segunda-feira, setembro 16, 2024

MOTA ESTOUROU COM O GOLO DE SAMU

 

                                           SAMU

I LIGA 

                  Futebol Clube do Porto, 2 - SC Farense, 1 

                                  ( ao intervalo: 0-0 )

Estádio do Dragão

Assistência: 47 013 espetadores

4ª lotação esgotada seguida na época

Hora do início da partida: 15,30h

Tempo: verão 

Relvado: excelente

 

GOLOS: Galeno, aos 48' (gr.p.); Tomané, aos 51', e Samu, (Samuel "Samú" Omorodion, espanhol de Melilha,) aos 75', estreia a marcar na segunda chamada ao jogo na presente época).

FCPorto alinhou com: Diogo Costa, João Mário, (Martim Fernandes, aos 75'), Nhéun Pérez, Otávio, Francisco Moura, (Gonçalo Borges, 75'), Alan Varela, Nico Gonzalez, Iván Jaime, ( André Franco,84'), Pepê, Galeno, Danny Namaso, (Samu, aos 64').

Treinador: Vítor Bruno

SC Farense: Ricardo Velho, Pastor, Marco Moreno, Artur Jorge, Raúl Silva (Poveda, aos 84'), Poloni (Paulo Víctor 84'), Cláudio Falcão, Merghem (Alex Milan, aos 79'), Miguel Menino, (Ângelo Neto, aos 79'), Rafael Barbosa, (Bermejo, 67') e Tomané.

Treinador: José Mota.

Arbitragem:

Nuno Almeida (AFF)

VAR; Bruno Costa (Viana do Castelo)

Cartões:

Amarelos: Artur Jorge, aos 45+1'; Raul Silva, 82'; Galeno, 89', Poveda, 90+5'; Nico González, 90+5' 

Síntese do jogo:

          Quatro remates aos ferros da baliza, dois ou três a rasar os postes,oito à figura e mais três  defendidos espetacularmente por Ricardo Velho, a par do domínio absoluto do jogo por parte do Futebol Clube do Porto, não bastaram ao despeitado e desgastado Mota para aceitar desportivamente a indiscutível derrota e evitar o azedume das suas declarações contra o árbitro algarvio Nuno Almeida. É um mau hábito que Mota  utiliza quando defronta o Futebol Clube do Porto, e não colhe proveito da sorte que o bafeja em jogos como o de ontem à noite no Dragão, nem beneficia da complacência arbitral perante o uso violento dos seus atletas pela posse da bola. 

         O Futebol Clube do Porto não alcançou um nível elevado de exibição no seu desempenho coletivo. Contudo, deu o que neste momento tem para dar na entrega ao jogo, na luta pela posse da bola, na superação de um adversário difícil pela dureza da atuação de alguns dos seus atletas, na resistência ajuda da sorte do jogo do adversário, e na solidariedade coletiva dos seus elementos. Possui, agora, um excelente naipe de jogadores e de um treinador e staff a quem sobra qualidade técnica, capacidade de liderança e caráter de vencedor, capaz de trabalhar o plantel a partir do qual formará uma equipa vencedora, temível e respeitável de acordo com a História e prestígio do grande  Futebol Clube do Porto.

       Remígio Costa

       



 


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