Gaia, (como o "diabo barbichas" que gosta de aplicar cachaços nos fiscais de linha...), segundo o currículo mas, ontem, não consentiu que o encontro fosse arbitrado das bancadas, facto muito comum naquela igreja onde habitualmente não faltam acólitos para ajudar o presbítero, sendo ele a dirigir (e muito bem) a partida. Não fora ter-lhe o "Tacuara" escapado ao vermelho e eu, surpreendido mas convictamente, escreveria VINTE no relatório.
Temos, pois, de novo na baliza o Roberto do nosso conforto! E, ontem, não tendo mais do que duas ocasiões para mostrar as suas capacidades, numa, saiu da baliza ao seu jeito de olhos fechados e punhos cerrados não ficando muito claro se a sua intenção visava acertar na bola ou noutra coisa que mexesse por ali. Felizmente, os punhos só acertaram no vácuo poupando qualquer infeliz que por ali andasse a uma fractura craniana; no outro lance, quando um atacante (?) setubalense se lembrou de que, no campo, havia uma baliza com o Robertinho a guardá-la, "amandou" para lá a bola uns bons dez metros ao lado do poste, despoletando um voo espectacular do "enorme" espanhol saído do banco de suplentes, não fosse a jabulani mudar de idéias para o surpreender.
Finalmente, começou o campeonato.
Caríssimo amigo
ResponderEliminar...não vi o jogo,aliás,não consigo ver um jogo dos mouros(a não ser que seja,contra nós)e daí que a m/opinião se baseie no que leio/vejo à posteriori...Já li várias "interpretações", (hoje),do que o jogo proporcionou ontem.Uma li,que insinua até, um "jeitinho" do V.S.,mas-embora tentado-não queria ir por aí...Honestamente,creio,que este jogo..."antes- de- ser- já- o-era" e que MUITO MAL andaria a mourama se...
Honestamente,(também)creio, que as abébias dos dois primeiros jogos,nem "eles",nem nós, sonhávamos possíveis...
Honestamente,continuo a crer,que TEMOS SEMPRE de pensar GANHAR os n/ jogos,e só depois tentar "beneficiar" das falhas alheias...
Fico contente por ver que a sua opinião,sobre o trabalho do Sr Vasco Santos,apitador do encontro,é favorável ao mesmo...e se assim fôr, há que segui-lo,como a outra mandava seguir o ...cherne!Já que mais não seja, o gajo é meu conterrâneo, HAJA DEUS! e ALGUÉM que salve a...freguesia!...
Logo mais,pela noite,esperemos-confiando- que os nossos nos dêem oportunidade para acompanhar a Canossa, em "MAIS UMA ALEGRIA;
MAIS UMA VITÓRIA!"
Até lá,um resto de tarde feliz e um abraço
João Carreira
Em Tempo : O "Falcao da Meadela" já regressou a ...penates,para alegria do avô?!
Caro João:
ResponderEliminarCerto, é que o Vitória tinha tudo para fazer um brilharete e desperdiçou a oportunidade.
Os golos, nem uma equipa de terceira os consentira tão fáceis.
O penalty faria a vergonha do "Falcao da Meadela" tão grande a ingenuidade e displicência do ex-"enfant gaté" benfiquista (des)Leal.
O conformismo do ex-leão Fernandes, explica os elogios no final.
Bom, bom, foi o Roberto ter parado a bola e obrigue, assim, o "padrinho" a dar-lhe de novo a baliza. Veja que, os dois únicos movimentos da bola ocorridos perto de si na segunda parte, no primeiro saiu ao cruzamento e só não socou a cabeça de um colega porque quando lá chegou já ele tinha partido; no segundo, num remate (?)onde a bola sai um bons metros ao lado do poste, lançou-se como se ela fosse entra ou bater no poste.
Gaia, é terra de muito boa gente. Trabalhei lá três anos. Estive quase a dar uns pontapés no Vila.
O Falcao da Meadela, poderá estar de volta, hoje. Já tenho saudades, claro.
Continuação.