NO SÃO JOÃO, UNS FESTEJAM OUTROS NÃO.
Na noite de
São João,
Uns riem e
outros choram;
A uns
rebenta o balão,
Outros veem
e adoram.
Entre santos
populares,
João,
António e Pedro,
Quem
sardinhas não assar
Não come,
chupa no dedo.
A sorte nem
sempre estica
Vem e vai
tal como vento;
Sopra mais na
Caparica
Que Andrés
no Parlamento.
Não há ferro
que não dobre,
Santa Clara
sem ter milagres;
E quando o
pinheiro é nobre
Não dá
pinhas a milhafres.
Remígio
Costa, 2020/24 junho.
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