Estádio do Dragão
Tarde de verão
18:00h
Relvado em estado ótimo
Lotação esgotada (47 106 espetadores).
FUTEBOL CLUBE DO PORTO, 2 - RIO AVE FC, 0
Ao intervalo, 2-0
Golos: Galeno, 1-0, aos 20'' na saída da primeira jogada, no golo mais rápido de sempre no Estádio do Dragão e, até agora, no campeonato. 2-0, por Nico González, aos 30'.
EQUIPAS:
FCP - Diogo Costa, Martin Fernandes, (Wendell, aos 68'), José Pedro, Otávio e Galeno (Fran Navarro, aos 90'); Alan Varela e Vasco Sousa (Grujic, aos 77'); Iván Jaime (Gonçalo Borges, aos , aos 77'), Nico González, Pepê (aos 68' João Mário e Namásio.
Treinador: Vítor Bruno.
RAFC:
Jhonatan; Pareik Willian, Aderllan Santos e Pantalon; João Tomé (Olinho aos 37') e Amine (Vítor Gomes aos 84'); João Novais, (Panzo, aos 45+ 3') e Vrousai; Kiko Bondoso (Fábio Ronadl aos 37'), Clayton e Tiago Morais (João Graça, aos 37').
Patrick Willian foi expulso aos 43' por ter sido punido com dois amarelos por entradas duras sobre o adversário.
Treinador: Luís Freire.
Árbitro: Iancu Vasilica (AFVR)
VAR: André Narciso (AF Setúbal)
Resumo da partida.
O Futebol Clube do Porto realizou uma primeira parte de excelente recorte. Marcou em 18'' na primeira jogada da partida, marca que nunca tinha acontecido no Estádio do Dragão, e sem que o adversário tivesse tocado na bola, por intermédio de Galeno que, entrando na área pela esquerda rematou antes da bola bater na relva e foi entrar junto ao poste do lado oposto. Lance útil e espetacular. Aos 30' foi Nico Ganzález a estabelecer o resultado da partida com um remate rente à relva fora do alcance do Jhonatan, a concretizar uma excelente jogada coletiva.
O resultado do jogo é inquestionável podendo ter atingido número bem mais expressivo dadas as oportunidades criadas em toda a partida por parte da equipa do mister Vítor Bruno.
A primeira parte do jogo foi um regalo de ver. Velocidade, toque de bola rápido e certeiro, interceção dos passes dos adversários, domínio total da equipa adversária cuja alternativa de travar a avalancha portista se baseava nas entradas sucessivas às pernas dos jogadores da casa, fossem ou não vistas pelo árbitro. Quando se esperava que os Dragões viessem do descanso do balneário com idêntica atitude e a mesma classe demonstrada no primeiro tempo, a realidade é que, sem perder a supremacia de jogo, continuou a fabricar e a falhar jogadas de "golo feito".
De todo o modo a partida demonstrou o excelente trabalho do staff técnico no trabalho no OLival para enfrentar, sem complexos de nenhuma ordem seja qual for o adversário e a competição em que entrar. Jogadores como Martim Fernando, Vasco Sousa (que jogador!), Iván Jaime, Damaso e Borges,têm vindo a demonstrar qualidade para se impor e integrarem o lote donde sai a equipa principal. Vejamos o que os contratados na presente época valem para o mister Vítor Hugo.
Nota final: O avançado do Rio Ave, de nome Clayton, é jogador de futebol ou lutador de karaté?
Remígio Costa.
Sem comentários:
Enviar um comentário