segunda-feira, setembro 16, 2019

IVÁN MARCANO, SIMMMM..., RI MELHOR QUEM RI NO FIM.

 Portimonense-FC Porto, 2-3 (crónica)

Liga NOS
5.ª jornada 
Estádio Municipal de Portimão 
Assistência: 5499 espectadores de maioria portista 
Tempo: de verão com 28.º 
Hora: 18:00h 
Relvado: bastante deteriorado (na época anterior era dos melhores)
2019.09.15 (domingo)

               Portimonense SC, 2 - FC do PORTO, 3 
                                     (ao intervalo: 0-2)

Portimonense SC alinhou com: Ricardo Ferreira, K. Anzai, Jadson, Cevallos, Rómulo, aos 53' Denver, Lucas Fernandes, aos 73' Levallos, Pedro Sá, Silva,  Tabata, aos 65' Marlos, Jackson Martinez e Aylton Boa-Morte.  
Equipamento: oficial tradicional 
Treinador: António Folha 

FC do Porto alinhou com: Marchesin, Jesús Corona, Pepe, Iván Marcano, Alex Telles, expulso aos 90´+1', por tentar impedir que Jackson Martinez se isolasse e rematasse à vontade, Matheus Uribe, Danilo Pereira (C), Luís Diaz, aos 73' Nakajima, Otávio, aos 90'+5', Fábio Silva, Zé Luís, aos 81' Tiquinho Soares e Moussa Marega. Suplentes não utilizados: Diogo Costa, Bruno Costa e MBemba.
Equipamento: alternativo amarelo
Treinador: Sérgio Conceição

Árbitro: Rui Costa, AF Porto.
Auxiliares: Tiago Costa/João Bessa Silva 
4.º árbitro: Gustavo Correia
VAR: Vasco Santos 

GOLOS E MARCADORES: 0-1 aos 25' por ALEX TELLES, na conversão de grande penalidade resultante de um lance em que a bola bate no braço estendido de Jadson caído no relvado; a falta inequívoca do jogador da casa foi confirmada pelo VAR tendo sido analisada cerca de 3'. Alex Telles bateu a bola com um pontapé forte e colocado para o lado oposto escolhido pelo guarda-redes; 0-2 aos 45' por JOSÉ LUÍS (brasileiro, para o locutor de serviço da sporttv1), respondendo de rompante ao segundo poste a uma assistência de Matheus Uribe a partir do flanco direito; 1-2 aos 74' por DENER a desviar num golpe de cabeça de cima para baixo e junto ao poste um centro vindo do flanco esquerdo; também este lance foi confirmado pelo VAR por subsistirem dúvidas sobre o posicionamento do jogador do Portimonense no início da jogada; 2-2 aos 78', por ANZAI, num potente pontapé à distância com a bola a entrar a meia altura sem margem para defesa; 2-3 aos 90'+8', por IVÁN MARCANO desviando a bola num golpe de cabeça entre uma aglomerado de jogadores, vinda de pontapé de canto executado à direita por Jesús Corona.

    Sérgio Conceição, tem razão; não é difícil compreender a afirmação feita no final da partida do treinador portista, face à categórica exibição que a  equipa produziu na primeira parte, e o inesperado desconchavo a que se assistiu no período complementar. Atento, como lhe compete, ele apercebeu-se do relaxamento geral que a equipa trouxe do balneário e o perigo que isso representava para os largos minutos a que ainda estava o fim da partida, procedeu às burocráticas substituições já "com as orelhas a arder", na expressão popular que alerta para o perigo iminente faltando-lhe, porra, a tempo e horas, o berro para dentro do relvado "à Sérgio Conceição", à comandante, à patrão, à chefe, capaz de travar o descanso fora de horas da malta em estado de sorna.

    A vencer por duas bolas a zero alguém terá pensado em baile? António Folha está atento ao que se passa no campeonato, e treinador avisado corre menos riscos de ser gozado, de assistir do banco ao desfrute do bailarico ao som da música das touradas. , aqui não! Corridinho, corridinho, mexer o pezinho, e quem não gostar não vem ao Algarve veranear. Capiche, equipa do FCPorto?

   E, já agora, saiba-se que o tempo de jogo tanto pode ser de noventa como de cem, ou mais, minutos. É assim, pronto! E que golos, tanto podem acontecer no primeiro como aos noventa e oito. Capiche, outra vez?

   É, pá (!), como seria divertido ver a cara pasmada, o esgar atónito dos putativos seis milhões de votantes do primeiro-ministro das geringonças mal cozinhadas, quando esse espanhol insensível e cru com sangue de lagarto a que chamam Marcano, Iván, o terrível, deu, não a estocada assassina na vítima inocente, mas o golpe de cabeça fatal no usufruto da herança de duas chuteiras do defunto que, afinal, estava "vivinho da silva". 

   

  

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