domingo, agosto 18, 2019

DRAGÕES JUNTOS, SEMPRE!

FC Porto-V. Setúbal, 4-0 (destaques) 
Liga NOS  
2.ª jornada 
Estádio do Dragão 
Estado do tempo: bom (20º)
Relvado: novo em consolidação
Hora: 21:30h
Assistência: +-39 000 espectadores 
Data: 17.08.2019 (sábado) 
                  FC DO PORTO, 4 - Vitória FC, Setúbal, 0
                                       (ao intervalo: 2-0)
FCPorto alinhou com: Merchesín, Tecatito Corona, Pepe, Iván Marcano,  Alex Telles, Romário Baró, aos 66' Nakajima, Danilo Pereira (C), Matheus Uribe, Luís Diaz, Zé Luís, aos 78' Fábio Silva e Moussa Marega, aos 71' Tiquinho Soares. 
Suplentes n/utilizados: Diogo Costa, g.r., MBemba, William Manafá e Otávio.
Equipamento: oficial tradicional
Treinador: Sérgio Conceição 

Vitória FC, Setúbal alinhou com: Macaridze, Mano, Artur Jorge, Bruno Pirri, Sílvio, Nuno Valente, Vilela, aos 76' Carlinhos, Eder Beça, Zequinha, Berto, aos 22' Marsilha e Hachadi, aos 78' Guedes.
Suplentes n/utilizados: Valido, g.r., André Sousa, João Meira e Castro.
Equipamento: alternativo de cor preta
Treinador: Sandro Mendes 

Árbitro: Manuel Mota (AF Braga)
Auxiliares: Jorge Fernandes/Luciano Maia
4.º árbitro: Fábio Melo
VAR: Vasco Santos.
Escolha de campo: FCP S/N

GOLOS E MARCADORES: 1-0 aos 11' por ZÉ LUIS, com um remate executado com o pé direito efetuado a alguns metros da linha de grande área, com a bola tomar efeito a entrar junto ao poste tornando inútil a estirada de Macaradize; 2-0, por ZÉ LUÍS, na sequência de livre apontado por Alex Telles, à esquerda, com a bola a ser desviada para o lado contrário, onde estava sem marcação o avançado portista, o qual, num espetacular voo "à peixe" bateu de cabeça para o lado oposto do movimento do guarda redes do Setúbal, obtendo um golo de excelente efeito; 3-0, aos 63', com ZÉ LUÍS a fazer hat trick, dando o melhor destino a um canto apontado por Alex Telles, ao elevar-se mais alto e oportuno para num golpe de cabeça bater para o fundo das redes; 4-0, aos 64', logo a seguir, agora por LUIS DIAZ, a concluir com remate forte e colocado uma jogada iniciada por Tecatito Corona, a entregar a Moussa Marega já dentro da área, com o maliano a servir o colombiano para o remate vitorioso.

   Foi com um triunfo inquestionável pela superioridade evidenciada sobre o adversário em todo o tempo da partida, que o Futebol Clube do Porto iniciou no Dragão o combate para a recuperação do título de campeão da I Liga. Um golo conseguido ao dobrar dos primeiros dez minutos de afirmação e afinação da qualidade de jogo da equipa, ratificou a convicção de quem acredita na resiliência do Dragão às vicissitudes circunstanciais do momento. Pela forma como depois a partida decorreu até ao fim, e o acerto com que a equipa soube resolver os problemas criados pelo opositor, tornaram mais diluídas e afastadas as nuvens da borrasca lançadas pelos cartilheiros arautos capturados da desgraça sobre as (in)capacidades do atual do Dragão.  

   A época mal principiou, muita água ir passar sob a ponte Luís I, as greves não sairão dos noticiários das televisões, as eleições vão ser um forro bó bó de entretenimento, os comícios mais animados do que festivais pop da margem sul, as inaugurações do que já estava inaugurado, as visitas dos políticos aos familiares sub-políticos na sombra, as irreverentes declarações de Ana Gomes a requerem lupa para serem lidas por quem aprendeu a ler ou de aparelho amplificador para quem ouve mal, enquanto a terra, às vezes irritada, inquieta, turbulenta e castigadora vai dando voltas pelo espaço arrastando a lua. 

   Os que chegaram ao Olival começam a mostrar o valor que levou à sua contratação. Nestas aquisições, uns estão mais prontos e aptos que outros. Vão a jogo quando o mister achar que é o momento certo, quando entender que podem render, ser fundamentais para cumprir o plano, a missão que podem ter no batalhão para obter êxito. 

   A ordem é a união. Juntos, sempre!
   
   Depois se verá. Ninguém vence nem perde sempre. 
   
   A crença, é uma força imbatível.
  

       

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