Liga Portugal
5.ª jornada
Estádio Cidade de Barcelos
8458 espetadores (maioria portista)
Gil Vicente, 0 - Futebol Clube do Porto, 2
Ao intervalo: 0-2
GOLOS:
Mhedi TAREMI, aos 41'
GALENO, aos 44'
Gil Vicente FC alinhou com: Andrew, Hackman, Lucas, Cunha, Rúben Fernandes, Adien Martin, Vítor Carvalho, Fujimoto, Aburjania, Bilel, Boselli e Fran Navarro.Substituições: Hackman por Tomás Araújo, Bilell por Danilo, Albujania por Tiba e Boselli por Kevin, todos no 2.º tempo, e Vítor Carvalho poe Matheus Bueno, aos 83'. Não utilizados: Kevin, gr., Mizuki, Henrique Gomes e Helder Santana.
Treinador: Ivo Vieira
O FC do Porto alinhou com: Diogo Costa, Pepê, Pepe, David Carmo, Wendell, Otávio, Uribe, Eustáquio, Toni Martinez, Taremi e Galeno. Substituições: Toni Martinez por Evanilson, aos 75', Taremi, por Veron, aos aos 75', Pepê, por João Mário, aos , aos 82', Galeno, por Gonçalo Borges, aos 82', Otávio, por Namaso, aos 90'. Não utilizados: Cláudio Ramos, gr., Marcano, André Franco e Bruno Costa.
Treinador: Sérgio Conceição.
Árbitros: João Pinheiro (AFB). Assistentes: Bruno Jesus e Luciano Maia. 4.º árbitro: Hugo Silva. VAR: Fábio Melo.
Sinopse do jogo.
Relativamente à jornada anterior, Sérgio Conceição fez cinco alterações na constituição da equipa inicial. Assim, chamou a jogo David Carmo, em estreia na prova e saiu Marcano, Wendell ocupou a posição de Zaidú, Eustáquio ocupou o lugar de Bruno Costa, Toni Martinez o de Evanilson e André Franco cedeu a posição a Galeno. No esquema habitual da equipa Sérgio colocou Pepê no lugar de João Mário, Wendell na posição de Zaidú, Eustáquio fez de Bruno Costa e Toni Martinez de Evanilso. Galeno desempenhou a posição habitualmente joga.
Salvo os primeiros minutos da partida o domínio de jogo na primeira parte pertenceu ao FC do Porto que criou oportunidades de golo suficientes para garantir os três pontos em disputa, além das anulações pelo VAR de dois golos obtidos por Toni Martinez, aos 18' e 35' por pretensos fora de jogo. No segundo período o jogo decorreu equilibrado com situações de golo para as duas formações, sendo relevantes para o Gil Vicente a que Diogo Costa defendeu com o peito e outra cujo remate terminou desenquadrado com a baliza. Na baliza do Gil, Taremi, Eustáquio e Evanilson, entre outros não conseguiram concretizar situações passíveis de êxito.
A ousadia de Sérgio Conceição na alteração do quadro corrente das unidades habitualmente mais utilizadas foi bem sucedida, sendo mais notada a aceleração do jogo e a coesão da equipa e, no que respeita aos efeitos no plantel em geral a troca de alguns elementos na formação principal, um aviso e um estímulo para os que, nos bastidores, aspiram ser chamados à ribalta do palco.
Obrigatório relembrar a jogada que terminou com o magnifico golo de Mhedi TAREMI, a qual principiou no lançamento de mãos de Diogo Costa, percorreu vários jogadores portistas na progressão até à entrada da área do Gil Vicente, sem que qualquer jogador local lhe tivesse tocado.
A arbitragem de João Pinheiro não somou erros de vulto. Os jogadores de um modo geral não complicaram e não se verificaram perdas propositadas de tempo, até porque o resultado não se ajustava a demoras por parte dos jogadores. Foi um jogo sem casos de difícil resolução, e desta vez, o VAR terá julgado bem a anulação dos dois golos a Toni Martinez.
Esta foi a 200ª vitória do nosso inigualável treinador, Sérgio Conceição.
Soma e segue.
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